quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

LITURGIA.6/2/25 (5ªf)- São Paulo Miki e Companheiros. IV*S.T.C.SANTOS: Gastão, Amando de Elnon... POR rep.Paulo Maciel

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Missa. POR repPaulo Maciel. Col.7h 1-12-24
LITURGIA. 06/02/2025 - QUINTA-FEIRA - SÃO PAULO MIKI E COMPANHEIROS MÁRTIRES (IV *Semana do Tempo Comum )- ANO LITÚRGICO C. Cor: Vermelha. Rito: Ofício da Memória. - 1ª Leitura: Leitura da da Carta aos Hebreus (Hb 12, 18-19. 21-24): "...Jesus, mediador da nova aliança,...". - Sl 47 (48), 2-3a. 3b-4. 9. 10-11 (R. cf. 10). R.: - Recordamos, ó Senhor, vossa bondade em meio ao vosso templo.". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Marcos (Mc 6, 7-13): "...os doze partiram pregaram que todos se convertessem... - FONTE: novaalianca.com.br.
- SANTOS DO DIA 06 DE FEVEREIRO. (FONTE: revista.arautos.org)
- São Paulo Miki e Companheiros (†1597). Mártires em Nagasaki, Japão. Em numero de vinte e seis, eram: seis missionários franciscanos espanhóis, três catequistas jesuítas japoneses e dezessete leigos japoneses. DE ACORDO com o "site" 'sagradamissao', ´Foi através do trabalho evangelizador de São Francisco Xavier, que o Japão tomou conhecimento do cristianismo, entre 1549 e 1551. A semente frutificou e, apenas algumas décadas depois, já havia pelo menos trezentos mil cristãos no Império do sol nascente. Mas se a catequese obteve êxito não foi somente pelo árduo, sério e respeitoso trabalho dos jesuítas em solo japonês. Foi também graças à coragem dos catequistas locais, como Paulo Miki e seus jovens companheiros. Miki nasceu em 1564, era filho de pais ricos e foi educado no colégio jesuíta em Anziquiama, no Japão. A convivência do colégio logo despertou em Paulo o desejo de se juntar à Companhia de Jesus e assim o fez, tornando-se um eloqüente pregador. Ele porém, não pôde ser ordenado sacerdote no tempo correto porque não havia um bispo na região de Fusai. Mas isso não impediu que Paulo Miki continuasse sua pregação. Posteriormente tornou-se o primeiro sacerdote jesuíta em sua pátria, conquistando inúmeras conversões com humildade e paciência. Paciência, essa que não era virtude do imperador Toyotomi Hideyoshi. Ele era simpatizante do catolicismo mas, de uma hora para outra, se tornou seu feroz opositor. Por causa da conquista da Coréia, o Japão rompeu com a Espanha em particular e com o Ocidente em geral, motivando uma perseguição contra todos os cristãos. Inclusive alguns missionários franciscanos espanhóis que tinham chegado ao Japão através das Filipinas e sido bem recebidos pelo Imperador. Os católicos foram expulsos do país, mas muitos resistiram e ficaram. Só que a repressão não demorou. Primeiro foram presos seis franciscanos, logo depois Paulo Miki com outros dois jesuítas e dezessete leigos terciários. Os vinte e seis cristãos sofreram terríveis humilhações e torturas públicas. Levados em cortejo de Meaco a Nagasaki foram alvo de violência e zombaria pelas ruas e estradas, enquanto seguiam para o local onde seria executada a pena de morte por crucificação. Alguns dos companheiros de Paulo Miki eram muito jovens, adolescentes ainda, mas enfrentaram a pena de morte com a mesma coragem do líder. Tomás Cozaki tinha, por exemplo, catorze anos; Antônio, treze anos e Luis Ibaraki tinha só onze anos de idade. A elevação sobre a qual os vinte e seis heróis de Jesus Cristo receberam o martírio pela crucificação em fevereiro de 1597 ficou conhecida como Monte dos Mártires. Paulo Miki e seus companheiros foram canonizados pelo Papa Pio IX, em 1862. Os crentes se dispersaram para escapar dos massacres e um bom número deles se estabeleceu ao longo do rio Urakami, nas proximidades de Nagasaki. Lá eles continuaram a viver sua fé, apesar da ausência de padres. A partir do momento em que o Japão se abriu novamente aos europeus, os missionários voltaram e as igrejas voltaram a ser construídas, inclusive em Nagasaki, a poucos quilômetros da comunidade cristã clandestina. Ela havia perdido todo contato com a Igreja Católica, mas guardava preciosamente três critérios de reconhecimento recebidos dos ancestrais: "Quando a Igreja voltar ao Japão, vocês a reconhecerão por três sinais: os padres não são casados, haverá uma imagem de Maria e esta Igreja obedecerá ao papa-sama, isto é, ao Bispo de Roma". E foi assim que aconteceu dois séculos e meio depois, quando os cristãos do Império do sol nascente puderam se reencontrar com sua Santa Mãe, a Igreja.`. - São Gastão, Bispo (†c. 540). Enviado por São Remígio, Bispo de Reims, para Arras, França, catequisou o rei Clóvis, restabeleceu a igreja local e a dirigiu durante cerca de quarenta anos. - Santo Amando de Elnon, Bispo (†c. 679). Foi eleito Bispo após longos anos de vida eremítica. Pregou missões na região de Flandres e ao longo do Danúbio. Morreu no mosteiro de Elnon, na França, por ele fundado. - São Brinolfo Algotsson, Bispo (†1317). Bispo de Skara, na Suécia. - Santo Afonso Maria Fusco, presbítero (†1910). Fundou em Angri, Itália, a Congregação das Irmãs de São João Batista. - São Mateus Correa, presbítero e mártir (†1927). Durante a perseguição contra a Igreja, se recusou a revelar um segredo de Confissão e por isso foi fuzilado em Durango, México. - Beato Francisco Spinelli, presbítero (†1913). Foi professor do seminário, diretor espiritual e conselheiro de várias comunidades femininas. Junto com Santa Gertrudes Comensoli, fundou a Congregação das Irmãs Adoradoras do Santíssimo Sacramento. Faleceu em Cremona, Itália.

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