- PESQUISADO e produzido POR repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919
Missa. POR rep.Paulo Maciel. 8-2024 |
- Santos Félix e Adauto, mártires (†séc. IV). Martirizados em Roma nos primeiros séculos da Igreja. CONFORME texto do Padre Evaldo César de Souza, CSsR (no "site" 'a12'), ´A história dos dois santos ficou tão marcada na história da Igreja que foi dedicado o mesmo dia de celebração aos dois mártires. Poucos são os registros encontrados sobre Félix e Adauto, que são celebrados juntos, no dia de hoje. As tradições mais antigas dos primeiros tempos do cristianismo nos narram que eles foram perseguidos, martirizados e mortos pelo imperador Diocleciano, no ano 303. A mais conhecida diz que, Felix era um padre e tinha sido condenado à morte por aquele imperador. Mas quando caminhava para a execução, foi interpelado por um desconhecido. Afrontando os soldados do exército imperial, o estranho se declarou espontaneamente cristão e pediu para ser sacrificado junto com ele. Os soldados não questionaram. Logo após decapitarem Felix, com a mesma espada decapitaram o homem que tinha tido a ousadia de desafiar o decreto do imperador Diocleciano. Nenhum dos presentes sabia dizer a identidade daquele homem. Por isto, ele foi chamado somente de Adauto, que significa “aquele que recebeu junto com Félix a coroa do martírio”. Ainda segundo estas narrativas eles foram sepultados numa cripta do cemitério de Comodila, próxima da basílica de São Paulo fora dos muros. O Papa Sirício transformou o lugar onde eles foram enterrados numa basílica. O cemitério de Comodila e o túmulo de Felix e Adauto foram reencontrados no ano de 1720, mas vieram a ruir logo em seguida, sendo novamente esquecidos e suas ruínas abandonadas. Só em 1903 a pequena basílica foi definitivamente restaurada descobrindo-se um dos mais antigos afrescos cristãos, no qual aparece São Pedro recebendo as chaves na presença dos Santos Paulo, Estevão, Félix e Adauto. ...`- São Pamáquio (†410). Senador romano, muito amigo de São Jerônimo. Tendo ficado viúvo, dedicou-se à vida de piedade e obras de caridade. CONFORME o "site" 'catolicoapp', ´Senador romano cristão, em 387, Pamáquio tornou-se monge e decidiu dedicar a sua vida aos pobres. Foi um dos fundadores de uma hospedaria, na foz do rio Tibre, que acolhia, gratuitamente, peregrinos pobres e enfermos. Contribuiu para a construção da Basílica dos Santos João e Paulo, no (bairro/colina) Célio (em Roma).`- São Fiacre ( "Fiacro"), eremita (†c. 670). Originário da Irlanda, estabeleceu-se na França em lugar solitário. Ali construiu o mosteiro que deu origem ao povoado de Saint-Fiacre. CONFORME o "site" 'cancaonova.com', ´São Fiacre (“Fiacro”) nasceu de família nobre na Irlanda e foi educado sob os cuidados de um bispo de eminente santidade, que teria sido, segundo alguns, Conan, o bispo de Soder ou das Ilhas Ocidentais (Hébridas Exteriores). Considerando todas as vantagens do mundo como simples escória, São Fiacre deixou sua terra e amigos na flor da idade e, junto com alguns piedosos companheiros, navegou até a França, em busca de um retiro no qual pudesse se dedicar a Deus, escondido do resto do mundo. A Divina Providência o conduziu até São Faro, que era bispo de Meaux e eminente em Santidade. Quando São Fiacre se dirigiu a ele, o prelado, encantado com os sinais de virtude e extraordinário talento que descobriu nesse estrangeiro, deu-lhe um abrigo solitário em uma floresta chamada Breuil, que era seu patrimônio, a duas léguas de Meaux. Neste lugar, o santo anacoreta limpou o solo das árvores e sarças, fez para si uma cela com um pequeno jardim e construiu um oratório em honra a Santíssima Virgem, no qual passava grande parte de seus dias e noites em devota oração. Cultivava o jardim e trabalhava com as próprias mãos para sua subsistência. Levava uma vida extremamente austera, e apenas alguma necessidade ou chamado de caridade podia interromper seus exercícios de oração e contemplação celestial. Muitos recorriam a ele em busca de conselho, e os pobres em busca de alívio. Porém, seguindo uma inviolável regra entre os monges irlandeses, jamais permitiu que qualquer mulher adentrasse os limites de seu eremitério. São Kilian, um irlandês de sangue nobre, ao retornar de Roma, visitou São Fiacre, que era seu parente, e ao passar algum tempo sob sua disciplina, foi orientando, com a autorização dos bispos, a pregar naquela diocese e nas circunvizinhas. Realizou tal missão com admiráveis frutos de santidade. São Fiacre faleceu por volta do ano 670, em 30 de agosto. - SÃO FRIACRE, rogai por nós!`- São Bonônio, abade (†1026). Seguiu a vida eremítica no Egito e no Monte Sinai. Ao retornar à Itália foi nomeado abade do Mosteiro de Lucédio. - Santa Margarida Ward, mártir (†séc. XVI). De origem nobre, foi morta durante o reinado de Isabel I, da Inglaterra, por ter ajudado um sacerdote a fugir da prisão. - Beato João Juvenal Ancina, Bispo (†1604). Jovem médico que ingressou na Congregação do Oratório e destacou-se como ardoroso pregador em Nápoles, Itália, antes de ser nomeado Bispo de Saluzzo. - Beata Maria Rafols, virgem (†1853). Dirigiu com ânimo, em meio a muitas dificuldades, a Congregação das Irmãs da Caridade de Sant’Ana, por ela fundada em Saragoça, Espanha. - Beato Alfredo Ildefonso Schuster, Bispo (†1954). Monge beneditino, foi abade de São Paulo Extramuros, em Roma, e mais tarde Arcebispo de Milão. - Beato Eustáquio van Lieshout, presbítero (†1943). Sacerdote de origem holandesa pertencente à Congregação dos Sagrados Corações, falecido em Belo Horizonte. Favorecido com o dom da cura, alcançou fama de santidade ainda em vida. CONFORME o "site" 'cancaonova.com', ´Humberto van Lieshout, conhecido como o Venerável Padre Eustáquio, nasceu no dia 3 de novembro de 1890, em Aarle Rixtel, na Holanda. Passou o final de sua vida no bairro Celeste Império (em Belo Horizonte/MG), celebrando Missas na capela Cristo Rei. Andava pela região atendendo pessoas e resumindo sua missão em duas palavras: “Saúde e paz”, numa atitude de fé e amor ao próximo. Em 10 de dezembro de 1913, o padre iniciou o noviciado canônico, em Tremelo, na Bélgica. Fez votos temporários de pobreza, castidade e obediência como religioso da Congregação dos Sagrados Corações, no dia 27 de janeiro de 1915, e os votos perpétuos três anos mais tarde. Em 10 de agosto de 1919, após cursar filosofia e teologia, foi ordenado sacerdote por Dom Henrique Hopmans, bispo da diocese holandesa de Breda. Até agosto de 1924, trabalhou como auxiliar do mestre de noviços, vigário paroquial em Roelofarendsveen, e exerceu, em 1920, o ministério sacerdotal em Maassluis, nas proximidades de Roterdam, cuidando de famílias belgas que, em 1914, tiveram que deixar sua pátria por causa da invasão alemã. No dia 15 de julho de 1925, Padre Eustáquio e seus irmãos de Congregação chegaram a Romaria, no Triângulo Mineiro. Assumiram a Pastoral do Santuário Episcopal e da Paróquia Nossa Senhora da Abadia de Água Suja, e das paróquias de São Miguel de Nova Ponte e Santana de Indianópolis, todas na Arquidiocese de Uberaba. Ao padre Eustáquio coube a função de vigário paroquial, com prioridade de serviços de atendimento às comunidades da sede de Nova Ponte e todas as suas capelas. Em 26 de março de 1926, tornou-se reitor do Santuário de Nossa Senhora da Abadia, pároco das três paróquias citadas e da Paróquia de Iraí de Minas. Assumiu também as responsabilidades de conselheiro da Congregação dos Sagrados Corações no Brasil. Ao ministrar suas orientações pessoais, ações curativas de enfermidades físicas, padre Eustáquio falava da disposição de Deus em curar as pessoas integralmente. Sempre que possível, indicava medicamentos naturais de fácil aquisição e uso seguro. Para tanto, seguia, com critério, as orientações medicamentais do “Manual de Medicina no Campo”, um compêndio de medicina natural e de primeiros socorros, que ele sempre carregava no bolso da batina ou na valise de seus objetos religiosos. Muitas pessoas que necessitavam de ajuda, na falta de farmacêutico ou médico, o procuravam. De Romaria, foi transferido para Poá, em São Paulo, onde continuou seu trabalho, incentivando lideranças religiosas. Com a notícia de fatos referentes às suas bênçãos seguidas de curas, o número de pessoas começou a aumentar. Por causa do transtorno, foi enviado para Araguari e ficou um tempo em reclusão, onde continuou mantendo comunicação por carta com outras pessoas, principalmente seu amigo padre Gil. A 12 de fevereiro de 1942, foi titular da Paróquia de Ibiá, até ser transferido para Belo Horizonte/MG, em 7 de abril do mesmo ano. Chegou à capital mineira sem alarde, já que era nacionalmente venerado como santo e taumaturgo. Mesmo com a discrição, logo nos primeiros dias muitas pessoas o procuraram na Capela Cristo Rei, no bairro Celeste Império, pedindo bênçãos e curas. Como a capela era muito distante do convento dos frades franciscanos, onde os padres dos Sagrados Corações se hospedavam, o padre Eustáquio, por praticidade, alugou uma casa a um quilômetro da igreja. Em 9 de setembro de 1942, o então prefeito da Capital, Juscelino Kubitscheck, que se considerava beneficiado por um milagre, doou à paróquia um terreno onde foi construída a Igreja dos Sagrados Corações. Nesse dia, após a cerimônia, Padre Eustáquio disse a alguns membros da Comissão Pró-Construção da Matriz: “Não verei o fim da guerra. Comecei a igreja, mas não a terminarei”. Em agosto de 1943, em Belo Horizonte, Padre Eustáquio demonstrou aparência abatida e cansaço. Na manhã do dia 23, ainda febril e mais abatido, dirigiu-se à igreja, para rezar a missa. Ao final, dirigiu-se à sacristia, sentou-se num banco e desfaleceu. Os médicos o examinaram, mas não houve dúvida no diagnóstico: tifo exantemático, devido a uma picada de carrapato. Padre Eustáquio permaneceu ali, rezando, embora dissesse que não sobreviveria. Recebeu o sacramento dos enfermos, mas chamava ansiosamente pelo amigo padre Gil. Enquanto o aguardava, fez a renovação dos votos religiosos, pressentindo que a morte estava perto. No dia 30 de agosto, o padre Gil conseguiu chegar para ver o amigo. Vendo-o à porta, Eustáquio, em esforço heroico, tentou erguer-se do leito. Com voz serena, disse-lhe: “Padre Gil, Graças a Deus!” e desfaleceu-se derradeiramente. Após sua morte, foi atribuída a ele a cura de um câncer de um devoto, constatada clinicamente e comprovada cientificamente. Esse relato consta no processo para sua beatificação, iniciado em 1997. Outros casos de curas e milagres também são relatados por várias pessoas. O padre Eustáquio costumava dizer que sua vocação era “amar e fazer amar a Deus”. Em 15 de junho de 2006, o Cardeal José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos, presidiu a Solenidade de Beatificação do Padre Eustáquio, no Estádio de Belo Horizonte .`
Nenhum comentário:
Postar um comentário