segunda-feira, 9 de junho de 2025

LITURGIA. 15/06/25 (Dom.) - Santíssima Trindade. SANTOS: Vito, Germana, Bv. Albertina Berkenbrock. POR rep.Paulo Maciel

 - PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel

- A Santíssima Trindade guarda um extraordinário Segredo, cuja revelação manifestará ao mundo a máxima realeza de Cristo nesta terra. Felizes, mil vezes felizes as almas às quais o Espírito Santo o der a conhecer!


- LITURGIA. 15/06/2025 - DOMINGO - (XI SEMANA DO TEMPO COMUM) - ANO LITÚRGICO C. Cor: Branca. Rito: Missa própria, Gloria, Creio, Prefácio próprio, Ofício da Solenidade. - 1ª Leitura: Leitura do Livro dos Provérbios (Pr 8, 22-31): "...desde a eternidade fui (a sabedoria) constituída, desde o princípio, antes das origens da terra...". - Sl 8, 4-5. 6-7. 8-9 (R. 2a). R.: "- Ó Senhor nosso Deus, como é grande vosso nome por todo o universo!". 2ª Leitura: Leitura da Epístola de São Paulo aos Romanos (Rm 5, 1-5): "...o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo..." - Evangelho: Leitura do Evangelho de São João (Jo 16, 12-15): "...'o Espírito da verdade, ele vos conduzirá à plena verdade.'...". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.
Catedral.POR rep. Paulo Maciel.Colatina, 31-12-24
- - SANTOS DO DIA 15 DE JUNHO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") -
- SÃO Vito. - DE ACORDO com texto do padre Evaldo César de Souza, CSsR, Vito nasceu no fim do século III, na Sicília Ocidental, na Itália, de uma família pagã, muito rica e de nobre estirpe. Sua mãe morreu quando ele tinha tenra idade, e seu pai contratou uma ama, chamada Crescência, para cuidar do pequenino. Ela era cristã, viúva e tinha perdido o único filho. Ele ainda providenciou um professor, chamado Modesto, para instruir e formar seu herdeiro. Entretanto, o professor também era cristão. O pai de Vito encarava o cristianismo como inimigo a ser combatido. Por isto, Modesto e Crescência nunca revelaram que eram seguidores de Cristo. Contudo, educaram o menino dentro da religião. Desta forma, aos doze anos, embora clandestinamente, Vito já estava batizado e demonstrava identificação total com os ensinamentos de Jesus. Ao saber do batismo, o pai tentou convencê-lo a abandonar a fé e castigou o próprio filho, entregando-o então ao governador Valeriano, que o encarcerou e o maltratou por vários dias. Modesto e Crescência, entretanto, conseguiram arquitetar uma fuga e tiraram Vito das mãos do poderoso governador. Fugiram e passaram a viver de cidade em cidade, fugindo dos algozes. Aconteceu que o filho do imperador Diocleciano ficou muito doente. O soberano, tendo conhecimento dos dons de Vito, mandou que o trouxessem vivo à sua presença. Vito então rezou com todo fervor e em nome de Jesus foi logo atendido. Porém, Diocleciano pagou com a traição. Mandou prender Vito, que não aceitou renegar a fé em Cristo para ser libertado. Vito disse não ao imperador e foi condenado à morte no dia 15 de junho, possivelmente de 304, depois de muitas torturas, quando ele tinha apenas quinze anos de idade. Com ele foram martirizados também Modesto e Crescência. - São Vito, rogai por nós! - BEATA ALBERTINA BERKENBROCK - Primeira Mártir Brasileira - DE ACORDO com o "site" da Comunidade Canção Nova, Albertina, considerada a primeira mártir brasileira, nasceu em 11 de abril de 1919, no município de Imaruí/SC. Seus pais eram simples agricultores, e ela possuía mais oito irmãos. Albertina recebeu sua Primeira Comunhão no dia 16 de agosto de 1928. Desde cedo, despontava na vida de oração, no amor à família e ao próximo. Unia-se ao Crucificado por meio de penitências. Jovem, centrada no mistério da Eucaristia, ela tinha uma vida sacramental, penitencial e de oração. Albertina cuidava do rebanho de seu pai, que lhe deu a seguinte ordem: ela devia procurar um boi que se extraviou. No caminho, encontrou um homem de apelido ‘Maneco Palhoça’, que trabalhava para a família. Ela perguntou a ele se sabia onde estaria o boi perdido. Ele indicou um lugar distante e a surpreendeu lá, tentando estuprá-la, porém, não teve êxito. A jovem resistiu, pois não queria pecar. Por não conseguir nada, ele a pegou pelo cabelo, jogou-a ao chão e cortou seu pescoço, matando-a imediatamente. Maneco acusou outra pessoa, que foi presa imediatamente. Ele fingia que velava a menina e, ao se aproximar do corpo, o corte vertia sangue. Ele fugiu, mas foi preso e confessou o crime. Maneco deixou claro que ela não cedeu porque não queria pecar. Tudo isso aconteceu em 15 de junho de 1931. Por causa da castidade, Albertina não cedeu. Em 1952, na mesma capela onde Albertina recebeu a Primeira Comunhão, reuniu-se o Tribunal Eclesiástico da Arquidiocese de Florianópolis para dar início ao processo de sua beatificação. Devido a várias circunstâncias, de 1959 em diante, o processo de Albertina foi interrompido, sendo retomado no ano de 2000. Em uma solene celebração, no dia 20 de outubro de 2007, na Catedral Diocesana de Tubarão, o Cardeal Saraiva presidiu a beatificação de Albertina Berkenbrock. - SANTA GERMANA. DE ACORDO com visão geral criada pela Inteligência Artificial do "Google", Santa Germana Cousin foi virgem e é uma santa católica venerada no dia 15 de junhoNascida em Pibrac, perto de Toulouse, França, em 1579, ela passou a infância e a adolescência sob os cuidados de uma madrasta cruel. Apesar das dificuldades, viveu uma vida de humildade e virtudes, sendo conhecida por sua devoção a Deus e por muitos milagres conseguidos com sua intercessão a Jesus, após a morte. Germana morreu em 1601, com cerca de 22 anos. DETALHES da vida da santa - Infância e adolescência: Germana foi criada por pais humildes, mas sua vida foi marcada pela crueldade da madrasta, que a tratava como uma empregada. Tinha uma vida de oração e penitência. Atividades e virtudes: Ela pastoreava rebanhos, ensinava crianças e era conhecida por sua caridade para com os pobres. Morte: Germana morreu na solidão, em sua humilde casa. Beatificação e canonização: Seu corpo, encontrado milagrosamente incorrupto muitos anos após a morte, atraiu muitos devotos. Ela foi beatificada em 1854 e canonizada em 1867. Veneração: Santa Germana é conhecida por ser padroeira das crianças, dos pobres e dos oprimidos. Ela também é venerada como protetora do Papado.

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