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| Missa. POR repPaulo Maciel. Col.7h 1-12-24 |
- SANTOS DO DIA 18 DE JANEIRO. (FONTE: revista.arautos.org)
- Santa Prisca (†499). A seu nome está dedicada a Basílica do Monte Aventino, em Roma. - Santa Beatriz d’Este, religiosa (†c. 1262). Após a morte do marido, retirou-se ao Mosteiro beneditino de Santo Estêvão, em Ferrara, Itália, que havia sido fundado por ela mesma. - Santa Margarida (da Hungria), virgem (†1270). Filha do rei Bela IV, da Hungria, consagrou-se ao Senhor como religiosa dominicana aos 12 anos de idade. DE ACORDO com o "site" 'igrejadoscapuchinhos.org.br', ´Margarida era uma princesa, filha do rei Bela IV, da Hungria e da rainha Maria, de origem bizantina. Ela nasceu no castelo de Turoc, em 1242. Logo foi batizada, pois os reis eram fervorosos cristãos. Aos dez anos, o casal real a entregou para viver e ser preparada para os votos religiosos, no mosteiro dominicano de Vespem, em agradecimento pela libertação da pátria dos Tártaros. Dois anos depois, fez a profissão de fé de religiosa num novo mosteiro, fundado para ela por seu pai, na Ilha das Lebres, localizada no rio Danúbio, perto de Budapeste. Em 1261, tomou o véu definitivo, entregando seu coração e sua vida a serviço do Senhor, tendo uma particular devoção pela Eucaristia e Paixão de Cristo. Ela realmente era especial, E foi um exemplo de humildade e virtude para as outras religiosas. Rezava sempre, e fazia penitencias, se oferecendo como vítima proposital, para a salvação do seu povo. Margarida não desejou ter uma cultura elevada. Sua instrução se limitou ao conhecimento primário da escrita e da leitura, talvez apenas um pouco mais que isto. Ela pedia que lhe lessem as Sagradas Escrituras e confiava sua direção espiritual ao seu confessor, o dominicano Marcelo, que era o superior da Ordem. Possuía um ilimitado desapego às coisas materiais, amando plenamente a pobreza, o qual unido à sua vida contemplativa espiritual, a elevou a uma tal proximidade de Deus, que recebeu o dom das visões. Ela se tornou uma das grandes místicas medievais da Europa, respeitada e amada pelas comunidades religiosas, pela corte e população. Morreu em 18 de janeiro de 1270, no seu mosteiro. A sua sepultura se tornou meta de peregrinação, pelas sucessivas graças e milagres atribuídos à sua intercessão a Deus. Um ano depois da sua morte, seu irmão, Estevão V, rei da Hungria, encaminhou um pedido de santidade à Roma. Mas este processo desapareceu, bem como um outro, que foi enviado em 1276. Porém na sua pátria e em outros países, Margarida já era venerada como santa. Depois de muitos desencontros, em 1729 um processo chegou a Roma, completo e contendo dados de autenticidade inquestionável. Neste meio tempo, as relíquias de Margarida tinham sido transferidas, por causa da invasão turca, do convento da Ilha das Lebres para o de Presburgo, em 1618. Em 1804, mesmo sem o reconhecimento oficial, seu culto era feito na Ordem Dominicana e na diocese da Transilvânia. No século XIX, sua festa se expandiu por todas as dioceses húngaras. A canonização de Santa Margarida da Hungria foi concedida pelo Papa Pio XII, em 1943, em meio ao júbilo dos devotos e fiéis de todo o mundo, especialmente pelos da comunidade cristã do Leste Europeu, onde sua veneração é muito intensa.` - Beato André de Peschiera Grego, presbítero (†1485). Religioso dominicano que percorreu a pé, durante muito tempo, toda a região dos Alpes italianos, vivendo junto aos pobres e pregando a doutrina católica. - Beata Cristina Ciccarelli, virgem (†1543). Priora do convento agostiniano de L’Aquila, Itália, foi favorecida com visões, êxtases e o dom de milagres. - Beata Regina Protmann, virgem (†1613). Fundou em Braniewo, Polônia, a Congregação das Irmãs de Santa Catarina. - Beata Maria Teresa Fasce, virgem (†1947). Abadessa do mosteiro agostiniano de Cássia, Itália.

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