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Paulo e Milton. POR rep.Paulo Maciel. Colatina-ES,29-9-24 |
- São Bruno, presbítero e monge (†1101). Nascido na Alemanha, fundador da Ordem dos Cartuxos. Foi mestre de teologia em Reims, onde teve por alunos São Hugo de Grenoble e o futuro Papa Urbano II, do qual foi conselheiro. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br', ´Educado na Alemanha (nasceu em Colônia, da nobre família dos Hartefaust), Bruno atuou na França e na Itália. Nomeado chanceler da diocese de Reims, denunciou o próprio bispo Manassés por simonia. Teve de refugiar-se em Colônia até o bispo ser deposto pelo Concílio de Lião. Depois, voltou para a França e permaneceu sob a direção de São Roberto no ermo de Solesmes. Mais tarde, com outros companheiros, procurou um lugar mais solitário para erigir seu mosteiro. Recebeu-o como doação do santo bispo de Grenoble, Hugo: um inteiro vale solitário, chamado Cartuxa, nos Alpes do Delfinado. Em 1078 nasceu a primeira cartuxa, que mais tarde passou a ser chamada a Grande Chartreuse, casa mãe dos cartuxos. Os monges alternavam a recitação do Ofício com os trabalhos manuais. Era o lugar ideal com que Bruno sempre havia sonhado. Mas nele ficou por pouco tempo. Um de seus discípulos, tornado Papa com o nome de Urbano II, chamou-o a Roma como conselheiro. Bruno levou consigo seus monges e adaptou como mosteiro as termas de Diocleciano, transformadas depois na grande basílica de Miguel Ângelo de Santa Maria dos Anjos. Eram tempos de grande turbulência em Roma, e o partido vitorioso do antipapa obrigou Urbano II a refugiar-se no Sul. Bruno mandou novamente seus monges a Grenoble e, no séquito do Papa, procurou na Calábria um lugar adequado para fundar uma segunda cartuxa. Encontrou-o na localidade que hoje leva seu nome, Serra São Bruno, no coração da Sila. É “uma planície vasta e risonha, cercada de pastagens verdejantes e bordada de flores”, escreveu Bruno a seus monges. “Esta paz que o mundo ignora é propícia para a alegria do Espírito Santo”. O Duque das Apúlias e Conde da Calábria, que lhe havia feito a doação do terreno, teve em troca a amizade e a preciosa guia do santo eremita. Este, sentindo-se próximo da morte, reuniu em torno de si os monges e ditou sua profissão de fé no mistério trinitário e eucarístico. Morreu a 6 de outubro, dia em que é comemorado. Seu corpo, encontrado incorrupto em 1513, foi sepultado na atual cartuxa de Serra São Bruno, província de Catanzaro. O santo é desde sempre invocado contra as possessões diabólicas.`- Santa Maria Francisca das Chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo, virgem (†1791). Terciária franciscana, destacou-se por sua paciência nas tribulações e adversidades, bem como pelas penitências e pelo amor de Deus e das almas, em Nápoles, Itália. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, ´Ana Maria, primeira napolitana a ser canonizada, em 1867, era conhecida nos bairros como "santinha". Seu pai queria que se casasse, mas consagrou sua virgindade na Terceira Ordem Franciscana, tornando-se Maria Francisca. Sua vida foi repleta de sofrimentos, que ofereceu com heroísmo ao Senhor.`DE ACORDO com o "site" 'capuchinhosrs', ´Ana Maria nasceu no dia da Anunciação, 25 de março de 1715, em Nápoles, filha de Francisco Gallo e de Bárbara Basini, ambos de condição modesta. Aos quatro anos, pediu à mãe que a levasse à igreja para participar da Missa. Obteve também, nessa idade, o privilégio de poder confessar-se, embora tivesse que esperar até os sete anos para fazer a Primeira Comunhão. Depois disso, a surpreendente maturidade levou o confessor a permitir-lhe comungar diariamente, privilégio raro na época. Quando chegou à adolescência, o pai colocou-a em sua pequena fábrica, onde já trabalhavam sua mãe e suas irmãs. Ana Maria soube conciliar o trabalho com a vida de piedade. Quando completou 16 anos, seu pai quis casá-la com um rico cavalheiro, que lhe pedira a mão. Ela recusou, dizendo: “Meu pai, não posso fazer a sua vontade, porque estou resolvida a deixar o mundo e a tomar o hábito religioso na Ordem Terceira de São Francisco, para o que desde já lhe peço autorização”. Essa determinação foi um golpe para o avarento pai, que julgava tal união ocasião de melhora da situação econômica da família. Por isso empregou todos os meios para convencer a filha a ceder, inclusive agressão física. Trancou-a depois, por vários dias, num quarto da casa, fornecendo somente pão e água. A intervenção de um religioso muito respeitável levou Francisco a conceder a autorização. Ana foi admitida na Ordem, na reforma de São Pedro de Alcântara, em 1731, escolhendo os nomes de “Maria”, por devoção a Nossa Senhora, “Francisca”, por devoção a São Francisco, e “das Cinco Chagas”, por devoção à sagrada Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Tendo sua mãe falecido, o pai, desejoso de casar-se novamente, quis pôr sobre seus ombros o sustento e o cuidado da família, que contava então com quatro pessoas. Com dificuldade, a santa livrou-se desse encargo, alegando sua má saúde. No entanto, o avarento pai passou a cobrar-lhe o aluguel do pequeno cômodo que ocupava na casa, sendo ela obrigada a recorrer a seus benfeitores para pagá-lo. Êxtases e profecias eram-lhe familiares. Vivia já das coisas sobrenaturais. Incompreendida, perseguida, tratada como visionária, foi submetida a exames pelas autoridades eclesiásticas. Em sete anos de duro martírio suportou tudo com inalterada mansidão. Em 1763, Santa Maria Francisca conheceu, por revelação divina, que o reino de Nápoles seria desolado por uma grande fome seguida por terrível epidemia. Ela mesma foi atingida pela enfermidade, chegando às portas da morte, tendo recebido os últimos sacramentos. Assistida por muitos religiosos fiéis, fortalecida pela Eucaristia, morreu serenamente no seu quarto no dia 6 de outubro de 1791, aos 76 anos. Seu corpo foi sepultado na igreja de Santa Lucia do Monte, onde é venerada ao lado do túmulo de São João José da Cruz. - FONTE: “Santos Franciscanos para cada dia”, Ed. Porziuncola.`.- São Francisco Tran Van Trung, mártir (†1858). Soldado do exército imperial do Vietnã que, recusando-se a pisotear a Cruz, foi torturado e decapitado. - Beato Adalberon de Würzburg, Bispo (†1090). Foi perseguido pelos cismáticos e expulso de sua Diocese de Würzburg, Alemanha, por haver defendido a Sé Apostólica. - Beatos João e Tecla Hashimoto Tahyoe e companheiros, mártires (†1619). Casal cruelmente martirizado em Kioto, Japão, junto com seus cinco filhos e mais quarenta e quatro cristãos. - Beata Maria Rosa Durocher, virgem (†1849). Fundou em Longueuil, Canadá, a Congregação das Irmãs dos Santos Nomes de Jesus e Maria, para a formação da juventude feminina. - Beato Isidoro de São José de Loor, religioso (†1916). Irmão leigo passionista, faleceu aos 35 anos em Courtrai, na Bélgica, dando exemplo de aceitação dos atrozes sofrimentos provocados pela doença.
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