terça-feira, 17 de junho de 2025

LITURGIA. 27/06/25 (6ª-f.) - SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS- XII *S.T.C. SANTOS: N.Sª do Perp. Soc., Ladislau, Bv. Arialdo. POR rep.Paulo Maciel

- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel

JESUS. Paulo Maciel. Colatina, 3-11-24
- LITURGIA. 27/06/2025 - SEXTA-FEIRA - SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS - (XII *SEMANA DO TEMPO COMUM) - ANO LITÚRGICO C. Cor: Branca. Rito: Missa própria, Glória, Creio, Prefácio próprio - Ofício da Solenidade. - 1ª Leitura: Leitura da Profecia de Ezequiel (Ez 34, 11-16): "...Vou retirar minhas ovelhas do meio dos povos e recolhê-las...". - Sl 22 (231-3a. 3b-4. 5. 6 (R. 1). R.: "O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma.". - 2ª Leitura: Leitura da Epístola de São Paulo aos Romanos (Rm 5, 5-11): "...Cristo morreu por nós, quando éramos ainda pecadores....". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Lucas (Lc 15, 3-7): "...'´Encontrei a minha ovelha que estava perdida!`'...". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.

- SANTOS DO DIA 27 DE JUNHO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano) - [...]
- SÃO Cirilo de AlexandriaBispo e Doutor da Igreja (†444, Alexandria – Egito). De acordo com texto do endereço telemático "comshalom" (), o santo foi Patriarca de Alexandria, sobrinho e sucessor do Patriarca Teófilo, e governou a Igreja de Alexandria durante 23 anos. Opôs-se com toda a energia à heresia nestoriana.  Governou a diocese de Alexandria, no Egito, e provavelmente nasceu nesta mesma cidade, entre os anos de 370 e 380. Desde sua juventude, foi se encantando com o ministério sacerdotal na Igreja. Em 403, estando em Constantinopla com seu tio, Teófilo, participou com ele de um Sínodo, que ficou conhecido como Sínodo do Carvalho. Ele teve um papel fundamental naquele encontro e, com êxito, corrigiu equívocos que ameaçavam a comunhão e a doutrina da Igreja. Com a morte do seu tio Teófilo, o ainda jovem Cirilo foi eleito para substituí-lo no pastoreio da diocese, sendo sagrado bispo em 412. Governou e pastoreou seu rebanho na Igreja com grande vigor e zelo por 32 anos. Numa de suas pregações, deu  à Virgem Maria o título de “Mãe de Cristo” (Christotokos), unindo esse a um outro muito querido pela devoção popular, o de “Mãe de Deus” (Theotokos). ...  A Nestor (o herege), Cirilo descreveu claramente suas intuições, que mostravam de modo teológico e profundo a perfeita unidade entre as naturezas humana e divina de Jesus. Frisou que: “Professamos um só Cristo e Senhor”. Suas teses geraram algumas discussões e represálias, entretanto, em 433, conseguiu chegar a uma fórmula teológica na qual reviu e purificou suas afirmações, junto aos fiéis de Antioquia. São Cirilo de Alexandria faleceu no dia 27 de junho de 444. - SÃO Sansão, presbítero (†560). De origem romana, viveu desde jovem em Constantinopla, onde foi ordenado e fundou um hospital. Usava os seus conhecimentos médicos em benefício dos pobres. - SANTO Arialdo, diácono e mártir (†1066). Combateu vigorosamente em Milão os insensatos procedimentos dos clérigos simoníacos e depravados. Por causa do seu zelo, foi cruelmente atormentado e morto por dois clérigos. - SÃO Tomás Toán, mártir (†1840). Catequista e administrador da missão de Trung Linh, morreu de fome e  de sede na prisão de Nam Dinh, Vietnã. - BEATO Benvindo de Gúbio, religioso (†c. 1232). Franciscano que, trabalhando humildemente no serviço dos enfermos, se assemelhou com a vida de Cristo pobre. Morreu próximo a Bovino, Itália. - BEATA Luísa Teresa Montaignac de Chauvance, virgem (†1885). Fundadora da Pia União das Oblatas do Sagrado Coração de Jesus, em Moulins, França. - BEATA Margarida Bays, virgem (†1879). Humilde costureira de Friburgo, Suíça, pertencente à Ordem Terceira Secular Franciscana que se esforçou em atender as necessidades do próximo, sem nunca abandonar a vida de oração. - SÃO Ladislau. DE ACORDO com o "site" 'gaudiumpress.org', ... Após o Concílio de Clermont, em novembro de 1095, torrentes de graças fluíram sobre o Ocidente. Toda a população se preparava para a Cruzada; nas igrejas, abençoavam-se armas e estandartes.  Não se ouvia mais falar de roubos e assaltos. Mulheres vendiam suas joias a fim de financiar as despesas de guerra, e as mais aguerridas se preparavam para os combates. Sob a direção espiritual do Bispo Ademar de Monteil, constituíram-se quatro grandes exércitos, que deveriam se encontrar em Constantinopla: – Franceses do Norte, belgas e alemães, capitaneados por Godofredo de Bouillon, Duque de Lorena; – Franceses do Centro e da Normandia, comandados pelo Conde Hugo de Vermandois, irmão do Rei da França Felipe I; –  Franceses do Sul, sob as ordens de Raimundo de Saint-Gilles, Conde de Toulouse; – Normandos do Sul da Itália, dirigidos por Bohemond, Duque de Tarento. Era necessário que um monarca fosse o comandante supremo. O imperador Henrique IV e o Rei Felipe I estavam excomungados;  e o Rei da Inglaterra Guilherme, o Ruivo, perseguia a Igreja. Então, Ladislau, rei da Hungria, foi escolhido. Legados papais se dirigiram a essa nação, e ele aceitou com suma alegria essa altíssima missão. São Ladislau havia sido eleito rei por unanimidade em 1077... Diz o Martirológio que São Ladislau estabeleceu em seu reino as leis cristãs ditadas por Santo Estevão, Rei da Hungria, corrigiu os costumes, dando ele mesmo exemplo de virtude, e propagou a Fé católica na Croácia, que havia sido incorporada ao reino húngaro, estabelecendo a Sé episcopal de Zagreb, capital dessa nação. Esse grande batalhador, que visava a glorificação da Igreja, morreu em 27 de junho de 1095, na cidade de Nitra, junto aos Cárpatos – grande cadeia de montanhas da Europa oriental –, quando iniciava uma guerra contra os malfeitores que infestavam a Boêmia. Assim, a I Cruzada, cujos exércitos já se movimentavam rumo a Jerusalém, ficou sem um rei para generalíssimo nesta Terra, mas obteve um grande protetor no Céu. - N.Srª do Perpétuo SocorroDE ACORDO com o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, a devoção a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro começou a ser propagada a partir de 1870 e espalhou-se por todo o mundo. A pintura do quadro é do século XIII, de estilo bizantino. Segundo a tradição, ela foi levada da ilha de Creta, na Grécia, por um negociante que roubou a imagem no século XV. Sua intenção era vendê-la em Roma. Durante a travessia do mar Mediterrâneo, uma tempestade quase fez o navio naufragar. Chegado a Roma, ele adoeceu e, arrependido, contou a um amigo sua história e pediu que ele devolvesse o ícone a uma Igreja. A esposa desse amigo não quis devolvê-la, mas, após ficar viúva, Nossa Senhora apareceu à sua filha de seis anos e lhe disse para colocar o quadro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro na Igreja de São João Latrão ou na de Santa Maria Maior. Em 27 de março de 1499, o ícone foi entronizado na Igreja de São Mateus, ficando lá por mais de 300 anos. Numa invasão, a Igreja de São Mateus foi destruída. Os Agostinianos que guardavam a obra, levaram-na para um lugar oculto, onde permaneceu esquecida por 30 anos. Um monge muito devoto, antes de morrer, contou a história a um coroinha, que, tempos depois, se tornou padre redentorista e ajudou a reencontrar o ícone. Em 1866, o Papa Pio IX entregou a guarda da imagem aos redentoristas e fez esta recomendação: “Fazei com que todo o mundo conheça esta devoção”. Fizeram, então, muitas cópias do ícone e a difundiram por todas as partes do mundo. Atualmente, o quadro original encontra-se na Igreja de Santo Afonso, em Roma. De semblante grave e melancólico, Nossa Senhora traz, no braço esquerdo, o Menino Jesus, ao qual o Arcanjo Gabriel apresenta quatro cravos e uma cruz. Ela é a senhora da morte e a rainha da vida, o socorro seguro e certo dos que a invocam com amor filial. O centro da pintura não é Nossa Senhora, e sim Jesus. Maria é, assim, “aquela que indica o caminho” ou como é mais conhecida: “a via de Cristo”.

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