terça-feira, 14 de janeiro de 2025

LITURGIA. 21/01/25 (3ª-f.).- SANTA INÊS. SANTOS: Epifânio, Albano Roe e Bv. Tomás Green... POR rep.Paulo Maciel

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Missa. POR repPaulo Maciel. Col.7h 1-12-24
LITURGIA. 21/01/2025 - TERÇA-FEIRA - SANTA INÊS - VIRGEM E MÁRTIR. Rito: Ofício da Memória (Obrigatória). Cor: Vermelha. (II *Semana do Tempo Comum) - ANO LITÚRGICO C. Cor:. Rito: . - 1ª Leitura: Leitura da Carta aos Hebreus (Hb 6, 10-20): "...Jesus entrou por nós, como precursor, feito sumo sacerdote eterno na ordem de Melquisedec....". - Sl 110 (111), 1-2. 4-5. 9 e 10c (R. 5b). R.:"- O Senhor se lembra sempre da Aliança." - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Marcos (Mc 2, 23-28): "...'O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado.'... - FONTE: novaalianca.com.br.

- SANTOS DO DIA 21 DE JANEIRO. (FONTE: revista.arautos.org) - Santa InêsVirgem e mártir (†s. III-IV). Sofreu o martírio em Roma por volta do ano 304, tendo apenas doze anos de idade, no meio de terríveis tormentos. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, ´Entre as primeiras mártires da era cristã, Inês é uma das santas mais populares na tradição da Igreja. Sacrificou sua vida com treze anos, durante as perseguições do IV século, por não renegar a Cristo. Venerada nos séculos como ícone de pureza, Santa Inês é celebrada pela Igreja em 21 de janeiro. O nome Inês, em grego, significa “pura e casta”. Para os historiadores, isto significa um sobrenome, que identifica Santa Inês, uma das mártires mais veneradas pela Igreja. Transcorria o ano 304, ápice de ferocidade anticristã, por ordem do imperador Diocleciano. No entanto, alguns estudiosos situam este acontecimento durante a perseguição de Valeriano, 40 anos antes. Sobre Inês não se sabe nada, exceto a paixão do seu martírio, cujas notícias, nem sempre unívocas, estão disseminadas em vários documentos posteriores à sua morte. A tradição fala de um amor não correspondido do filho do prefeito de Roma por Inês que, com apenas treze anos, não quis aceitar a proposta do nobre. Na verdade, a jovem havia feito o voto de castidade por Cristo. Quando o prefeito foi informado sobre a sua consagração, desencadeou sua vingança: Inês devia entrar no círculo das vestais, que ofereciam culto à deusa protetora de Roma. A jovem recusou-se e a vingança tornou-se mais cruel: passou do templo ao prostíbulo, sendo exposta, na Praça Navona, entre as demais prostitutas. As narrações hagiográficas dizem que Inês, em virtude de uma proteção especial, conseguiu, também naquela situação, manter a sua pureza. Como um cordeiro - o ódio contra a jovem aumentou em uma espiral de violência crescente - Inês foi condenada à fogueira, mas as chamas nem chegaram a tocar nela. Então, com um golpe de espada na garganta, ela entregou sua vida. A iconografia representa Inês com um cordeiro sempre ao lado, porque seu destino foi o mesmo reservado a estes pequenos ovinos. Todos os anos, no dia 21 de janeiro, festa litúrgica de Santa Inês, são abençoados dois cordeirinhos, criados pelas Irmãs da Sagrada Família de Nazaré. Com a sua lã, as Irmãs confeccionam os sagrados Pálios, que o Papa impõe sobre os novos arcebispos metropolitanos, em 29 de junho, dia de São Pedro e São Paulo. Os restos mortais de Santa Inês encontram-se numa urna de prata, a pedido do Papa Paulo V, na basílica a ela dedicada na Via Nomentana, em Roma. A basílica foi construída, por desejo da princesa Constantina, filha do imperador Constantino I, sobre a Catacumba, na qual foi sepultado seu corpo. Santo Ambrósio escreveu sobre Santa Inês: “A sua consagração superava a sua idade; suas virtudes superavam a própria natureza. Assim, seu nome parece não ter sido uma escolha humana, mas uma profecia do seu martírio, uma antecipação do que ela devia ser”. - SANTA INÊS, ROGAI POR NÓS!`. - Santo Epifânio, Bispo (†496). Durante as invasões bárbaras, trabalhou incansavelmente pela reconciliação dos povos, pela redenção dos cativos e pela reconstrução da cidade de Pavia, onde morreu. - Santo Albano Roe e Beato Tomás Green, presbíteros e mártires (†1642). Encarcerados por exercerem o ministério sacerdotal na Inglaterra, foram enforcados e esquartejados em Thyburn, Londres, após vários anos de prisão, no reinado de Carlos I. - São João Yi Yun-il, mártir (†1867). Pai de família e catequista que foi torturado e decapitado na Coreia. - Beatos Eduardo Stransham e Nicolau Wheeler, presbíteros e mártires (†1586). Decapitados em Londres, Inglaterra, por serem sacerdotes. - Beata Josefa Maria de Santa Inês, virgem (†1696). Religiosa agostiniana descalça do convento de Benigànim, Espanha, favorecida com o dom do conselho. - Beato João Batista Turpin du Cormier e treze companheiros, presbíteros e mártires (†1794). Guilhotinados durante a Revolução Francesa por sua firme fidelidade à Fé Católica.

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