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Igr.N.S.P.Socorro.V.V.-ES. POR rep.Paulo Maciel.27-4-24 |
- SANTOS DO DIA 04 DE MAIO. (FONTE: revista.arautos.org)
- Santos Agápio e Secundino, Bispos, e companheiros, mártires (†258/259). Mortos à espada durante a perseguição de Valeriano, na Numídia. - Santa Antonina (de Nicéia), mártir (†séc. III/ IV). Encarcerada durante dois anos e submetida a terríveis suplícios, foi afinal queimada, por recusar-se a renegar a Fé. SEGUNDO o "site" da Canção Nova. ´Antonina é o feminino do antigo nome latino Antonius, derivado, provavelmente, do grego Antionos, que significa “nascido antes”. É um dos nomes mais difundidos entre os povos latinos, que ganhou muitos adeptos entre os cristãos. Mas, antes de Cristo, era muito comum também. A mártir Antonina morreu em Nicéia, na Bitínia, atual Turquia, no final do século III. No Martirológio Romano, ela foi citada três vezes: dia 1o de março, 4 de maio e 12 de junho, e cada vez de maneira diferente, como se fossem três pessoas distintas. Vejamos o porquê. No século XVI, o cardeal e bibliotecário do Vaticano, César Baronio, unificou os calendários litúrgicos da Igreja, a pedido do papa Clemente VIII, com os santos comemorados em datas diferentes no mundo cristão. A Igreja dos primeiros séculos foi exclusivamente evangelizadora. Para consolidar-se, adaptava a liturgia e os cultos dos santos aos novos povos convertidos. Muitas vezes, as tradições se confundiam com os fatos concretos, devido aos diferentes idiomas, mas assim mesmo os cultos se mantiveram. O trabalho de Baronio foi chamado de Martirológio Romano, uma espécie de dicionário dos santos da Igreja de Cristo de todos os tempos. Porém ele, ao lidar com os calendários egípcio, grego e siríaco, que comemoravam santa Antonina em datas diferentes, não se deu conta de que as celebrações homenageavam sempre a mesma pessoa. Isso porque o nome era comum e os martírios, descritos de maneira diversa entre si. O calendário grego dizia que ela foi decapitada; o egípcio, que foi queimada viva; e o siríaco, que tinha morrido afogada. Mais tarde, o que deu luz aos fatos foi um código geronimiano do século V, confirmando que apenas uma mártir tinha morrido, em Nicéia, com este nome. Antonina sofreu o martírio no século IV, durante o governo do sanguinário imperador Diocleciano, na cidade de Nicéia. Ela foi denunciada como cristã, presa e condenada à morte. Mas antes a torturaram de muitas maneiras. Com ferros em brasa, queimaram e as mãos e os pés dela. Depois, foi amarrada e colocada numa pequena cela com o chão forrado de brasas, onde ficou por dois dias. Voltando ao tribunal, não renegou sua fé. Foi, então, fechada dentro de um saco e jogada no fundo de um lago pantanoso na periferia de Nicéia. Era o dia 4 de maio de 306, data que foi mantida para a veneração de santa Antonina, a mártir de Nicéia. - São Silvano de Gaza, Bispo, e companheiros, mártires (†c. 304). Condenado a trabalhos forçados e decapitado nas minas de Feno, Palestina, com mais trinta e nove cristãos, por ordem do Imperador Maximino Daia. - São Floriano, mártir (†304). Oficial do exército romano morto durante a perseguição de Diocleciano, por ter-se declarado cristão. SEGUNDO o "site" do Corpo de Bombeiros de SP, ´São Floriano é Padroeiro dos Bombeiros, e nasceu no começo do século III d.C., sob o reino do imperador romano Diocleciano. ... era um oficial romano em uma das legiões estacionadas na Europa, provavelmente na região da moderna Áustria. Ele era cristão e administrador militar da província de Nórica. Viveu boa parte da vida na cidade de Mantem, próxima a Kems, na atual Alemanha. ... No século III, o imperador Diocleciano... tornou-se perseguidor dos cristãos. ... iniciou prisões, torturas e expediu um decreto que proibia qualquer culto cristão... (e) os soldados não podiam professar sua fé, sendo obrigados a jurar fidelidade ao imperador e aos seus ídolos sob pena de morte. ... muitos militares foram executados por não terem acatado às ordens de Diocleciano... Nenhum dos quarenta presos, nem Floriano, renunciou a fé cristã. Por conta disso, todos eles foram sentenciados à morte, com uma pedra amarrada no pescoço e atirados ao rio Enns, tendo sido executados em 4 de maio de 304. Seu corpo acabou sendo resgatados por cristãos mais abaixo no rio... Sua veneração foi oficialmente introduzida na Igreja pelo Martirológio Romano no século VIII... No local da sua sepultura construíram um convento da Ordem dos Beneditinos, (que), mais tarde, passou para as mãos da Ordem dos Agostinianos. Seu culto se popularizou rapidamente na Áustria e Alemanha, onde os fiéis recorrem a ele pedindo proteção ... contra inundações. Por essa sua tradição com a água, ao longo do tempo São Floriano se tornou o protetor contra os incêndios e padroeiro dos bombeiros. ... Em 1138, seus restos mortais foram enviados de Roma pelo Papa Lúcio III para o rei Cassimiro da Polônia e para o bispo de Cracóvia, já que São Floriano tinha sido indicado como padroeiro da Polônia e de Linz, no norte da Áustria. Ele é o padroeiro dos bombeiros, protetor contra os incêndios e de todos os que combatem o fogo. É também protetor dos limpadores de chaminés. ... O balde de São Floriano, às vezes segurado por ele, ou, às vezes, por um anjo, retrata a missão que ele assumiu em sua legião. Em determinada época do ano a região de Noricum era assolada por incêndios que ameaçavam seriamente a vila. Por isso, São Floriano treinou e coordenou um grupo de soldados que se tornaram especialistas no combate ao fogo. Este grupo passou a se chamar “Combatentes do Fogo”. - Oração de São Floriano: “Ó Deus, que envia ao mundo homens e mulheres para nos lembrar que o seu amor está acima de todas as coisas, dai-nos, pela intercessão de São Floriano, buscar sempre a união convosco e com todas as pessoas de boa vontade. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!”` - Santos João Houghton, Roberto Lawrence, Agostinho Webster e Ricardo Reynolds, sacerdotes e mártires (†1535). Executados por sua fidelidade à Santa Igreja, sob o reinado de Henrique VIII da Inglaterra. - Beato Ladislau de Gielniow, presbítero (†1505). Religioso franciscano falecido em Varsóvia, pregou com zelo a Paixão de Nosso Senhor e compôs piedosos hinos em seu louvor. - Beato João Martinho Moÿe, presbítero (†1793). Sacerdote das Missões Estrangeiras, fundou na França o Instituto de Irmãs da Divina Providência e fez missões na China. Morreu exilado na Alemanha, durante a Revolução Francesa.
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