segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

LITURGIA. 29/12/24 (Dom.) - SAGRADA FAMÍLIA. - SANTOS: Davi, Marcelo, Thomás Becket . POR repórter Paulo Maciel

- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel - facebook.com/paulomacieldaradio - instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919

CATEDRAL. POR rep.Paulo Maciel. 22-12-24
LITURGIA. 29/12/24 - DOMINGO - SAGRADA FAMÍLIA. ANO LITÚRGICO C. Cor: Branca. Rito: Missa própria, Glória, Prefácio do Natal - Ofício da Festa. - 1ª Leitura: Leitura do Livro do Eclesiástico (Eclo 3, 3-7. 14-17a) "...Ele é a vítima de expiação pelos nossos pecados...". - Sl 127 (128), 1-2. 3.4-5 (R. cf.1). R.: "- Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos!" 2ª Leitura: Leitura da Epístola de São Paulo aos Colossenses (Cl 3, 12-21): "...obedecei em tudo aos vossos pais, pois isso é bom e correto no Senhor..." . - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Lucas (Lc 2, 41-52): "...'Não sabeis que devo estar na casa de meu Pai?'...". - FONTE: novaalianca.com.br.

- SANTOS DO DIA 29 DE DEZEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org)-- - SÃO DAVI. rei e profeta, filho de Jessé de Belém. - DE ACORDO com o blog 'coisasdesantos.blogspot.com', 'O Rei Davi marcou a História, não só por ter matado Golias, vencido muitas guerras, e sofrido terríveis perseguições de Saul e de seu próprio filho, Absalão. Como uma estrela fulgurante, ele brilha - e brilhará até o fim do mundo - pelos Salmos de sua autoria. Em todas as Santas Missas e na Liturgia das Horas, os Salmos são rezados. Além de grande rei, Davi foi profeta. Em seus admiráveis Salmos, ele descreve, com aproximadamente mil anos de antecedência, o Messias esperado. Entre outras profecias, ele previu que Jesus Cristo: - nasceria da tribo de Judá (cf. Sl 78, 68); - incutirá pavor nos seus inimigos (cf. Sl 2, 5); E, quanto à Paixão, Davi profetizou que o Redentor: - seria traído por um "que comia do meu pão" (Sl 41, 10), isto é, Judas Iscariotes; - sofreria terrores mortais, ou seja, a Agonia do Horto das Oliveiras (cf. Sl 55, 5); - seria zombado pelos seus algozes (cf. Sl 22, 8); - suas mãos e seus pés seriam transpassados (cf. Sl 22, 17); - seria desnudado e sobre sua túnica lançariam sorte (cf. Sl 22, 19); - no alto da Cruz, sofreria ardente sede e Lhe dariam vinagre para beber (cf. Sl 69, 22); - e daria o brado: "Meu Deus, meu Deus, por que Me abandonaste?" (Sl 22, 2); Até mesmo a Ressurreição de Cristo ele profetizou (cf. Sl 16, 9-10). Davi não somente profetizou o Messias, mas foi sua prefigura: "Como o Salvador, ele nasce em Belém; ele é predestinado, escolhido, consagrado para ser rei e libertador. Ele acalma os furores de Saul: Jesus aniquilará todo o ódio dos demônios. Davi, armado de uma funda, vence Golias; com sua Cruz, o Salvador dominará satanás." Perseguido, Davi venceu todos seus inimigos. "Assim Nosso Senhor terminou por triunfar, e enquanto que seu ancestral não recebeu homenagem senão de seus súditos, Ele, vencedor da morte, recolhe as adorações do mundo inteiro." No meio de suas guerras e vitórias, Davi deu sempre o primeiro lugar à Religião e ao culto a Deus. Proporcionou mais pompa às cerimônias religiosas. Dotado de dons musicais, ele fez da poesia e da música a alma do serviço divino. Quatro mil levitas, divididos por ele em classes e coros diferentes, cantavam as orações nacionais, e, sobretudo os Salmos compostos por ele mesmo. Outros acompanhavam esses cantos com a harpa. Davi queria construir um suntuoso Templo para abrigar a Arca da Aliança, e ser lugar onde se oferecesse sacrifícios em honra do Altíssimo. Entretanto, o próprio Deus, através do Profeta Natã, disse a Davi que a construção do Templo seria realizada não por ele, mas por seu filho Salomão. Homem cheio de Fé, Davi fez tudo quanto lhe era possível para que Salomão logo o construísse. Acumulou "3.000 toneladas de ouro, umas 30.000 toneladas de prata" (I Cr 22, 14), muito bronze, e "toda espécie de pedras preciosas e grande quantidade de mármore" (I Cr 29, 2). Ele elaborou, com detalhes, o projeto do Templo: o pórtico, os edifícios, os pátios, os candelabros, o altar de incenso, "o carro dos querubins de ouro, que com as asas estendidas cobrem a Arca da Aliança do Senhor" (I Cr 28, 18). E pouco antes de morrer entregou tudo a Salomão, dizendo-lhe: "Avante, mãos à obra, e o Senhor esteja contigo!" (I Cr 22, 16). A Igreja coloca-o no catálogo dos santos, e sua festa é comemorada em 29 de dezembro. São Davi, rogai pela Igreja e para que todos os fiéis tenham o ardente amor de Deus, a fortaleza e a humildade de que fosseis exemplo.` São Marcelo, abade (†c. 480). Superior do Mosteiro acemeta de Constantinopla (hoje Istambul, na Turquia), onde dia e noite os monges cantavam o Ofício Divino, divididos em vários coros. - São Thomás Becket, Bispo e mártir (†1170). Nomeado Arcebispo de Cantuária pelo rei Henrique II, de Inglaterra, mostrou-se grande defensor dos direitos da Igreja e incansável zelador das almas. Foi martirizado, na própria catedral, por não aceitar as novas Constituições do rei.- DE ACORDO com o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, ´São Tomás Becket nasceu no ano 1118 em Londres. Sua família era oriunda da Normandia. Desde muito novo, foi enviado à carreira eclesiástica. Formou-se na Abadia de Merton e, logo em seguida, frequentou a universidade de Bolonha, destacando-se pelas qualidades intelectuais. Em 1154, Henrique II, rei da Inglaterra e de parte da França, nomeou Tomás Becket como seu chanceler. Homem de confiança do rei, vivia uma vida de bem-estar e não renunciava às insígnias e aos privilégios do poder. Apesar de estar diante do soberano, São Tomás Becket jamais deixou de ser generoso com os mais necessitados. A mudança na vida de São Tomás Becket aconteceu, em 1162, após ser ordenado sacerdote e sagrado Bispo dois dias depois. A partir disso, tornou-se a pessoa mais irrelevante a seguir ao rei. Tomás mudou inteiramente de vida, convertendo-se num dos prelados mais austeros. Convencido de que o cargo de primeiro-ministro e o de príncipe da Inglaterra eram incompatíveis, Tomás pediu demissão do cargo de chanceler, o que descontentou muito o rei. Henrique II ficou ainda mais aborrecido quando, em 1164, por ocasião dos “concílios” de Clarendon e Northampton, o Arcebispo tomou o partido do Papa contra ele. Tomás viu-se obrigado a fugir, disfarçado de irmão leigo, e foi procurar asilo em Compiègne, junto de Luís VII. Passou, a seguir, à abadia de Pontigny e depois à de Santa Comba, na região de Sens. Decorridos quatro anos, a pedido do Papa e do rei da França, Henrique II acabou por consentir que Tomás regressasse à Inglaterra. Persuadiu-se de que poderia contar, daí em diante, com a submissão cega do Arcebispo, mas em breve reconheceu que muito se tinha enganado, pois este continuava a defender as prerrogativas da Igreja romana contra as pretensões régias. Desesperado, o rei exclamou um dia: “Malditos sejam os que vivem do meu pão e não me livram deste padre insolente”. Quatro cavaleiros tomaram à letra estas palavras, que não eram sem dúvida mais que uma exclamação de desespero. A 29 de dezembro de 1170, à tarde, vieram encontrar-se com Tomás no seu palácio, exigindo que ele levantasse as censuras que tinha imposto. Recusou-se a isso e foi com eles tranquilamente para uma capela lateral da Sé. “Morro de boa vontade por Jesus e pela santa Igreja”, disse-lhes; e eles abateram-no com as espadas. O assassinato de São Tomás Becket comoveu muitos, tanto que, após três anos, no dia 21 de fevereiro de 1173, o Papa Alexandre III sancionou o seu martírio, elevando-o à honra dos altares.` - Santa Benedita Hyŏn Kyŏngnyŏn, viúva e mártir (†1839). Catequista coreana decapitada após sofrer muitos suplícios por causa de Cristo. - Beato Gerardo Cagnoli, religioso (†1342). Franciscano dotado de dons taumatúrgicos, que manifestou curando os enfermos em Palermo, Itália. - Beato João Baptista Ferreres Boluda, mártir (†1936). Congregado mariano e membro da juventude católica, fuzilado num barco em Santander, Espanha, durante a Guerra Civil Espanhola. - Beato José Aparício Sanz, presbítero e mártir (†1936). Erigiu associações eucarísticas nas paróquias em que exerceu seu ministério, propagando a devoção das Quarenta Horas. Foi executado pelos milicianos, durante a Guerra Civil Espanhola.

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