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Pe.J.Valdecy.R. e casal. POR rep.PauloMaciel.25-8-2024 |
- SANTOS DO DIA 05 DE SETEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org)
- Santo Herculano, Mártir, séc. II. - Santos Urbano, Teodoro, Menedemio e companheiros mártires, séc. IV. - São Bertino, abade (†c. 698). Junto com dois companheiros, fundou o mosteiro de Sithiu, na Flandres, do qual foi abade durante por 60 anos. - São Pedro Nguyen Van Tu, presbítero e mártir (†1838). Religioso dominicano que continuou exercendo seu ministério clandestinamente, durante a perseguição religiosa no Vietnã. Descoberto, foi preso e recebeu a pena capital. - Beato João de Siponto, abade (†séc. XII). Fundou na Dalmácia o Mosteiro de São Miguel. Adotou os costumes próprios aos seguidores de São João de Matera: vida comunitária com muitos aspectos de vida eremítica. - Beato Guilherme Browne, mártir (†1605). No reinado de Jaime I da Inglaterra, foi condenado à morte por haver convertido outros ingleses à Fé católica. - Beato Florêncio Dumontet de Cardaillac, sacerdote e mártir (†1794). Dedicado à evangelização dos pobres, foi martirizado durante a Revolução Francesa. - - SANTA Teresa de Calcutá. CONFORME o "site" do Vaticano, esta é a história de Madre Teresa: ´“Apresento-lhes a mulher mais poderosa do mundo!” No dia 26 de outubro de 1985, o Secretário geral da ONU, Pérez de Cuéllar, assim apresentou Madre Teresa de Calcutá à Assembleia geral das Nações Unidas. Naturalmente, a pequena Irmã, vestida com seu sári branco de bordas azuis, sentiu-se incomodada por aquela enfática apresentação, porque ela gostava de definir-se, simplesmente, como “um pequeno lápis nas mãos do Senhor”. De corpo franzino, mas gigante na fé, Madre Teresa nasceu em uma família albanesa, em Skopje, no dia 26 de agosto de 1910, e foi batizada com o nome de Gonxha Agnes. Desde pequena, foi acostumada, pelos seus pais, a viver louvando ao Senhor e ajudando os mais necessitados. Não causa surpresa, portanto, quando, aos dezoito anos, fez a escolha de se tornar missionária. Em setembro de 1928, Agnes deixa a sua casa e entra para o Instituto da Bem-aventurada Virgem Maria, em Dublin, onde recebeu o nome de Maria Teresa. No ano seguinte, foi para a Índia, onde, por quase vinte anos, viveu feliz em uma escola da sua Congregação, lecionado aos jovens ricos da região. Em 10 de setembro de 1946, ocorreu o que Madre Teresa definia como a sua “chamada na chamada”. Naquele dia, Jesus revela-lhe a sua tristeza pela indiferença e o desprezo dos pobres e pede à religiosa para ser o reflexo da sua Misericórdia: “Venha, seja minha luz. Não posso caminhar sozinho”. Vinte anos antes, deixava a sua casa; agora, deixa o seu Instituto. Madre Teresa funda as Missionárias da Caridade, veste o sári indiano e inicia a sua nova missão entre os últimos de Calcutá: os descartados, aqueles que “não são queridos, não amados, não cuidados”. Logo se unem a ela as suas ex-alunas. Em poucos anos, a Congregação – reconhecida, em 1950, pelo arcebispo de Calcutá e, em 1965, por Paulo VI – difundiu-se por todas as partes do mundo, onde os pobres precisam de ajuda e, sobretudo, de amor: foram abertas casas na África e na América Latina, mas também nos Países comunistas e até na União Soviética. A sua figura torna-se cada vez mais popular em nível mundial. Mas, quando lhe perguntam qual o “segredo do seu sucesso”, ela responde com simplicidade impressionante: “Rezo”. Estimada profundamente pelo Papa Paulo VI que, ao término da sua viagem à Índia, deu de presente aos “seus pobres” seu papamóvel, Madre Teresa teve uma relação fraterna com o Papa João Paulo II. Foi memorável a visita que o Papa polonês fez à sua casa, em Calcutá, onde a Madre acolhia os moribundos. Foi precisamente o Papa Wojtyla que quis a presença das Missionárias da Caridade no Vaticano, em uma estrutura denominada “Dom de Maria”. Sempre pronta a inclinar-se diante dos pobres e necessitados, Madre Teresa dedicou-se, com todas as suas forças, à defesa da vida nascente. Inesquecível o seu discurso na entrega do Prêmio Nobel da Paz, em 17 de outubro de 1979: “O maior destruidor da paz – afirmou na ocasião – é o aborto”. E frisou: “A vida das crianças e dos adultos é sempre a mesma vida. Toda existência é a vida de Deus em nós”. Nos últimos anos da sua vida, apesar da sua enfermidade e da “noite escura do espírito”, ela não poupou esforços e continuou a se dedicar, incessantemente, às necessidades dos que mais precisavam. Madre Teresa faleceu no dia 5 de setembro de 1997, na sua Calcutá. Naquele instante, as suas Irmãs estavam presentes em 610 casas de missão e espalhadas em 123 países do mundo. Sinal de que a misericórdia não tem confins e atinge todos, sem nenhuma distinção, pois costumava dizer sempre: “Talvez eu não saiba falar a sua língua, mas posso sorrir”.`
- Santo Herculano, Mártir, séc. II. - Santos Urbano, Teodoro, Menedemio e companheiros mártires, séc. IV. - São Bertino, abade (†c. 698). Junto com dois companheiros, fundou o mosteiro de Sithiu, na Flandres, do qual foi abade durante por 60 anos. - São Pedro Nguyen Van Tu, presbítero e mártir (†1838). Religioso dominicano que continuou exercendo seu ministério clandestinamente, durante a perseguição religiosa no Vietnã. Descoberto, foi preso e recebeu a pena capital. - Beato João de Siponto, abade (†séc. XII). Fundou na Dalmácia o Mosteiro de São Miguel. Adotou os costumes próprios aos seguidores de São João de Matera: vida comunitária com muitos aspectos de vida eremítica. - Beato Guilherme Browne, mártir (†1605). No reinado de Jaime I da Inglaterra, foi condenado à morte por haver convertido outros ingleses à Fé católica. - Beato Florêncio Dumontet de Cardaillac, sacerdote e mártir (†1794). Dedicado à evangelização dos pobres, foi martirizado durante a Revolução Francesa. - - SANTA Teresa de Calcutá. CONFORME o "site" do Vaticano, esta é a história de Madre Teresa: ´“Apresento-lhes a mulher mais poderosa do mundo!” No dia 26 de outubro de 1985, o Secretário geral da ONU, Pérez de Cuéllar, assim apresentou Madre Teresa de Calcutá à Assembleia geral das Nações Unidas. Naturalmente, a pequena Irmã, vestida com seu sári branco de bordas azuis, sentiu-se incomodada por aquela enfática apresentação, porque ela gostava de definir-se, simplesmente, como “um pequeno lápis nas mãos do Senhor”. De corpo franzino, mas gigante na fé, Madre Teresa nasceu em uma família albanesa, em Skopje, no dia 26 de agosto de 1910, e foi batizada com o nome de Gonxha Agnes. Desde pequena, foi acostumada, pelos seus pais, a viver louvando ao Senhor e ajudando os mais necessitados. Não causa surpresa, portanto, quando, aos dezoito anos, fez a escolha de se tornar missionária. Em setembro de 1928, Agnes deixa a sua casa e entra para o Instituto da Bem-aventurada Virgem Maria, em Dublin, onde recebeu o nome de Maria Teresa. No ano seguinte, foi para a Índia, onde, por quase vinte anos, viveu feliz em uma escola da sua Congregação, lecionado aos jovens ricos da região. Em 10 de setembro de 1946, ocorreu o que Madre Teresa definia como a sua “chamada na chamada”. Naquele dia, Jesus revela-lhe a sua tristeza pela indiferença e o desprezo dos pobres e pede à religiosa para ser o reflexo da sua Misericórdia: “Venha, seja minha luz. Não posso caminhar sozinho”. Vinte anos antes, deixava a sua casa; agora, deixa o seu Instituto. Madre Teresa funda as Missionárias da Caridade, veste o sári indiano e inicia a sua nova missão entre os últimos de Calcutá: os descartados, aqueles que “não são queridos, não amados, não cuidados”. Logo se unem a ela as suas ex-alunas. Em poucos anos, a Congregação – reconhecida, em 1950, pelo arcebispo de Calcutá e, em 1965, por Paulo VI – difundiu-se por todas as partes do mundo, onde os pobres precisam de ajuda e, sobretudo, de amor: foram abertas casas na África e na América Latina, mas também nos Países comunistas e até na União Soviética. A sua figura torna-se cada vez mais popular em nível mundial. Mas, quando lhe perguntam qual o “segredo do seu sucesso”, ela responde com simplicidade impressionante: “Rezo”. Estimada profundamente pelo Papa Paulo VI que, ao término da sua viagem à Índia, deu de presente aos “seus pobres” seu papamóvel, Madre Teresa teve uma relação fraterna com o Papa João Paulo II. Foi memorável a visita que o Papa polonês fez à sua casa, em Calcutá, onde a Madre acolhia os moribundos. Foi precisamente o Papa Wojtyla que quis a presença das Missionárias da Caridade no Vaticano, em uma estrutura denominada “Dom de Maria”. Sempre pronta a inclinar-se diante dos pobres e necessitados, Madre Teresa dedicou-se, com todas as suas forças, à defesa da vida nascente. Inesquecível o seu discurso na entrega do Prêmio Nobel da Paz, em 17 de outubro de 1979: “O maior destruidor da paz – afirmou na ocasião – é o aborto”. E frisou: “A vida das crianças e dos adultos é sempre a mesma vida. Toda existência é a vida de Deus em nós”. Nos últimos anos da sua vida, apesar da sua enfermidade e da “noite escura do espírito”, ela não poupou esforços e continuou a se dedicar, incessantemente, às necessidades dos que mais precisavam. Madre Teresa faleceu no dia 5 de setembro de 1997, na sua Calcutá. Naquele instante, as suas Irmãs estavam presentes em 610 casas de missão e espalhadas em 123 países do mundo. Sinal de que a misericórdia não tem confins e atinge todos, sem nenhuma distinção, pois costumava dizer sempre: “Talvez eu não saiba falar a sua língua, mas posso sorrir”.`
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