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| Missa. POR repPaulo Maciel. Col.7h 1-12-24 |
- SANTOS DO DIA 30 DE JANEIRO. (FONTE: revista.arautos.org)
- São Matias, Bispo de Jerusalém (†séc. I-II). - Santa Aldegundes, virgem e abadessa (†séc. VII). Falecida em Maubeuge, França, no tempo do rei Dagoberto. - Santa Martinha, virgem (†séc. VII). Seus milagres obstinavam os perseguidores que a martirizaram à espada. Século VII. - Santa Batilde, rainha (†680). Esposa de Clotário II, rei dos francos. Morto este, governou o reino até a maioridade do filho, Clotário III, e depois se recolheu no mosteiro de Chelles. - Santo Adelmo, abade (†1097). Primeiro abade do Mosteiro beneditino de São João Evangelista, em Burgos, Espanha. - Santa Jacinta Mariscotti, virgem (†1640). Religiosa da Ordem Terceira Franciscana falecida em Viterbo, Itália. Após passar quinze anos nos prazeres mundanos, abraçou uma vida austera e promoveu irmandades para assistência dos idosos e adoração da Santíssima Eucaristia. DE ACORDO com texto do padre Evaldo César de Souza, CSsR, ´Jacinta era uma nobre da família Marescotti, da alta aristocracia romana. Sua família tinha fortes vínculos com a vida cristã e esta herança ela recebeu de seus pais. Jacinta foi batizada com o nome de Clarice. Recebeu uma educação refinada. Ainda menina, foi entregue pelos pais a religiosas franciscanas, mas ela não demonstrava desejo de ser religiosa. Muito bonita, culta e independente, Jacinta levava uma vida cheia de luxo e vaidades. Sonhava com um matrimônio e não com a vida religiosa. Sua primeira decepção foi quando sua irmã mais nova se casou com um marquês, que ela pretendia conquistar. Jacinta assumiu uma atitude mais altiva e insolente, frequentando todas as diversões que a sociedade oferecia. Jacinta, mesmo dentro do convento, vivia de vaidade. Não respeitou o voto de pobreza, vivendo num quarto decorado com luxo e usando roupas de seda. Mas Deus havia reservado o momento certo para a conversão definitiva de Jacinta. A notícia do assassinato de seu pai e, em seguida, uma grave doença, levaram Jacinta a mudar de vida. Sinceramente se arrependeu, pedindo perdão a toda a comunidade. A partir daí tornou-se exemplo heroico de mortificação e pobreza. Faleceu em 30 de janeiro de 1640.`.- São Tomé Khuông, presbítero e mártir (†1860). Sacerdote dominicano decapitado no Vietnã por ter se declarado cristão durante a perseguição do imperador Tu Đúc. - São David Galván, presbítero e mártir (†1915). Por defender a santidade do Matrimônio, foi preso e fuzilado sem prévio julgamento, durante a perseguição mexicana. DE ACORDO com o "site" 'coisasdesantos.blogspot.com', ´O México, um dos países com maior numero de católicos do mundo, sofreu uma grande perseguição religiosa no inicio do século XX. Milhares de cristãos foram martirizados, de modo especial podemos contar a história de São David Galván Bermúdez, sacerdote, perseguido pela defesa de uma jovem e pelo zelo pelos moribundos por quem deu a vida dizendo: "Não haverá maior glória do que morrer salvando uma alma que eu consiga absolver!" David nasceu em Guadalajara, no México em 1881. Quando tinha apenas três anos de idade, sua mãe faleceu e ele ficou aos cuidados de seu pai e dos irmãos. Mais tarde tendo seu pai casado novamente, passou a ser cuidado também por sua madrasta Victoriana Medina. Logo manifestou a seu pai o desejo de ingressar no seminário, tendo ele aceitado levá-lo para matricular-se em outubro de 1895. Ali cursou como aluno aplicado, e sempre obtendo boas notas, os cinco anos de latim e humanidades. Terminados os estudos, saiu do seminário. Os três anos em que esteve fora do seminário, trabalhou numa sapataria, além de dar aulas como professor de escola primária. Teve uma conduta um tanto desregrada nesse tempo, ao ponto de ter sido detido numa briga com sua namorada. Passada a experiência, o jovem David, contando vinte e um anos de idade, sentiu novamente o intenso desejo de voltar ao seminário, porque ouvia em seu interior o chamado de Deus. Tornou-se muito devoto, piedoso e assíduo à oração e aos atos de culto. Visitava o Santíssimo Sacramento e a Virgem de Zapopan, e a invocava dizendo-lhe: "Minha Mãe, dai-me um norte para que eu conheça minha vocação"`. O reitor do seminário, Miguel de la Mora (São Miguel de la Mora, também mártir), o submeteu durante um ano a provas rigorosas, antes de admiti-lo novamente. De novo seminarista, apresentou excelente conduta, sendo piedoso e aplicado, ocupando quase sempre o primeiro lugar nas aulas. Em 1909, o jovem David Galván foi ordenado diácono e em 20 de maio, festa da Ascensão, recebeu a ordenação sacerdotal... Procurou sempre ajudar aos necessitados, proporcionando instrução aos ignorantes, remédios aos enfermos e auxílios espirituais aos moribundos... Em 1914 entraram em Guadalajara tropas do exército do general Venustiano Carranza, dissolvendo templos e conventos, e perseguindo seminaristas, religiosos e sacerdotes... Os alunos e professores do seminário foram dispersados... O padre Galván foi designado, na época, como vigário de Amatitlán - Jalisco. Neste lugar uma jovem lhe pediu um conselho, já que o tenente Enrique Vera, um militar casado, queria seduzi-la... O conselho foi para que se escondesse e que seus pais fizessem o mesmo. A jovem cometeu a imprudência de dizê-lo a Vera, despertando no homem um verdadeiro ódio ao sacerdote, fazendo-o desejar uma vingança contra o padre. Por ordem do tenente Enrique Vera, no fim de 1914, Galván ficou preso por quase um mês. Em 18 de janeiro de 1915, doze dias antes de sua morte, passou mais de seis horas auxiliando os feridos na linha de fogo num terrível combate entre tropas do governo e rebeldes. Na madrugada do sábado - 30 de janeiro – os combates se intensificam na cidade de Guadalajara... O padre Galván estava hospedado em uma casa do bairro do Santuário, mas resolveu sair para ajudar os feridos... Ele disse que não haveria maior glória do que morrer salvando uma alma que conseguisse absolver dos pecados. Pediu ao padre Rafael Zepeda Monraz que o acompanhasse para confessar os feridos, porém este sacerdote não quis segui-lo devido ao grande perigo... Chamou o padre José María Araiza para auxiliar aos que seriam fuzilados, e este aceitou... O tenente Vera ordenou que os sacerdotes fossem encarcerados no quartel... Os dois sacerdotes fizeram sua confissão sacramental e se deram mutuamente a absolvição... A ordem foi para que os levassem para junto a uma parede do Hospital Civil e ali os fuzilassem... Os soldados dispararam as armas e o padre Galván caiu fuzilado, vítima do ódio à religião de Jesus Cristo... O padre Araiza conseguiu ser poupado... O sepultamento ocorreu na tarde do domingo, 31 de janeiro de 1915, num cortejo fúnebre apoteótico, formado por uma multidão de pessoas de todas as classes sociais...` - São Muciano Maria Wiaux, religioso (†1917). Religioso dos Irmãos das Escolas Cristãs falecidos em Namur, Bélgica. - Beato Columba Marmion, abade (†1923). Natural da Irlanda, foi superior do Mosteiro beneditino de Maredsous, Bélgica, onde resplandeceu como guia das almas e pela sua doutrina espiritual e eloquência. - Beata Cármen García Moyón, mártir (†1937). Catequista queimada em Torrent, durante a Guerra Civil Espanhola, quando ainda estava viva.
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