LITURGIA.13/04/25 (Dom.) - DOMINGO DE RAMOS (INÍCIO DA SEMANA SANTA). SANTOS: Martinho I, Ermenegildo. POR rep.Paulo Maciel

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MISSA. POR rep.Paulo Maciel. 29-3-25

- LITURGIA. 13/04/2025 - DOMINGO DE RAMOS DA PAIXÃO DO SENHOR. ANO LITÚRGICO C. Cor: Vermelha. Rito: Missa própria, Creio, Prefácio próprio. - Leituras = Procissão: Lc 19, 28-40: "...enquanto Jesus passava, o povo ia estendendo suas roupas no caminho...'Bendito o Rei, que vem em nome do Senhor!'....". Missa: Leitura do Livro do Profeta Isaías (Is 50, 4-7)): "... 'o Senhor Deus é meu auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo' ....". - Sl 21 (22), 8-9. 17-18a. 19-20. 23-24 (R.2a).  R.:"- Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?". Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses (Fl 2, 6-11): "...Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome..." Evangelho: Leitura do Evangelho de São Lucas (Lc 22, 14-23, 56): "...'Isto é o meu corpo, que é dado por vós.'...". - FONTE: novaalianca.com.br.

- SANTOS DO DIA 13 DE ABRIL. (FONTE: revista.arautos.org) - SÃO MARTINHO I, PAPA E MÁRTIR - DE ACORDO com o "site" do Vaticano, ´Em seu Pontificado, desde 649, condenou, veementemente, no Concílio de Roma, o monotelismo, a heresia que negava a dupla natureza de Jesus. Por este motivo, mal visto pelo imperador de Constantinopla, ficou prisioneiro na Criméia, onde morreu em 655. Desde então, é venerado como mártir da fé.` DE ACORDO com o "site" 'rs21', ´Originário de Todi e diácono da Igreja romana, Martinho foi eleito ao sumo pontificado após a morte do papa Teodoro (13 de maio de 649) e logo mostrou mão firme no governo do leme da barca de Pedro. Não pediu nem aguardou o consentimento à sua eleição da parte do imperador Constante 11 que no ano anterior promulgara o Tipo, documento em defesa da tese herética dos monotelitas. Para barrar a difusão dessa heresia, três meses após sua eleição, o papa Martinho convocou, na basílica de são João de Latrão, grande concílio, para o qual foram convidados todos os bispos do Ocidente. A condenação de todos os escritos monotelitas, sancionada nas cinco sessões solenes, provocou irritadíssima reação da corte bizantina. O imperador ordenou ao exarca de Ravena, Olímpio, que fosse a Roma e prendesse o papa. Olímpio quis cumprir as ordens imperais com algumas alterações e tentou, por meio do seu escudeiro, assassinar o papa durante a celebração da missa em Santa Maria Maior. No momento de receber a hóstia consagrada das mãos do pontífice o sicário puxou o punhal, mas foi imediatamente atingido por uma cegueira total. Provavelmente esse fato convenceu Olímpio a trocar de atitude e a reconciliar-se com o santo pontífice e projetar uma luta armada contra Constantinopla. Em 653, morto Olímpio de peste, o imperador pôde cumprir a sua vingança, fazendo com que o novo exarca de Ravena, Teodoro Calíopa, prendesse o papa. Martinho, acusado de ter-se apossado ilegalmente do alto cargo de sumo pontífice e de haver tramado com Olímpio contra Constantinopla, foi conduzido por via marítima até à cidade do Bósforo. A longa viagem, que durou quinze meses, foi o início de um cruel martírio. Durante as numerosas escalas, a nenhum dos tantos fiéis que foram encontrar-se com o papa foi concedido aproximar-se dele. Ao prisioneiro não era dada nem água para se lavar. Chegando a Constantinopla a 17 de setembro de 654, o papa ficou estendido numa cama na rua pública recebendo os insultos do povo durante um dia inteiro, antes de ser fechado por três meses na prisão Prandíária. Depois iniciou-se o longo e exaustivo processo, durante o qual os sofrimentos foram tão grandes a ponto de o acusado murmurar: “Façam de mim o que quiserem; qualquer morte será para mim um benefício”. Humilhado publicamente, despido e exposto aos rigores do frio, carregado de correntes, foi fechado na cela reservada aos condenados à morte. A 16 de março de 655 fizeram-no partir secretamente para o exílio em Quersoneso, na Crimeia. Sofreu fome e foi se enfraquecendo no mais absoluto abandono durante outros quatro meses, até que a morte o colheu, fraco de corpo, mas não de vontade, aos 16 de setembro de 655. -- (((Um santo para cada dia – Paulus Editora)).`. - SANTO ERMENEGILDO, MÁRTIR - DE ACORDO com o "site" do Vaticano, ´Ermenegildo era filho do primeiro rei visigodo e ariano da Espanha, no século VI. Porém, casou-se com uma católica e se converteu. Preso em Tarragona, foi assassinado por ordem do seu pai, por rejeitar receber a comunhão por mão de um bispo Ariano. Santo Ermenegildo é Padroeiro da Espanha`. - SÃO VITOR. DE ACORDO com o "site" 'rs21', ´São Vitor nasceu em Passos, em Portugal. Ele recebeu o batismo de sangue, ao ser preso e morrer como mártir ao defender a fé em Deus. São Vitor viveu toda a sua juventude para Deus, sem renunciar à sua fé. Por isso foi decapitado. Invoquemos São Vitor nos momentos espiritualmente difíceis e quando soprarem os ventos contrários da fé. `