quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

LITURGIA. 02/01/25 (5ª-f.) - Basílio Magno e Gregório Nazianzeno. - SANTOS: Teodoro, João Bom... POR repórter Paulo Maciel

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Presépio - Catedral de Colatina. POR rep.Paulo Maciel. 25-12-24
LITURGIA. 02/01/2025 - QUINTA-FEIRA - SÃO BASÍLIO MAGNO E SÃO GREGÓRIO NAZIANZENO - BISPOS E DOUTORES DA IGREJA. - TEMPO DO NATAL . ANO LITÚRGICO C. Cor: Branca. Rito: Prefácio do Natal - Ofício da Memória. - 1ª Leitura: Leitura da Primeira Carta de São João (1Jo 2, 22-28) "...não seremos vergonhosamente afastados dele, quando da sua vinda...". - Sl 97 (98), 1. 2-3ab. 3cd-4 (R. 3a). R.: "- Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus.".- Evangelho: Leitura do Evangelho de São João (Jo 1, 19-28): "...'Eu não mereço desamarrar a correia de suas sandálias'...". - FONTE: novaalianca.com.br.

- SANTOS DO DIA 02 DE JANEIRO. (FONTE: revista.arautos.org) - São Basílio Magno e São Gregório Nazianzeno. Bispos e Doutores. São Basílio, Bispo de Cesaréia, lutou contra a heresia ariana. São Gregório, Bispo de Nazianzo e depois Patriarca de Constantinopla, defendeu com ardor a divindade do Verbo Encarnado. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, ´Basílio nasceu em Cesareia, em 329, no seio de uma família de santos: sua irmã Macrina e seus irmãos Pedro, bispo de Sebaste, e Gregório de Nissa também foram elevados à glória dos altares. O jovem Basílio recebeu de seu pai os primeiros passos da doutrina cristã e prosseguiu seus estudos, antes, em Constantinopla e, depois, em Atenas. Ao mesmo tempo, estudou retórica, encaminhando-se para uma brilhante carreira, que, porém, teve que abandonar logo para seguir sua verdadeira vocação: a aspiração a uma vida de silêncio, solidão e oração. Viajou muito, - antes a Ponto e depois ao Egito, Terra Santa e Síria, - atraído pela vida dos monges e dos eremitas. Ao voltar a Ponto, encontrou um amigo, com o qual havia estudado em Atenas, Gregório de Nazianzeno. Com ele, fundou uma pequena comunidade monacal, baseada nas regras que Basílio havia elaborado com as experiências adquiridas em suas viagens. Contra o Arianismo - No entanto, em Cesareia, difundia-se, sempre mais, uma nova doutrina, nascida pela pregação de Ário, que já havia sido condenado como herege pelo Concílio de Niceia, no ano 325. Mas o Arianismo, graças ao apoio do imperador do Oriente, Valente, começou a ser conhecido, rapidamente, também na Síria e Terra Santa. Então, Basílio deixou a paz e a segurança do seu eremitério, para ir a Cesareia, onde foi ordenado presbítero e depois Bispo. Ali, começou sua luta infinita contra a nova heresia, a ponto de merecer, ainda em vida, o título de “Magno”. Contudo, a sua luta não era só em nível doutrinal, mas também caritativo. Aos arianos, que pensavam não culpar ninguém, defendendo o que achavam certo, dizia: “O que realmente lhes pertence? De quem receberam o que dizem pertencer a vocês? Se a gente se satisfizesse com o necessário e doasse o supérfluo ao próximo, não haveria mais pobres”. Por outro lado, Basílio fundou, bem na entrada da cidade, uma Cidadela da caridade, chamada Basilíada, que compreendia orfanatos, hospitais e assistências sanitárias. Entretanto, também o imperador Teodósio, sucessor de Valente, apoiou a obra de Basílio, que conseguiu assistir à derrota da heresia antes da sua morte, ocorrida no ano 389, com a idade de quase sessenta anos. O amigo do peito - Gregório de Nazianzeno, que tinha uma irmã, Gorgônia, e um irmão, Cesário, ambos santos, era filho de um presbítero. Em Atenas, onde havia estudado, conheceu Basílio, ao qual teve um forte elo de amizade e com o qual conviveu no eremitério da Capadócia. Porém, ele também teve que deixar a paz do mosteiro para dar assistência aos seus pais bastante idosos. Seu pai o quis, de modo particular, ao seu lado no presbiterado, em Nazianzo, mas Gregório, que se tinha deixado convencer, contra a sua vontade, se arrependeu da escolha feita e buscou, novamente, voltar a viver com Basílio. Mas este, ao invés, o convenceu a voltar à casa do pai para ser seu conselheiro no difícil governo da igreja de Nazianzo. Mais tarde, Gregório foi enviado pelo imperador Teodósio a Constantinopla, para combater a difusão da heresia ariana. Ao chegar, foi recebido com uma pedrada. Então, Gregório permaneceu fora dos muros de Constantinopla, em uma igrejinha que a dedicou à Ressurreição. Graças à sua eloquência e solidez da sua doutrina, mas, sobretudo, graças à sua vida exemplar, Gregório reconduziu a cidade à ortodoxia. Porém, hostilizado por uma facção de opositores, não conseguiu ser bispo de Constantinopla. Decidido a deixar a cidade, à qual havia dedicado toda a sua vida, com grandes esforços, pronunciou um longo e comovente discurso de despedida.`. - São Telésforo, Papa e mártir (†c. 136). De origem grega, substituiu o Papa Sisto I e foi martirizado nos tempos do imperador Adriano. - São Teodoro, Bispo (†594). Por ter se empenhado em estabelecer a disciplina eclesiástica, foi perseguido pelos reis Childeberto e Gontrano. Morreu em Marselha, França. - São João Bom, Bispo (†c. 660). Restabeleceu na cidade de Milão, naa Itália, a sé episcopal que havia sido transferida para Gênova por causa dos lombardos. - Santo Adalardo, abade (†826). Sendo superior do mosteiro de Corbie, na França, se dedicava a que cada um tivesse o suficiente, isto é, nem gozasse do supérfluo nem vivesse na penúria, mas todos atendessem diligentemente ao louvor de Deus. - Beato Marcolino Amánni, presbítero (†1397). Religioso dominicano de Forli, Itália, devotíssimo da Virgem Maria, exímio observante das regras e dedicado catequista. - Beata Estefânia Quinzáni, virgem (†1530). Membro da Ordem Terceira de São Domingos em Soncino, Itália, dedicou-se à contemplação da Paixão do Senhor e à formação das jovens. - Beatos Guilherme Repin e Lourenço Batard, sacerdotes e mártires (+1794). Decapitados durante a Revolução Francesa, por sua fidelidade à Igreja. - Beata Maria Ana Soureau-Blondin, virgem (†1890). Fundadora da Congregação das Irmãs de Santa Ana, em Quebec, Canadá.

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