- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel - facebook.com/paulomacieldaradio - instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919
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| Missa. POR repPaulo Maciel. Col.7h 1-12-24 |
- SANTOS DO DIA 16 DE DEZEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org)
- Profeta Ageu. No tempo de Zorobabel, rei de Judá, exortou o povo à reconstrução do Templo. DE ACORDO com o BLOG "umajovemcatólica.blogs...", ´A palavra do Senhor foi dirigida por meio do profeta Ageu, nestes termos: «Este povo diz: 'Não chegou ainda o momento de reedificar o templo do Senhor.'» «É então tempo para vós habitardes em casas confortáveis, enquanto esta casa está em ruínas?» Eis, pois, o que declara o Senhor do Universo: «Refleti, no vosso coração, sobre o caminho que tomastes.» (Ag 1,2-4). Pouco se sabe acerca do profeta Ageu, cujo nome significa “minha festa” e que terá tido um curtíssimo ministério profético, de apenas 4 meses, durante o reinado do rei Dario. Com este profeta começará o último período profético, após o exílio da Babilônia. Reconstruir o templo era a prioridade, restaurar o templo significava fazer renascer a verdadeira piedade e era a condição necessária para que o Senhor viesse e inaugurasse o Seu reino. Assim, a reconstrução do templo seria um renovar da esperança na vinda do Senhor, um sinal visível da presença de Deus – tal como hoje o são para nós as nossas igrejas – recordando a todo o povo o quanto Deus está, realmente, no meio de nós …` - Santo Adão de Vienne, um dos mais destacados bispos da França medieval; séc. IX. - Santo Everardo, confessor (†867). Marquês do Friuli, Itália, casou-se com uma neta do Imperador Carlos Magno, da qual teve oito filhos. Ocupou altos cargos no Império e destacou-se, sobretudo, por sua santa vida. - Santa Adelaide, imperatriz (†999). Esposa do imperador do Sacro Império, Oto I. Mostrou-se cheia de caridade para com os indigentes e construiu várias igrejas e mosteiros. DE ACORDO com o "site" 'cruzterrasanta.com.br.', ´Adelaide nasceu em 931, como princesa, filha de uma princesa da Suécia, que era casada com o rei da Borgonha, hoje França. Com apenas seis anos ficou órfã de pai. A Corte, então, acertou seu casamento com um rei da Itália chamado Lotário. Os dois se casaram. Porém, três anos depois ela ficou viúva, pois seu marido foi morto defendendo o trono. Mas este trono foi usurpado pelo inimigo com quem lutava, o vizinho rei Berenjário. Sem a proteção do marido, a rainha Adelaide foi feita prisioneira. Ela só recuperou a liberdade porque foi ajudada por amigos fiéis que sabiam de sua integridade. Uma vez liberta, ela foi para a Alemanha com a finalidade de pedir asilo e apoio ao imperador Oto. Este, além de acolhê-la na Corte, decidiu casar-se com ela, fazendo com que ela se tornasse a famosa Imperatriz Adelaide. Como tal, ela se destacou pela caridade, delicadeza e piedade. Por isso, passou a ser amada por todos os súditos. Durante anos o casal viveu feliz e criaram seus filhos em paz. Porém, a tranquilidade acabou com a morte do imperador seu marido. Seu filho Oto II assumiu o trono. Este ouvia os conselhos da mãe e governava com caridade e ponderação. Os problemas começaram quando seu filho se casou com uma princesa grega chamada Teofânia. Esta não suportava a influência da sogra sobre Oto II. Por isso, tentou até que conseguiu fazer o marido indispor-se coma mãe. O grande argumento da nora era que sua sogra gastava demais com obras de caridade e com doações a conventos e igrejas. Por fim, a nora exigiu que o filho pusesse sua mãe para fora do palácio real. Expulsa do reino comandado por seu filho, Santa Adelaide buscou abrigo em Roma, dirigindo-se ao Papa. Depois, passou um tempo na França, na Corte do rei da Borgonha, que era seu irmão. Porém, a dor pela ingratidão de seu filho a maltratava. E piorou quando ela soube que o filho conduzia seu reinado baseado na injustiça, no luxo, na discórdia e na leviandade, seguindo a má influência da esposa. Nesse tempo, dom Odilo, abade do Mosteiro de Cluny, acompanhou Santa Adelaide como diretor espiritual. Por graça de Deus, ele começou também a orientar o filho da santa, Oto II. Assim, depois de dois anos separado da mãe, o filho caiu em si e, arrependido, convidou a mãe para ir ao palácio... Adelaide reconciliou-se com o filho e a paz retornou. Entretanto, aconteceu que ele faleceu logo depois da reconciliação com a mãe e quem deveria assumir era o filho do rei, Oto III. Este, porém, era ainda uma criança. Por isso, a mãe, a rainha Teofânia, assumiu. E, novamente a perseguição se voltou contra Adelaide. Teofânia estava decidida a matar a sogra. Tal fato só não aconteceu porque Teofânia, que era odiada na corte, foi morta antes. Assim, Adelaide assumiu o trono como imperatriz, por direito, administrando com retidão, justiça, piedade e solidariedade. Levou para a Corte real as duas filhas de Teofânia, e deu a elas a melhor educação, aliada à proteção e muito carinho. O seu reinado uniu a administração justa e eficiente à caridade cristã. ... Nos últimos anos de sua vida, Adelaide decidiu viver no Convento beneditino de Selz, em Strasburg, na Alsácia. Este convento tinha sido fundado por ela mesma alguns anos antes. ... Ali faleceu aos oitenta e seis anos de idade. Era o dia 16 de dezembro de 999. Santa Adelaide, rogai por nós.` - Beato Sebastião de Mági, sacerdote (†1496). Mestre em Teologia, prior de vários conventos da Ordem Dominicana, nos quais se empenhou em restabelecer a observância promovida por Santa Catarina de Sena e pelo Beato Roberto de Cápua. - Beata Maria dos Anjos Fontanella, virgem (†1717). Aos 15 anos ingressou no Carmelo de Turim, Itália, do qual foi priora. Deixou muitos escritos de vida espiritual. - Beato Clemente Marchisio, presbítero (†1903). Pároco de Rivalba, Itália, fundou o Instituto das Filhas de São José. - Beato Honorato de Biala Podlaska, presbítero (†1916). Sacerdote Capuchinho, dedicou-se à administração do Sacramento da Penitência, à pregação do Evangelho e ao consolo dos presos. Faleceu em Nowe Miasto, Polônia. - Beato Felipe Siphong Onphitak, mártir (†1940). Pai de família e catequista, fuzilado durante a perseguição na Tailândia, por animar os católicos a perseverarem na Fé.
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