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Missa. POR repPaulo Maciel. Col.7h 1-12-24 |
- SANTOS DO DIA 04 DE FEVEREIRO. (FONTE: revista.arautos.org)
- São João de Brito, presbítero e mártir (†1693). Jesuíta português enviado para as missões na Índia, onde sofreu o martírio depois de converter muitas pessoas à Fé Católica. DE ACORDO com o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, ´São João de Brito é um santo português, nasceu em Lisboa no ano de 1647. Em 1640, seu pai Salvador Pereira de Brito foi enviado pelo rei Dom João IV para ser governador no Brasil, lugar onde faleceu. São João de Brito, com sua mãe e seus irmãos, permaneceram na corte. Desde cedo, São João dava testemunho da busca de viver em Deus. Com sua saúde fragilizada, os médicos chegaram a perder as esperanças. Sua mãe, voltando-se para o céu em oração e intercessão, fez também uma promessa a São Francisco Xavier, e o pequeno João recobrou a saúde milagrosamente. São João passou um ano com uma batina, pois isso fazia parte do cumprimento da promessa. Mais do que isso, Deus foi trabalhando a vocação em seu coração, até que, com 15 anos apenas, ele entrou para a Companhia de Jesus. Em 1673, foi ordenado sacerdote e enviado para evangelizar na Índia. Viveu em Goa, depois no Sul da Índia, onde aprofundou-se nos estudos; e todo aquele lugar, toda aquela região conheceu o ardor deste apóstolo. Homem que comunicava o Evangelho com a vida, ele buscava viver a enculturação para que muitos se rendessem ao amor de Deus num diálogo constante com as culturas, o que não quer dizer que sempre encontrou acolhimento. Junto aos povos de Maravá, ele evangelizou, e muitos foram batizados. Ao retornar desta missão, ele e outros catequistas acabaram sendo presos por soldados pagãos e anticristãos, e fizeram de tudo para que este sacerdote santo renunciasse à fé. Ele renunciou à própria vida e estava aberto para o martírio se fosse preciso. O rei chegou a condená-lo, mas um príncipe quis ouvir a doutrina que ele espalhava e muitos mudavam de vida e abandonavam os deuses; a conclusão daquele príncipe pagão era de que aquela doutrina era justa e santa. São João foi liberto junto com os outros. Não demorou muito, por obediência, voltou para Portugal, mas o seu coração queria, de novo, retornar para a Índia e até mesmo ser mártir. Foi o que aconteceu. Após dar seu testemunho em vários colégios dos jesuítas em Portugal, voltou para a Índia. Logo foi preso. Desta vez, até um príncipe pagão chegou a se converter. Mas o rei se revoltou, mandou castigar aquele padre. Em 4 de fevereiro de 1693, foi degolado. Sofreu muito antes disso, mas tudo ofereceu por amor a Cristo e pela salvação das almas. Foi canonizado por Pio XII em 22 de junho de 1947. No local do seu martírio, em Oriyur, na Índia, foi construído um santuário. Conta-se que o seu sangue abençoou o solo, tornando-o vermelho. Os peregrinos consideram esta areia vermelha como sagrada e encontram nela cura para os seus males. Na Diocese de Santo Amaro/SP, o santo é padroeiro de uma paróquia desde 1951. Tal devoção surgiu após uma visita do então bispo de Santo Amaro a Portugal, que trouxe uma imagem que ganhou no país europeu e sugeriu que a nova Paróquia que surgia levasse o nome de São João de Brito.`. - Santo Isidoro, presbítero (†c. 449). Desejando imitar a vida de São João Batista, abandonou o mundo e fez-se monge na região de Pelúsio, Egito. Interveio nas controvérsias da heresia nestoriana. - São Rabano Mauro, Bispo (†856). Abade do mosteiro de Fulda, foi eleito Arcebispo de Mogúncia, Alemanha. - São Nicolau Studita, monge (†868). Abade do Mosteiro de Studion, em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia. Foi exilado várias vezes por defender o culto às imagens. - São Gilberto de Sempringham, presbítero (†1189). Consagrado ao serviço de Deus e da Igreja desde sua mocidade, fundou na Inglaterra a Ordem Gilbertina, com dupla disciplina de vida: a regra de São Bento para as freiras e a de Santo Agostinho para os clérigos. - Santa Joana de Valois, rainha (†1505). Esposa do rei Luís XII, da França, consagrou-se ao serviço de Deus após ter sido declarado nulo seu casamento. Fundou em Bourges a Ordem da Santíssima Anunciação da Bem-Aventurada Virgem Maria. SEGUNDO o "site" da Pia Sociedade Filhas de São Paulo (Paulinas) e a Arquidiocese de São Paulo, ´Filha do rei Luiz XI da França e Carlota de Savóia, Joana nasceu no castelo de Tours, em 23 de abril de 1464. Causou uma grande desilusão ao seu pai que desejava um filho homem. Aos vinte e seis dias de idade, foi acertado o seu casamento, para consolidar uma aliança política, com seu primo Luiz de Órleans, de dois anos. A menina cresceu com uma pequena deformação física, por isto aos cinco anos foi deixada no castelo de Berry, no qual o seu maior prazer era "conversar com a Santíssima Virgem". Aos seis anos, foi convidada pelo rei a escolher um confessor. Escolheu o monge franciscano Gabriel Maria, que a Igreja também depois beatificou. Um ano depois, conversando com Nossa Senhora, durante as orações, esta a investiu de sua missão mariana: "Antes de morrer fundarás uma família religiosa em meu nome. Assim fazendo me darás um grande prazer e me prestarás um serviço". Como era de costume, aos doze anos se casou com o primo, apesar da sogra tentar desfazer a aliança, que já não era conveniente. Portanto, quando o pai de Joana morreu, ela se tornou a nova rainha, e o marido o rei Luiz XII, que em seguida a repudiou. Após a anulação canônica do matrimônio, casou-se com a filha do duque da Bretanha, em mais uma união de fundo político. Joana herdou o ducado de Berry e um ano depois, em 1498, ingressou na Ordem Terceira de São Francisco, em Bourges, dedicando totalmente sua vida ao próximo, a Maria e a Jesus Cristo. Seguindo sempre a orientação espiritual de seu confessor, administrou suas posses com sabedoria e caridade, de forma a ajudar os pobres e doentes. Provou isto durante uma epidemia de peste, que se alastrou pelo território francês, mostrando todas as virtudes que carregava no coração. Depois, superando todos os empecilhos, fundou, com a ajuda do monge Gabriel Maria, uma nova instituição religiosa para irmãs, com a finalidade de servir a Cristo e imitar a Virgem Maria, em todas as suas virtudes. A nova família, essencialmente mariana, recebeu o nome de Congregação da Anunciação, cujo estatuto foi escrito por ela. Também por seu desejo consagrou as irmãs às "dez virtudes da Santíssima Virgem". No final de novembro de 1504, com autorização do Vaticano confiou a congregação aos Frades Menores da Obediência, ordem terceira franciscana. Morreu em 4 de fevereiro de 1505, de doença fulminante, no seu convento de Berry, França. As graças e os milagres floresciam sob sua intercessão... Santa Joana de Valois foi canonizada em 1950, pelo Papa Pio XII, tendo determinado o dia de sua morte para as comemorações.´- São José de Leonessa (ou Leonissa), presbítero (†1612). Franciscano capuchinho, deu assistência aos cristãos cativos em Constantinopla e pregou o Evangelho até no palácio do sultão. Morreu em Amatrice, Itália. DE ACORDO com o "site" 'capuchinhos.org', ´São José de Leonissa, nasceu a 8 de Janeiro de 1556 em Leonissa. Quando tinha 16 anos entrou em Rieti, na Ordem dos Capuchinhos. Fez o noviciado no pequenino convento de Carcerelle, junto a Assis, onde se exercitou na mais dura penitência. Usando uma típica expressão franciscana, chamava ao seu corpo o "irmão burro" e tratava-o com pouco alimento e as mais diversas privações. Escolheu para si o caminho da humildade e da pobreza. A 21 de Maio de 1581 foi ordenado sacerdote em Perugia e, em seguida, destinado ao ofício de pregador. No dia 1º de Maio de 1587, com mais dois irmãos, chegava a Constantinopla para fundar ali uma missão. Interessou-se pela libertação dos cristãos caídos na escravatura, deu-lhes alento na sua fé e reconduziu à Igreja até um bispo que havia apostatado. Acabou por cair prisioneiro dos turcos, por causa do seu atrevimento em tentar ir pregar ao mesmo sultão Murad III. Ali foi açoitado e depois suspenso em uma trave sob a qual acenderam uma fogueira que ardia lentamente. Durante três dias permaneceu suspenso por um gancho numa das mãos, e outro num dos pés. E não morreu. Só Deus sabe como conseguiu sobreviver a este suplício e como se curaram as suas terríveis feridas. Falou-se da intervenção milagrosa de um anjo que teria alentado o seu corpo e curado as suas chagas. Certamente não é fácil de explicar de outro modo aquela resistência que desafia todas as leis naturais. E foi quase um milagre que o sultão, maravilhado pelo que sucedera, comutasse a pena de morte pelo exílio perpétuo. Em Constantinopla, de fato, São José praticou um gesto propriamente de um louco. Tentou entrar no palácio para pregar diante do sultão, esperando vir a convertê-lo. Preso pelos guardas, foi julgado como réu de crime de lesa majestade. Voltando para Itália, pôde prosseguir na mesma vocação missionária que o levaria a pregar até diante do sultão. Agora, porém, ele era pregador à saída das casas, nas aldeias, nas cidades da Umbria. Os resultados foram verdadeiramente consoladores: conversões e reconciliações em toda a parte. A vida penitente e os carismas sobrenaturais aumentavam a eficácia da sua palavra. Promoveu obras de assistência social como os "Monte Pios", Hospitais e outras obras de beneficência. No Arquivo da Postulação Geral dos Capuchinhos existe um vastíssimo material de manuscritos, pregações, homilias, panegíricos e outros apontamentos de pregação. Quando tinha 57 anos de idade acabou por ficar doente. Retirou-se para o convento de Amatrice, junto a Rieti. Ali verificaram que ele era vítima de um tumor. Tentaram operá-lo, Deus sabe de que maneira. Foi aquele o seu segundo martírio. Recusou, porém, ser amarrado como sugeriam os médicos. Não se levantou mais da cama. Como anestésico, conservava apenas por longo tempo o crucifixo apertado contra o peito. Era o dia 4 de Fevereiro de 1612 quando entregou a sua alma a Deus. Foi canonizado por Bento XIV a 29 de Junho de 1746.`. - Beato João Speed, mártir (†1594). Leigo condenado durante a perseguição de Isabel I por ter ajudado os sacerdotes católicos.
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