- PESQUISADO e produzido POR repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919
- LITURGIA). 17/08/2024, SÁBADO. XIX *SEMANA DO TEMPO COMUM. ANO: B. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha - Ofício do Dia. OU Nossa Senhora (no sáb.). 1ª Leitura: Leitura da Profecia de Ezequiel (Ez 18, 1-10. 13b. 30-32): "...'Arrependei-vos, convertei-vos de todas as vossas transgressões'...". SALMO RESPONSORIAL: Sl 50 (51), 12-13.14-15.18-19 (R: 12a). R.: "- Ó Senhor, criai em mim um coração que seja puro!" EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Mateus (Mt 19, 13-15): "...'Deixai as crianças, e não as proibais de vir a mim'... ". - FONTE: novaalianca.com.br.
- SANTOS DO DIA 17 DE AGOSTO. (FONTE: revista.arautos.org)
- Santa Beatriz da Silva, virgem (†1490). Nobre dama portuguesa da corte rainha da Espanha. Almejando levar uma vida de perfeição, recolheu-se num mosteiro dominicano. Depois fundou a Ordem das Concepcionistas. CONFORME o "site" 'diocesejoinville', ´Santa Beatriz da Silva foi uma religiosa portuguesa nascida em 1424, em Ceuta, no Norte da África, que é reverenciada como santa pela Igreja Católica. Ela tinha uma forte devoção à Imaculada Conceição, e essa devoção foi um dos principais motivos para a fundação da Ordem da Imaculada Conceição. Segundo a tradição, Beatriz recebeu uma visão da Virgem Maria, vestida de branco e azul, com uma estrela brilhante sobre o peito, representando sua pureza e a Imaculada Conceição. Esse evento inspirou Beatriz a fundar uma nova ordem religiosa dedicada a Maria sob o título da Imaculada Conceição. A "Estrela da Imaculada" pode ser interpretada como um símbolo da pureza, da guia espiritual e da proteção de Maria, e está frequentemente associada a representações artísticas de Nossa Senhora, especialmente nas imagens relacionadas à Imaculada Conceição. A festa litúrgica de Santa Beatriz da Silva é celebrada pela Igreja Católica no dia 17 de agosto. Essa data foi estabelecida em homenagem à sua morte, que ocorreu em 9 de agosto de 1492, mas a celebração foi fixada para o dia 17, logo após a solenidade da Assunção de Maria, em 15 de agosto.`- São Mamede de Cesareia, mártir (†273/274). Humilde pastor da Capadócia, atual Turquia, morto durante a perseguição de Aureliano. - Santo Eusébio, Papa (†310). Durante seu curto pontificado de quatro meses, deu valoroso testemunho de Cristo. Morreu na Sicília, para onde fora deportado pelo imperador. CONFORME o "site" do Vaticano, ´Papa por alguns meses, a partir de abril de 309, Eusébio dedicou-se aos lápsi, aqueles que haviam renunciado à fé por causa da perseguição, mas pediam a readmissão. Eram liderados por Heráclito, que não queria castigos reparatórios. A dissensão acabou em sangue por Massêncio. Eusébio foi exilado e morreu. ` - Santa Clara da Cruz, virgem (†1308). Abadessa do Mosteiro agostiniano da Santa Cruz, de Montefalco, Itália, distinguiu-se por seu extremo amor à Paixão de Nosso Senhor. CONFORME o "site" do Vaticano, ´Clara nasceu em Montefalco, região italiana da Úmbria, em 1268. Aos 4 anos, já demonstrava uma profunda inclinação para a oração e a contemplação. Segunda filha de Damião e Jacobina, com apenas 6 anos, decidiu seguir as pegadas da sua irmã, Joana, que se retirou para viver em oração e penitência em uma clausura, construída pelo pai em uma propriedade da família. Clara imergiu-se, totalmente, no estilo de vida do eremitério; as orações, penitências, sacrifícios e mortificações tornaram-se para ela o caminho para se conformar com a Paixão de Cristo. Com a entrada de Clara, começou a aumentar o número de postulantes. Então, Joana, superiora do pequeno claustro, resolveu ampliar o local. Contando ainda com a ajuda do pai, em 1290, obteve a permissão do Bispo de Espoleto, Dom Gerardo Artesino, para transformá-lo em mosteiro, que foi chamado "Mosteiro da Cruz". Às religiosas foi imposta a observância da Regra de Santo Agostinho. No ano seguinte, Joana faleceu e foi sucedida por Clara, que tinha vinte e três anos. Clara aceitou o cargo, contra a sua vontade, considerando-se indigna. Ao invés, como abadessa deu novo impulso à comunidade religiosa: organizou melhor a vida comunitária, propondo o trabalho manual a todas as Irmãs, mas deixou ampla liberdade para as mais inclinadas à oração. Cuidou de todas, amorosamente, instruindo-as, corrigindo-as e dando atenção especial às necessidades de cada uma.
Imergiu, assim, uma mulher de uma firmeza iluminada. Aproximavam-se da grade do seu locutório pobres e necessitados, aos quais sempre estava pronta para dar algo para comer ou uma palavra de conforto; para os mais cultos, sacerdotes e alto clero, foi uma conselheira sábia, capaz de ler os corações dos outros e de prever os acontecimentos. Fez tudo isso apesar de uma dura provação de aridez espiritual, que a acompanhou por 11 anos. Bem antes da morte da sua irmã, passou por um estado interior de deserto e de silêncio de Deus. Santa Clara sofreu até 1299. No início de 1294, no jardim do mosteiro, Cristo apareceu-lhe como peregrino e sofredor com a cruz, dirigindo-se a ela com estas palavras: "Procuro um lugar sólido, onde possa plantar a cruz; e vejo aqui o lugar apropriado para plantá-la". Este lugar era o coração de Clara, que, desde então, sempre repetiu: "O meu Jesus está dentro do meu coração". Segundo a tradição, Cristo, o viajante, ter-lhe-ia dado o seu bastão, o qual, tendo sido plantado, tornou-se uma árvore, que ainda hoje é viçosa. A “árvore de Santa Clara” ou o “Melia Azedarach”, originário do Himalaia, produz bagos lenhosos usados, há séculos, para fazer rosários. No início de 1300, Clara adoeceu e, em julho de 1308, foi obrigada a ficar de cama, passando seus dias em êxtase e em contemplação. No entanto, enquanto se preparava para seu encontro com Deus, aconselhava as monjas a serem humildes, obedientes, pacientes e unidas na caridade. No dia 17 de agosto, pediu para ser levada à igreja, que havia construído no mosteiro, onde, com 40 anos, exalou seu último respiro. As Irmãs decidiram conservar seu corpo; seus órgãos foram extraídos e, com grande surpresa, em seu coração foram descobertos os sinais da Paixão de Cristo. Berengário de Donadio de Santo Africano, biógrafo de Clara, escreveu: "Havia... dentro do coração... em forma de nervos rígidos de carne, de um lado, a cruz, três cravos, a esponja e a cana; do outro, o pilar, o chicote... e a coroa. No saco de fel... havia três pedras redondas, todas iguais, que, provavelmente, representavam a Trindade". A fama de santidade de Clara difundiu-se rapidamente e vários milagres foram documentados pela sua intercessão. Seu corpo incorrupto e as relíquias encontram-se, ainda hoje, em Montefalco, na nova igreja, ao lado do mosteiro agostiniano. A história de Santa Clara é recordada pelos esplendidos afrescos, na Capela de Santa Cruz, e a igrejinha primitiva da comunidade religiosa, onde a Santa passou as últimas horas da sua vida na terrena.`- Santa Joana Delanoue, virgem (†1736). Movida pela caridade, recolhia em sua casa órfãos, mendigos e anciãos. Fundou em Saumur, França, o Instituto das Irmãs de Santa Ana da Providência.
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