- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel
- LITURGIA. 14/06/2025 - SÁBADO - X SEMANA DO TEMPO COMUM - ANO LITÚRGICO C. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha. Ou Nossa Srª, no sábado. - 1ª Leitura: Leitura da Segunda Epístola de São Paulo aos Coríntios (2Cor 5, 14-21): "...em Cristo, Deus reconciliou o mundo consigo, não imputando aos homens as suas faltas...". - Sl 102 (103), 1-2. 3-4. 8-9. 11-12 (R. 8a). R.: "- O Senhor é indulgente, é favorável." - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Mateus (Mt 5, 33-37): "...'não jureis de modo algum: nem pelo céu, porque é o trono de Deus; nem pela terra'...". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.
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Catedral.POR rep. Paulo Maciel.Colatina, 31-12-24 |
- - SANTOS DO DIA 14 DE JUNHO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") -
- SANTO Eliseu, profeta. Discípulo e sucessor de Santo Elias e profeta de Israel desde o tempo do rei Jorão até os dias de Joás. DE ACORDO com o "site" 'templariodemaria', ´O profeta Eliseu faleceu em 790 a.C. É um dos profetas citados no Antigo Testamento, e sua história está relatada na Bíblia, mais precisamente no 2º Livro dos Reis. Com um gesto simbólico, Elias consagrou Eliseu profeta e seu sucessor: “Elias andou à procura de Eliseu e o encontrou arando… Jogou-lhe nas costas o próprio manto. Então, Eliseu, abandonando os bois, correu em direção a Elias”. Por seis anos o seguiu como discípulo devotado, herdando-lhe, após sua morte, a virtude carismática. Antes da misteriosa despedida, quando Elias desapareceu sobre um carro de fogo, o mestre perguntou ao discípulo: ”Que coisa queres, antes que eu parta da terra?”. Respondeu ele: ”Peço-te que habite em mim o dobro do teu espírito”. O continuador da obra de Elias era um rico proprietário, originário de Abel-Meula. Seu nome tem um significado de bom augúrio: "elisá" quer dizer “Deus salva”, bem afinado com a natureza de sua missão, desenvolvida sob quatro reis de Israel, Jorão, Jeú, Joacaz e Joás, de 853 a 783 a.C. Eliseu acompanhou o exército de Jorão, encorajando o rei num momento difícil, assegurando a chuva depois do grande calor e a vitória, e desvendou a emboscada do rei de Damasco. Depois, seguiram-se as várias salvações do rei e de seu exército e multiplicaram-se os prodígios efetuados pelo mais taumatúrgico dos profetas: com o manto de Elias, dividiram-se as águas do Jordão. Ele multiplicou o óleo de uma viúva pobre; multiplicou 20 pães para saciar a fome de uma centena de pessoas; e curou da lepra Naamã, o valoroso general do rei de Damasco. Eliseu exerceu sua atividade durante mais de sessenta anos. Assim, ele acompanhou de perto a sucessão de vários reis e presenciou muitas guerras, invasões e fomes que assolaram Israel. Sua ação taumatúrgica (de milagres) prosseguiu mesmo depois da morte, quando um morto ressuscitou ao simples contato com as relíquias do santo profeta, sepultado, na Samaria. A festa desse santo, venerado sobretudo no Oriente, é celebrada liturgicamente na Ordem do Carmo. ... `- SÃO Fortunato de Nápoles, Bispo (†séc. IV). Preservou sua diocese da heresia ariana, proclamando o quanto pôde a divindade de Jesus Cristo. - SANTOS Valério e Rufino, mártires (†séc. IV). Decapitados perto de Soissons, França, por difundir o Evangelho. - SÃO Metódio, Bispo (†847). De origem siciliana, foi monge na Ilha de Quios, Grécia, e mais tarde Patriarca de Constantinopla. Dirigiu-se a Roma para defender o culto aos ícones sagrados. - SANTO Anastásio, São Félix e Santa Digna (†853). Mártires em Córdoba, Espanha. Anastásio, sacerdote, foi morto por ter professado sua Fé ante os mouros; Félix, monge, por ter pregado o Evangelho na região das Astúrias; e Digna, adolescente, por ter protestado contra a morte dos dois. - BEATA Francisca de Paula de Jesus (Nhá Chica) (†1895). Filha e neta de escravos do Estado de Minas Gerais, Brasil, que tendo ficado órfã aos dez anos, dedicou toda a sua vida à oração e ao serviço dos mais necessitados. DE ACORDO com o "site" 'escolanhachica.org.br', Francisca de Paula de Jesus, conhecida como Nhá Chica, nasceu em 1808 na cidade de Santo Antônio do Rio das Mortes/MG e faleceu em 14 junho de 1895 em Baependi/MG. Mulher negra e escrava, Francisca foi beatificada pela Igreja Católica, em 2013, ano de início das atividades e motivo da nomeação do então Centro de Educação Infantil Nhá Chica. Ela era analfabeta, não sabia ler nem escrever e seu maior sonho era poder ler as Escrituras Sagradas. Dada à devoção fervorosa por Nossa Senhora da Conceição, construiu uma capela para a Santa com a herança deixada pelo irmão, na cidade de Baependi. Dedicou sua vida à oração e aos pobres. A beata possui relatos de milagres atribuídos à ela. Quando fora indagada sobre como as suas obras e conselhos eram tão certeiros, e por que ajudava tanto as outras pessoas, respondia com tranquilidade o que ficou marcado como uma de suas frases mais conhecidas: “Isso acontece porque eu rezo com fé…”. - DE ACORDO com o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, Francisca de Paula de Jesus nasceu em meados de 1810 em Santo Antônio do Rio das Mortes, distrito de São João Del Rei/MG. O primeiro registro que se tem de sua vida foi o atestado de batismo, em 26 de abril de 1810. Além disso, somente um inventário do irmão da beata, o testamento de Nhá Chica e seu atestado de óbito são os registros oficiais da vida da religiosa. No testamento ela pedia que fossem rezadas missas para o irmão e para a mãe. Francisca se mudou com sua mãe, Isabel Maria, e com seu irmão Theotônio Pereira do Amaral, quatro anos mais velho que ela, para Baependi/MG. Ela tinha cerca de 8 anos na época. Sua mãe morreu logo depois de chegarem à cidade, quando Francisca tinha cerca de 10 anos, e ela e o irmão passaram a viver sozinhos. “Francisca nunca se casou, e passou a viver reclusa em sua casinha somente se dedicando às orações e recebendo pessoas para dar conselhos”, conta Maria do Carmo Nicoliello Tinho, que foi secretária da comissão histórica de Nhá Chica. Órfãos de mãe, sozinhos no mundo, Francisca de Paula e Theotônio, cresceram sob os cuidados e a proteção de Nossa Senhora, que pouco a pouco foi conquistando o coração de Nhá Chica. Esta a chamava carinhosamente de “Minha Sinhá” que quer dizer: “Minha Senhora”, e nada fazia sem primeiro consultá-la. Tratava familiarmente Nossa Senhora como a uma amiga. Já conhecida como Nhá Chica, ela recebia o povo em sua casa para aconselhamento, dos mais pobres até gente importante. “Conta-se que Nhá Chica recebia sempre os conselheiros do Império, que iam para a região por causa das águas de Caxambu/MG e não deixavam de passar por Baependi para visitar a beata”, completa Maria do Carmo. Theotônio, irmão de Nhá Chica, se casou, mas não deixou herdeiros. Quando ele morreu, em 1861, deixou sua fortuna para Nhá Chica. Em 1865, Nhá Chica usou o dinheiro para construir uma capela no terreno herdado ao lado de sua casa para Nossa Senhora da Conceição, da qual era devota fervorosa. O restante, doou para os pobres. Atendia a todos que a procuravam, sem discriminar ninguém e para todos tinha uma palavra de conforto, um conselho ou uma promessa de oração. Ainda muito jovem, era procurada para dar conselhos, fazer orações e dar sugestões para pessoas que lidavam com negócios. Muitos não tomavam decisões sem primeiro consultá-la e, para tantas pessoas, ela era considerada uma ‘santa’. A todos atendia com a mesma paciência e dedicação, mas nas sextas feiras, não atendia a ninguém. Era o dia em que lavava as próprias roupas e se dedicava mais à oração e à penitência. Isso porque sexta-feira é o dia que se recorda a Paixão e a Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo para a salvação de todos nós. Nhá Chica morreu no dia 14 de junho de 1895 com cerca de 85 anos. Em 1894, o médico carioca e também estudioso de hidrologia Dr. Henrique Monat, passava por Caxambu para estudar as águas da cidade e ouviu falar de Nhá Chica. Cético, porém curioso, conversou com ela e registrou toda a entrevista em seu livro “Caxambu”. Este é um dos principais registros que se tem da beata. O médico saiu da entrevista falando da santidade da religiosa. Também contratou um fotógrafo e tirou a única foto que existe de Nhá Chica. Um ano depois, ela morreria. “Ela podia ser simples, mas acompanhava tudo, e tinha um sentimento de cidadania muito forte”, comenta Maria do Carmo. “Apesar de viver em reclusão, no dia da abolição da escravatura ela se juntou ao povo da cidade para comemorar a conquista”, completa. Não aceitava mérito por seus milagres e graças. Sempre que alguém se admirava por coisas que aconteciam sob sua influência, ela repetia: “Isso acontece porque rezo com fé”. A capela de Nossa Senhora da Conceição, que Nhá Chica tinha mandado construir, foi demolida em 1940. Um santuário foi erguido anos depois no mesmo local, onde também estão os restos mortais da beata. Em 1954, a Igreja de Nhá Chica, hoje o “Santuário Nossa Senhora da Conceição”, foi confiada à Congregação das Irmãs Franciscanas do Senhor. Desde então iniciou, bem ao lado da Igreja, uma obra de assistência social para crianças necessitadas que vem sendo mantida por benfeitores devotos de Nhá Chica. A comissão em prol da beatificação de Nhá Chica começou em 1989 e foi concluída em 2012, com a assinatura do decreto pelo Papa Bento XVI. Incontáveis graças são atribuídas à leiga Mãe dos Pobres de Baependi. Foi beatificada no dia 4 de maio de 2013, em Baependi, numa cerimônia presidida pelo Cardeal Ângelo Amato, enviado pelo papa Francisco. A festa dela é celebrada no dia 14 de junho.
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