- PESQUISADO e produzido POR repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919
Paulo e Milton. POR rep.Paulo Maciel. Colatina-ES,29-9-24 |
R.:"- Maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria!” 2ª Leitura: Leitura da Carta aos Hebreus (Hb 5, 1-6): "...Tu és sacerdote para sempre, na ordem de Melquisedec...". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Marcos (Mc 10, 46-52): "... 'Vai, a tua fé te curou'... ". - FONTE: novaalianca.com.br
- SANTOS DO DIA 27 DE OUTUBRO. (FONTE: revista.arautos.org)
- Santo Evaristo, Papa (†108). Dirigiu a Igreja Romana, como quarto sucessor de São Pedro, no tempo do Imperador Trajano. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, ´Grego de Antioquia, mas nascido em Belém, Evaristo tornou-se Papa - quarto ou quinto Sucessor de Pedro - por volta do ano 97. Governou a Igreja por 9 anos, até o ano 105. Nada se sabe sobre seu Pontificado. Mas, segundo algumas tradições, teria morrido como mártir sob o império de Trajano.`. - São Gaudioso, Bispo (†séc. V/VI). Bispo da Abitínia, na atual Tunísia, que fugindo da perseguição dos vândalos, terminou seus dias num mosteiro por ele fundado em Nápoles, Itália. - Santo Oterano, monge (†séc. VI). Um dos primeiros discípulos de São Columba, foi abade de Meath e trabalhou na evangelização da Escócia. - Beato Bartolomeu de Breganze, Bispo (†1270). Frade da ordem de predicadores, exerceu cargos pontifícios sob Gregório IX, Inocêncio IV e Alessandro IV. Morreu sendo Bispo de Vicenza, Itália. - Beato Salvador Mollar Ventura, mártir (†1936). Religioso franciscano. Martirizado durante a perseguição anticatólica da Guerra Civil espanhola, por sua fidelidade. - SÃO FRUMÊNCIO - BISPO E APÓSTOLO DA ETIÓPIA. De acordo com o "site" do Vaticano, ´Frumêncio, um jovem do século IV, não era missionário, mas foi o primeiro a levar o Cristianismo à Etiópia, e acabou na escravidão. Uma vez livre, foi consagrado Bispo, por santo Atanásio, e se estabeleceu em Axum, onde fez florescer a comunidade cristã local até à sua morte, no ano 383. Natural de Tiro, no Líbano, após várias vicissitudes, Frumêncio tornou-se Bispo de Axum, na Etiópia, cidade onde foi escravo por muitos anos da sua vida. A sua obra de evangelização, da qual partiram, depois, as missões para toda a África, foi tão incisiva que ele recebeu o apelido de “Apóstolo da Etiópia”. Sua história foi narrada por Rufino de Aquileia. O filósofo Mérope, atraído pelas suas viagens às Índias, cada vez mais frequentes, decidiu partir de Tiro, levando consigo seus sobrinhos: Frumêncio e Edésio. Na volta, o navio atracou em Abdulis, um porto no Mar Vermelho, onde foram atacados pelos etíopes. Nenhum membro da tripulação escapou do massacre, exceto os dois irmãos, poupados por serem muito jovens. Transportados para a corte do rei da Etiópia, em Axum, foram tratados com muito carinho, tanto que Edésio foi nomeado copeiro e Frumêncio administrador dos bens do reino. Um pouco antes da sua morte, o rei da Etiópia decidiu conceder a liberdade aos dois jovens, mas a rainha quis continuar a mantê-los na corte, pedindo para administrarem o reino, até a herdeira, a pequena Ezana, atingir a maioridade. Quando isso aconteceu, finalmente, Edésio regressou ao Líbano, onde pôde abraçar de novo a sua família; por outro lado, Frumêncio parou em Alexandria, no Egito, onde foi hospedado por Santo Atanásio. A este grande Bispo, ele contou a sua experiência na Etiópia, onde o rei lhe havia dado livre arbítrio para construir igrejas e encaminhar a população à religião cristã. Assim, após convocar um Concílio de Bispos, Santo Atanásio consagrou Frumêncio como primeiro Bispo de Axum, cidade da Etiópia considerada um trampolim para a evangelização do novo continente. Quando voltou, a população deu-lhe as melhores boas-vindas, denominando-o “Abuna Salama Kesetie Berhan”: “pai pacífico transmissor de luz”. Ali, o Bispo missionário fez grandes realizações: traduziu a Bíblia e a Liturgia alexandrina, para a língua local, enriquecendo-a com cantos e ritos populares cristãos.`
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