quarta-feira, 9 de abril de 2025

LITURGIA.15/04/25 (3ª-f.) - SEMANA SANTA. SANTOS: Benedito José Labre, Abúndio. POR rep.Paulo Maciel

- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel - facebook.com/paulomacieldaradio - instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919

MISSA. POR rep.Paulo Maciel. 29-3-25
- LITURGIA. 15/04/2025 - TERÇA-FEIRA. SEMANA SANTA. ANO LITÚRGICO C. Cor: Roxa. Rito: Missa própria, Prefácio II da Paixão. - 1ª Leitura: Leitura do Livro do Profeta Isaías (Is 49, 1-6):"... 'desde o ventre de minha mãe,  ele tinha na mente o meu nome' ....". - Sl 70 (71), 1-2. 3-4a. 5-6ab. 15.17 (R. 15). R.: "Minha boca anunciará vossa justiça.". Evangelho: Leitura do Evangelho de São João (Jo 13, 21-33. 36-38): "...'o galo não cantará antes que me tenhas negado três vezes'..". - FONTE: novaalianca.com.br.

- SANTOS DO DIA 15 DE ABRIL. (FONTE: revista.arautos.org) - SANTO ABÚNDIO, MANSIONÁRIO (espécie de sacristão). DE ACORDO com o "site" do VATICANO, ´As poucas notícias sobre a vida de Abôndio chegaram até nós por São Gregório Magno, que descreveu este funcionário do Vaticano como um homem humilde e de grande dignidade no cumprimento do seu serviço. O Papa narrou também sobre uma cura milagrosa realizada por Abôndio, que faleceu no ano 564.` - SANTO ABÚNDIO, ROGAI POR NÓS! - SÃO BENEDITO (BENTO) JOSÉ LABRE. - DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br', ´Neste mundo somos todos peregrinos no vale de lágrimas; caminhamos sempre pela estrada segura da religião, na fé, esperança, caridade, humildade, oração, paciência e mortificação cristãs, para chegarmos à nossa pátria”. Essa era uma das máximas preferidas de São Benedito José Labre, que corresponde inteiramente ao testemunho de sua vida. Dos 35 anos que viveu, pelo menos 13 passou-os como peregrino na estrada. Por isso apelidaram-no com justiça “o vagabundo de Deus” ou ainda “o cigano de Cristo”, expressões mais benignas que “o santo dos piolhos”, como também foi chamado. Benedito José Labre nasceu em Amettes, próximo de Arras, na França, no dia 26 de março de 1748, o primeiro de 15 filhos de modestos agricultores. Fez alguns estudos na escola do vilarejo e aprendeu os primeiros rudimentos de latim com um tio materno. Mais propenso à vida contemplativa que ao ministério sacerdotal, solicitou em vão aos pais a licença para se fazer monge trapista. Só aos 18 anos pôde fazer o pedido de ingresso à tropa de santa Aldegonda, mas o parecer dos monges foi contrário. A mesma recusa recebeu dos monges cistercienses de Montagne, na Normandia, aonde chegou após ter percorrido a pé 60 léguas em pleno inverno. Apenas seis semanas durou sua estada na Cartuxa de Neuville, e pouco mais demorou-se na abadia cisterciense de Sept-Fons, da qual porém sempre carregaria a túnica e o escapulário de noviço. Aos 22 anos tomou a grande decisão: seu mosteiro seria a estrada e mais precisamente as estradas de Roma. No saco de pobre peregrino carregava todos os seus tesouros: o Novo Testamento, a Imitação de Cristo e o breviário que rezava todos os dias. No peito carregava um crucifixo, no pescoço um Terço e nas mãos um Rosário. Comia apenas um pedaço de pão e alguma erva. Não pedia a caridade e, se a recebia, apressava-se a repartir com os outros pobres, mesmo se corresse o risco de que o doador, percebendo, ficasse desgostoso, como realmente aconteceu um dia em que levou até pancadas. De noite repousava entre as ruínas do Coliseu e durante o dia passava em orações contemplativas e em peregrinações aos vários santuários: o seu santuário preferido foi o de Loreto. Morreu extenuado dos maus-tratos e da absoluta falta de higiene aos 16 de abril de 1783, nos fundos da casa do açougueiro Zacarelli, perto da igreja de Santa Maria dos Montes, em Roma (Itália), onde foi sepultado com um grande afluxo de povo. Foi canonizado em 1881 pelo Papa Leão XIII.`

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