quarta-feira, 28 de agosto de 2024

LITURGIA. 04/09/24, 4ª-f. - 22ª *S.T.C. SANTOS: Moisés, Bonifácio I, Rosália. POR rep. Paulo Maciel

- PESQUISADO e produzido POR repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919

Pe.J.Valdecy.R. e casal. POR rep.PauloMaciel.25-8-2024

- LITURGIA). 04/09/2024, QUARTA-FEIRA. XXII *SEMANA DO TEMPO COMUM. ANO: B. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha. 1ª Leitura: Leitura da Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios (1Cor 3, 1-9): "...Eu plantei, Apolo regou, mas Deus é que fazia crescer...". SALMO RESPONSORIAL: Sl 32 (33), 12-13.14-15.20-21 (R. 12b). R.:"- Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança!!". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Lucas (Lc 4, 38-44): "...Inclinando-se sobre ela, Jesus ameaçou a febre, e a febre a deixou... ". - FONTE: novaalianca.com.br
- SANTOS DO DIA 04 DE SETEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org)
São Moisés, profeta, retirou o povo hebreu do cativeiro do Egito e recebeu de Deus as tábuas da Lei, contendo os Dez Mandamentos. Conduziu o povo até à Terra Prometida, mas morreu antes de lá entrar, deixando Josué como discípulo e condutor de Israel. CONFORME o "site" do Vaticano, ´A história de Moisés é narrada nos últimos quatro livros do Pentateuco, ou seja, os Livros com os quais inicia o Antigo Testamento. O Êxodo descreve a libertação dos judeus da escravidão dos egípcios e da fuga pelo deserto; o Levítico fala de Moisés, mencionado como o guia do povo eleito; o Livro dos Números narra a última parte dos 40 anos passados no deserto, para chegar à Terra Prometida; e o Deuteronômio descreve o fim da vida de Moisés, que, segundo a tradição, morreu aos 120 anos. O significado do nome Moisés é "salvo das águas", mas, segundo outros estudiosos, quer dizer também "aquele que salva" o seu povo. ... Moisés era judeu de nascimento, pertencente à tribo de Levi. Porém, na época do Faraó, Thutmose III, todos os judeus primogênitos tiveram que ser jogados no rio Nilo para evitar que o povo se tornasse maior e mais forte que os egípcios. Moisés, porém, foi salvo por ser tirado das águas pela filha do Faraó, que o criou como se fosse seu filho. Na corte, recebeu a melhor educação. No entanto, emergiu nele uma ideia clara de justiça, ou seja, o mais fraco deve ser sempre protegido, tanto que não hesitou matar um egípcio, que maltratava um judeu. Por isso, para escapar da condenação do Faraó, foi obrigado a fugir e a refugiar-se no deserto. ... Certo dia, Deus lhe falou abertamente ao aparecer em forma de uma sarça ardente, que nunca se apagava: “Eu sou quem sou!”. ... Deus o mandou voltar e pedir ao Faraó a libertação dos israelitas da escravidão, a fim de guiá-los até a Terra Prometida. Para ajudar Moisés, Deus deu-lhe um cajado, capaz de fazer maravilhas e colocou ao seu lado, seu irmão Arão, que era mais hábil na arte da oratória. Os dois partiram, acompanhados de Séfora, filha do rei de uma tribo nômade, que Moisés havia conhecido no deserto, com a qual se casou. ... Moisés e Arão encontraram resistência. ... A nada serviram o cajado, transformado em cobra, e a água do Nilo, transformada em sangue: os magos da Corte também sabiam fazer a mesma coisa. Então, Deus enviou as famosas pragas ao Egito: o país foi invadido por rãs, depois, por mosquitos e grandes insetos; uma pestilência misteriosa se abateu sobre o gado, mas, milagrosamente, poupou os animais dos judeus; choveu granizo, que destruiu o linho e a cevada, mas deixou intacto o trigo e a espelta; e, enfim, a invasão de gafanhotos e o sol, que ficou escurecido por dias. Faraó prometeu aceitar o desejo de Moisés, mas, logo que as pragas cessaram, ele voltou a fazer resistência. Por isso, Deus enviou a pior das pragas: certa noite, matou todos os primogênitos dos egípcios, inclusive o filho do Faraó. Naquele dia, celebrava-se a festa da instituição do Pesah: trata-se da Páscoa, que os judeus iriam recordar, todos os anos, com o sacrifício de um cordeiro, comendo pão ázimo e ervas amargas, como símbolo da condição dos escravos. Somente assim, Faraó aceitou libertar os judeus. Mas, quando chegaram às margens do Mar Vermelho, ele se arrependeu: por isso, logo que o Povo de Israel atravessou o mar, Deus mandou as águas voltarem à normalidade, matando os soldados, que Faraó havia enviado. ... No deserto, Deus os protege através dos prodígios realizados por Moisés: com seu cajado, fez jorrar água das rochas ... e para (saciar) a fome, (surgiram) codornas e maná... o deserto ocultava muitas armadilhas, como os povos, contra os quais devia lutar. Mas, Deus acompanhava seu povo! Todas as vezes que Moisés rezava, levantando os braços e seu cajado para o céu, Israel saía vitorioso. (Em certo momento) o Profeta ficou 40 dias sobre o monte Sinai, onde recebeu as Tábuas da Lei, os “Dez Mandamentos”, esculpidos na pedra pelo próprio dedo de Deus. No entanto, quando Moisés voltou ao acampamento, encontrou... o povo, cansado e incrédulo: havia construído um bezerro de ouro e caiu na idolatria. Moisés teve que superar esta e muitas outras provações à frente de um povo, que nem sempre era fácil. Sua obra, como “mediador”, entre o Povo e Deus, foi intensa. Moisés e seu Povo puseram-se novamente a caminho, mas os problemas continuavam. Os representantes das doze tribos de Israel, enviados a Caná para (conhecer a área), voltaram com notícias nefastas: segundo eles, era impossível estabelecer-se lá. (Assim), Moisés, tendo mal aplacado a ira divina, conseguiu fazer com que, apenas a próxima geração, livre das culpas dos seus pais, conquistasse a Terra Prometida. (Então), os judeus passaram mais 40 anos no deserto e o próprio Moisés morreu antes de entrar na Terra Prometida, que apenas pôde ver do alto, do seu refúgio no Monte Nebo. Com a morte de Moisés, Josué o sucedeu à frente de Israel. São Bonifácio I, Papa (†422). Trabalhou para solucionar muitas controvérsias sobre a disciplina eclesiástica. - Santa Ida da Saxônia, viúva (†825). Casada com o Conde Ecbert de Herzfeld, dedicou-se ao cuidado dos pobres e à construção de igrejas e mosteiros. - Santa Irmengarda, virgem (†1085). Condessa de Süchteln, Alemanha, tornou-se ermitã e empregou seu patrimônio na construção de muitas igrejas. - Santa Rosália, virgem (†séc. XII). De nobre e rica família, abandonou tudo para viver como eremita perto de Salerno (Itália), cidade da qual é padroeira. CONFORME o "site" 'nossasagradafamilia', ´Santa Rosália, também conhecida como Santa Rosália de Palermo, é uma figura venerada, especialmente na região da Sicília, na Itália. É lembrada como padroeira da cidade de Palermo... Rosália nasceu em Palermo, por volta do ano 1130, numa família nobre. Em busca de uma vida mais contemplativa e dedicada a Deus, abandonou seu conforto e (foi) para uma caverna no Monte Pellegrino, nos arredores de Palermo, (onde) passou grande parte de sua vida em oração, penitência e contemplação. (Ela) acreditava que Deus a chamava a interceder pelo povo de Palermo, que estava sofrendo com doenças e pragas. (Assim), teve visões que a inspiraram a sair da reclusão e ajudar a cidade... a superar a peste que assolava a região. (Rosália morreu ) em 1166, seu corpo foi descoberto na caverna e suas relíquias foram trasladadas para Palermo com grande veneração. Sua festa é celebrada em 4 de setembro. A devoção cresceu, especialmente após os eventos da peste em Palermo em 1624. Ela é vista como uma intercessora poderosa em tempos de doenças e dificuldades. A festa de Santa Rosália em Palermo, conhecida como "U Fistinu", é marcada por procissões, festivais e demonstrações de devoção popular. Santa Rosália, rogai por nós!` - Beata Catarina Mattei, virgem (†1547). Terciária dominicana favorecida desde pequena por manifestações místicas, suportou com admirável caridade e grande virtude uma longa enfermidade, calúnias e tentações. - Beata Maria de Santa Cecília Romana (Dina Bellanger), virgem (†1929). Religiosa da Congregação de Jesus e Maria, em Quebec, Canadá.

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