quarta-feira, 2 de outubro de 2024

LITURGIA. 9/10/24, 4ª-f.- 27ª *S.T.C. SANTOS: Abraão, Dionísio, João Leonardo. POR rep. Paulo Maciel

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Paulo e Milton. POR rep.Paulo Maciel. Colatina-ES,29-9-24
- LITURGIA). 09/10/2024, QUARTA-FEIRA - XXVII *SEMANA DO TEMPO COMUM. ANO: B. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha, Ofício do Dia. OU SÃO DIONÍSIO - BISPO, E COMPs. - MÁRTIRES (Memória facult.. Cor: Vermelha). OU SÃO JOÃO LEONARDI - PRESBÍTERO (Memória facult.. Cor: Branca). - 1ª Leitura: Leitura da Epistola de São Paulo aos Gálatas (Gl 2, 1-2. 7-14): "...aquele que preparou Pedro para o apostolado entre os judeus preparou-me também a mim para o apostolado entre os pagãos...". SALMO RESPONSORIAL Sl 116 (117), 1.2 (R: Mc 16,15). R.: "- Ide por todo mundo, e a todos pregai o Evangelho!". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Lucas (Lc 11, 1-4): "... 'perdoa-nos os nossos pecados, pois nós também perdoamos a todos'... ". - FONTE: novaalianca.com.br

- SANTOS DO DIA 09 DE OUTUBRO. (FONTE: revista.arautos.org)
- São Dionísio ou Dinis (ou Dênis), Bispo e companheiros, mártires, (†250). Bispo de Paris, foi decapitado junto com o sacerdote Rústico e o diácono Eleutério na colina de Montmartre, nos arredores da cidade.  SEGUNDO O "site" da Comunidade Canção Nova "São Dionísio — de origem italiana — era um jovem missionário enviado pelo Papa Fabiano para evangelizar a antiga Gália do Norte em meados do ano 250, portanto no século III. Fundou a primeira comunidade católica em Lutécia, atual Paris, sendo eleito o seu primeiro bispo. É popularmente conhecido como São Dinis de Paris. O sucesso de sua missão, porém, começou a incomodar os magos gauleses e os romanos fiéis ao imperador Valeriano, que perseguia os cristãos. Os gauleses acusaram-no de bruxaria e práticas maléficas, e os romanos prenderam-no porque São Dinis não reconhecia o imperador como um Deus. Forçado a negar a fé em Jesus Cristo, Dinis preferiu a morte. Em Paris sofreu o martírio, sendo decapitado no local hoje conhecido como Montmartre, isto é, “Colina do Mártir”. Foi venerado como único padroeiro da França durante muito tempo e segue sendo aclamado pela mais antiga tradição cristã francesa, que o venera como um mártir cefalóforo, ou seja, carregador de cabeça. Esse nome se dá por causa do extraordinário acontecimento após sua decapitação. A tradição conta que ele se levantou, tomou sua cabeça nas mãos e saiu em direção a Montmartre, onde foi enterrado. Os corpos de seus companheiros, que haviam sido atirados no rio Sena, foram resgatados e enterrados junto ao companheiro bispo. Sobre o túmulo em Montmartre, mais tarde, foi edificada uma basílica, junto à qual, no ano 630, o rei Dagoberto fundou uma abadia. A Abadia de Saint-Denis, em Paris, tornou-se tradicionalmente o local onde todos os reis da França, do séc. X ao XVIII, foram enterrados. Além disso, muitas rainhas escolheram ser coroadas nessa abadia. Nesse período medieval, a Igreja estava aliada com os francos, e por isso seus reis e rainhas buscavam lugares sagrados para serem enterrados ou coroados. Queriam encontrar, na intercessão do santo padroeiro da França, uma segurança para seu posto, patrocínio espiritual e honraria sagrada. Hoje, o “apóstolo da Gália” é invocado pelo povo cristão contra dores de cabeça e possessões demoníacas, além de ser homenageado como um dos primeiros pais da França. São Dionísio e seus companheiros demonstram a fidelidade a Cristo por meio do martírio, bem como esse espírito evangelizador que é capaz de desbravar e instalar a religião em novos lugares. Os trabalhos realizados naquele país geram frutos para as gerações futuras, deixando um testemunho para toda a França"São João Leonardo (ou Leonardi), (†1609)presbítero. Fundador dos Clérigos da Mãe de Deus, em 1574, e da Congregação da Doutrina Cristã, para catequizar a juventude e premunir os adultos contra os erros da Reforma. Amigo íntimo de São Felipe Néri. Fundou em Roma uma escola para formar missionários. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br', ´Leonardo nasceu na Toscana, em 1541. Levou uma vida normal de leigo, trabalhando no ramo farmacêutico com o pai até os vinte e seis anos de idade, quando este morreu. Tendo participado do trabalho junto aos pobres com os padres colombinos, decidiu entregar sua vida ao seguimento de Cristo. Mesmo sabendo das dificuldades por ser adulto, Leonardo não se intimidou. Enfrentou os estudos desde o começo, do princípio mais elementar. Aprendeu o latim e, em seguida, aplicou-se no estudo de filosofia e de teologia. Quatro anos depois foi ordenado sacerdote. Dedicando-se à catequese das crianças, implantou, junto com alguns religiosos, uma educação totalmente voltada para os princípios cristãos, nascendo, em 1574, a Congregação da Doutrina Cristã, hoje Clérigos Regulares da Mãe de Deus, também conhecidos como padres leonardinos. Em 1584, resolveu fazer uma peregrinação à França, ao Santuário de Nossa Senhora de Loreto. Leonardo, que tinha conquistado a confiança do Papa Clemente VIII, foi enviado por este para realizar diversas missões em seu nome, restaurando a disciplina religiosa em várias ordens, conventos e congregações. Era um tempo de decadência de costumes e seu trabalho entusiasmado e atraente trouxe de volta os velhos princípios do verdadeiro cristianismo que se haviam perdido no dia-a-dia de muitos integrantes da Igreja. Preocupado em assegurar um futuro de fé às crianças pagãs, fundou, em parceria com João Batista Vives, um colégio para jovens sacerdotes que se espalhariam pelo mundo como missionários, pregando o catolicismo entre os infiéis e cuidando das vítimas das epidemias. Portanto João Leonardo foi o precursor do Colégio Urbano dos Missionários da Propaganda Fidei, ou Obra da Propaganda da Fé, fundado em 1627, em Roma, atuante até nossos dias, principalmente na esfera da Santa Sé. E também dos Missionários Exteriores de Paris, fundado em 1663. Influenciado pelo Concilio de Trento, ao lado de grandes religiosos da época, como os depois santos Filipe Neri, José Calazanz e Camilo de Lellis, João Leonardo travou uma grande luta pela reforma eclesiástica da Itália, o que o fez tornar-se, também, um dos grandes do seu tempo. Radicado em Roma, ele morreu no dia 8 de outubro de 1609. Seu corpo se encontra na cripta da Igreja Santa Maria, em Campiteli. Beatificado em 1861, o papa Pio XI declarou santo João Leonardo em 1938, cuja festa litúrgica ocorre no dia de sua morte`. - Santo Abraão, patriarca. Atendendo ao chamado de Deus, partiu de Ur dos Caldeus em busca da terra que Ele lhe prometeu. - DE ACORDO com o "site" do Vaticano, ´Abraão, descendente direto de Sem - um dos três filhos de Noé, - viveu com seu pai Taré e toda a sua família em Ur dos Caldeus, uma cidade na Baixa Mesopotâmia, atual Iraque. A sua descoberta gradual de amizade com o único e verdadeiro Deus, - que deu início à história dos Patriarcas de Israel, ao longo dos séculos XIX a XVII a.C., - é narrada no livro do Gênesis. O idoso Taré deixou Ur, com seu filho Abraão, sua esposa Sara e seu neto Ló, filho do seu falecido irmão Aram, para se dirigir à Terra de Canaã. Chegando a Harã, estabeleceram-se ali por um longo tempo. Com a morte de Taré, que já tinha 205 anos, Deus irrompeu na vida de Abraão, chamando-o para uma missão misteriosa, à qual respondeu com imensa fé. Aos 75 anos, com sua mulher e seu neto, pôs-se novamente a caminho, levando consigo o gado e os criados, à maneira dos nômades, atravessando a Palestina, sem saber qual o destino que Deus lhe reservava. Em dado momento, Abraão e Ló se separaram: este último dirigiu-se para o Vale do Jordão, estabelecendo-se perto de Sodoma; Abraão permaneceu na Terra de Canaã, onde o Senhor interveio de novo. Alguns reis orientais começaram a invadir a Palestina: confiscaram os bens de Ló e o prenderam junto com sua esposa. Abraão conseguiu libertá-los e recuperar seus bens. Deus estava sempre com ele e lhe confirmou a promessa da sua grande descendência. Então Sara, esposa de Abraão, já idosa, cedeu a escrava Agar ao seu esposo, de cuja união nasceu Ismael. Assim, Abraão selou sua aliança com Deus, iniciando a prática da circuncisão, à qual se submeteram todos os homens da família. Deus apareceu novamente a Abraão, perto do carvalho de Mambré, na forma de três anjos, que lhe predisseram a maternidade de Sara, mas também a destruição das cidades pecaminosas de Sodoma e Gomorra. Somente Ló e sua esposa foram poupados; mas, desobedecendo a Deus, ela voltou-se para olhar o incêndio e se transformou em uma estátua de sal. Com o passar do tempo, Sara, finalmente, deu à luz a Isaac e fez com que Agar e Ismael saíssem de casa. Abraão ficou muito entristecido por isso, mas o Senhor prometeu uma grande descendência a ele e também a Ismael. Daí, aconteceu o momento mais dramático da vida de Abraão: o Senhor pediu-lhe para sacrificar seu filho Isaac, o filho que ele tanto tinha esperado e que o próprio Deus lhe havia enviado. No entanto, estando prestes a sacrificar Isaac, Abraão viu um anjo, enviado pelo Senhor, que lhe segurou a mão, poupando a vida de Isaac, por causa da incomensurável fé e obediência de Abraão. O Patriarca morreu com a idade de 175, na Terra de Canaã, enquanto os descendentes de Isaac e Ismael, foram, respectivamente, as estirpes de hebreus e árabes.` Santa Públia (†séc. IV). Piedosa viúva de Antioquia que se fez monja. Foi esbofeteada por ordem de Juliano, o apóstata, por cantar salmos que condenavam a idolatria. - São Gisleno, monge (†séc. VII). Eremita no bosque de Hainaut, Bélgica, fundou ali mesmo um mosteiro em honra de São Pedro e São Paulo, dando origem à cidade de Saint-Ghislain. - São Deusdedit, (†c. 834). Abade do mosteiro beneditino de Monte Cassino, Itália. Encarcerado por ordem do tirano Sicardo, morreu em decorrência da fome e outras privações. - São Guntero, eremita (†1045). Abandonando os bens terrenos, abraçou a vida monástica na Ordem Beneditina. Após alguns anos, optou pela vida eremítica, retirando-se nos bosques da Baviera e Boêmia. - São Luís Beltran, presbítero (†1581). Dominicano espanhol que pregou o Evangelho aos indígenas na América Meridional e os defendeu contra os abusos dos colonizadores.

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