- Dia Santo de Guarda
- - CORPUS CHRISTI. Ao criar o homem com necessidade de se alimentar, quis Deus estabelecer na nutrição o sustento da vida natural. Esta situação é imagem da vida da graça, cuja base também é um alimento celeste: a Eucaristia.
- LITURGIA. 19/06/2025 - QUINTA-FEIRA - SANTÍSSIMO SACRAMENTO DO CORPO E SANGUE DE CRISTO (CORPUS CHRISTI) - (XI SEMANA DO TEMPO COMUM) - ANO LITÚRGICO C. Cor: Branca. Rito: Missa própria, Glória, Creio, Prefácio da Eucaristia - Ofício da Solenidade. - 1ª Leitura: Leitura do Livro do Gênesis (Gn 14, 18-20): "...Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho..". - Sl 109 (110), 1. 2. 3. 4 (R. 4bc). R. Tu és sacerdote eternamente * segundo a ordem do rei Melquisedec!" -. 2ª- Leitura: Leitura da Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios (1Cor 11, 23-26): "...'Este cálice é a Nova Aliança, em meu sangue.'...". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Lucas (Lc 9, 11b-17): "...Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, elevou os olhos para o céu, abençoou-os...". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.
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Catedral.POR rep. Paulo Maciel.Colatina, 31-12-24 |
- - SANTOS DO DIA 19 DE JUNHO. (FONTE:
revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano) - [...]
- SÃO Romualdo, abade (†1027). Anacoreta e fundador da Ordem dos Camaldulenses. Nascido de nobre família ducal de Ravena, recolheu-se a um mosteiro beneditino onde se consolidou sua vocação para a vida eremítica. DE ACORDO com o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, O monge Romualdo foi um viajante incansável e suas pregações eram feitas mais com fatos do que com palavras, ao percorrer toda a península italiana. Muitas pessoas o procuravam para aconselhamento e eram bem recebidas, embora ele quisesse apenas o recolhimento no silêncio da oração. Romualdo nasceu em uma família nobre de Ravena, em 952. Após uma disputa sangrenta, que envolveu sua família, amadureceu a vocação de seguir a vida monacal, entrando, com seu pai, para o mosteiro de Santo Apolinário, em Classe. Como monge, impôs-se uma vida severa de penitência, meditação e oração. Devido às suas nobres origens, Romualdo era requisitado em todos os lugares para exercer funções eclesiásticas e políticas. Conheceu um dos mais importantes monges reformadores do século X: o abade Guarino, que acompanhou até Catalunha, onde permaneceu por dez anos e completou a sua formação... Ao retornar a Ravena, em 988, Romualdo renunciou, oficialmente, ao cargo de abade e começou a viajar. Sua primeira etapa foi Verghereto, perto de Forlí, onde fundou um mosteiro em honra de São Miguel Arcanjo. Ali, por causa das suas contínuas advertências aos monges, sobre disciplina e moral, foi obrigado a se mudar novamente. Em 1001, retornou para Santo Apolinário, e, após um ano, se refugiou em Montecassino. Ali, viveu, por um período, numa caverna. Depois, fundou um eremitério em Sítria, na região da Úmbria, onde permaneceu por sete anos. Todos os mosteiros e cenóbios que fundou eram pequenos, porque achava que nas grandes estruturas se corria o risco de perder o silêncio, tão necessário para o recolhimento... Durante suas peregrinações, Romualdo esteve em Casentino, em 1012, onde conheceu o conde de Arezzo, Maldolo. Encantado pela figura do anacoreta, o conde doou-lhe as suas propriedades, nas quais Romualdo criou um asilo e construiu um eremitério para religiosos contemplativos. Porém, o monge se transferiu de novo: foi para a região das Marcas, onde fundou um mosteiro em Val de Castro; ali reservou para si uma pequena cela, onde faleceu em 19 de junho de 1027. Suas relíquias foram trasladadas, primeiro para Jesi e, depois, para Fabriano, junto à igreja camáldula de São Brás. São Romualdo foi canonizado pelo Papa Clemente VIII, em 1595. - SANTA Juliana Falconieri, virgem (†c. 1341). Fundou em Florença, Itália, o instituto das Irmãs da Ordem dos Servos de Maria, denominadas “Mantelatas” por causa de seu hábito religioso. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, Juliana Falconieri era uma jovem muito bonita e tinha um talento indiscutível. Ela viveu na Idade Média e sua cidade, Florença, foi berço de Dante Alighieri, do qual é contemporânea. Os Falconieri, no final do século XIII, eram uma poderosa família de comerciantes... Transparecia também certa riqueza imaterial e poderosa, a fé cristã, que havia levado um descendente da linhagem a se retirar totalmente e se dedicar a Deus. Alexis Falconieri, irmão do pai de Juliana, foi um dos sete fundadores dos Servos de Maria. Ela ficou encantada pela escolha do tio, que foi para além dos esquemas de uma família que só queria ganhar dinheiro. A jovem cresceu, desconsiderando a sua beleza. No entanto, recebeu diversas propostas de casamento, que as rejeitou com muita graça. Ela era muito atraída pela vida religiosa. Como traje, ela preferiu usar o manto escuro e largo, semelhante ao de seu tio. A mesma roupa foi logo vestida por outras moças da rica burguesia, que, seguindo o exemplo de Juliana, estavam mais propensas a servir aos pobres do que a serem reverenciadas por eles. As "Mantellate" - essas mulheres que usavam os mantos ou manteletes - foram rebatizadas pela Igreja, tornando-se o ramo feminino dos Servos de Maria: eram mulheres de contemplação, de joelhos, e de caridade contínua pelas ruas. Nas quartas e sextas-feiras não tocavam em nenhum tipo de comida, e no sábado, se saciavam com pão e água... Os sacrifícios das “mantellate” eram a única arma para acabar com aquele período de tanto ódio que reinava no território florentino. Juliana, há muito tempo, sofria de fortes dores estomacais e, aos poucos, a jovem “mantellata”, que se tornou mulher e guia do seu convento, não conseguia mais engolir sequer o pouco de comida que serviam para sustentá-la. No dia 19 de junho de 1341, ela foi proibida de receber até o Sacramento da Eucaristia, pelo temor que não conseguisse engolir a hóstia consagrada. Juliana, então, pediu que a hóstia fosse colocada sobre seu peito, como se fazia com os doentes da época, enquanto o padre acompanhava com a oração. Porém, aconteceu algo sobrenatural com Juliana: a hóstia desapareceu. Ao falecer, Juliana foi colocada no caixão pelas suas coirmãs, que, em certo momento, descobriram, no lugar do coração, uma mancha roxa do tamanho de uma hóstia, como se ela tivesse ficado impressa no seu corpo. Até hoje, as “Mantellate” trazem, em seu hábito religioso, esta marca, como recordação da última e prodigiosa comunhão da sua fundadora. O Papa Clemente XII a canonizou em 1737. - SÃO Remígio Isoré e SÃO Modesto Andlauer, mártires (†1900). Presbíteros da Companhia de Jesus mortos durante a rebelião dos boxers na província de Hebei, China. - BEATO Gerlando, religioso (†c. 1271). Cavaleiro da Ordem de São João de Jerusalém, protetor das viúvas e dos órfãos. - BEATA Miquelina, viúva (†1356). Ingressou na Ordem Terceira Franciscana, em Pesaro (Itália), vendeu todos os seus bens, deu o dinheiro aos pobres e dedicou-se a uma vida de oração. - BEATO Tomás Woodhouse, sacerdote e mártir (†1573). Jesuíta que ficou encarcerado durante onze anos e foi levado ao patíbulo em Tyburn, Inglaterra, no reinado de Isabel I. - BEATA Helena Aiello, virgem (†1961). Fundou em Cosenza, Itália, a Congregação das Irmãs Mínimas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. - SÃO GERVÁSIO E PROTÁSIO - Mártires. DE ACORDO com o "site" 'miliciadaimaculada.org.br', Gervásio e Protásio eram irmãos gêmeos e filhos únicos de Vidal e Valéria. O casal pertencia à nobreza de Milão, na Itália. Devido à conversão de pais e filhos pelo bispo São Caio, a família mandou construir a igreja de Milão, em 63. No ano 68, Vidal e Valéria foram mortos, dando testemunho da fé cristã durante o governo do violento imperador Nero. Uma vez órfãos dos pais, Gervásio e Protásio se desfizeram de todos os bens e tudo que arrecadaram deram ao bispo, a fim de que concluísse a construção da igreja e distribuísse aos pobres. Eles foram morar numa pequena casa afastada e passaram ali dez anos em orações e penitências. Ao serem denunciados como cristãos, foram torturados lentamente e mortos. Gervásio morreu sob os golpes dos chicotes e Protásio, além disso, foi decapitado. Reconhecidos como santos mártires, a veneração aos santos gêmeos Gervásio e Protásio foi instituída para o dia 19 de junho. Este é o mesmo dia em que seus corpos foram trasladados para a igreja de Milão, a mesma que tinha sido construída pela sua família. No ano 1874, os restos mortais dos irmãos santos foram transferidos e guardados lado a lado à sepultura de Santo Ambrósio, na igreja dedicada a este santo, também na cidade de Milão. Santo Ambrósio, bispo de Milão, pesquisou sobre a vida dos mártires, que viveram em sua diocese, e incentivou a devoção a eles, por causa do testemunho de fé.
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