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Paulo e Milton. POR rep.Paulo Maciel. Colatina-ES,29-9-24 |
- SANTOS DO DIA 13 DE OUTUBRO. (FONTE: revista.arautos.org)
- São Teófilo de Antioquia, bispo, séc. II. - São Venâncio de Luni, Bispo (†séc. IV). Amigo do Papa São Gregório Magno, ocupou-se esmeradamente dos clérigos e monges da sua diocese em Luni, Itália. - São Rômulo, Bispo (†séc. V). Cheio de ardor apostólico, morreu durante uma visita pastoral aos povoados rurais de sua Diocese de Gênova, Itália. - São Comgano, abade (†séc. VIII). Príncipe irlandês que abraçou a vida religiosa na Escócia. Erigiu e governou um mosteiro em Lochalsh. - São Geraldo, conde de Aurillac (†909). Manteve em segredo sua vida monástica trajando vestes seculares, foi um constante exemplo para os outros príncipes. - Santa Quelidonia, virgem (†1152). Viveu durante cinquenta e dois anos como eremita nos montes de Simbruini, Itália, em regime de extrema austeridade. - Beata Madalena Panattieri, virgem (†1503). Numa pequena capela de Trino, Itália, esta terciária dominicana catequizava e dava conselhos até a sacerdotes que a ela acorriam. - Beata Alexandrina Maria da Costa (†1955). Por defender sua castidade, ficou paraplégica aos 14 anos. Viveu confinada. - DE ACORDO com o "site" 'pocketterco'. ´Alexandrina Maria da Costa nasceu em Balasar, na província do Porto e Arquidiocese de Braga, em Portugal, a 30 de março de 1904, e foi batizada no dia 2 de abril. Foi educada de maneira cristã por sua mãe, junto com sua irmã Deolinda. Permaneceu na família até aos sete anos, quando foi enviada para a Póvoa do Varzim para se reformar na família de um carpinteiro, a fim de poder frequentar o liceu que faltava em Balasar. Fez a primeira comunhão em 1911 e no ano seguinte recebeu do bispo do Porto o sacramento da Confirmação. Após dezoito meses regressou a Balasar e foi viver com a mãe e a irmã na localidade "Calvário", onde permanecera até à sua morte. Começou a trabalhar no campo, tendo uma constituição robusta: resistiu aos homens e ganhou tanto quanto eles... Aos doze anos, adoeceu: uma infecção grave a deixou perto da morte. Ela superou o perigo, mas o corpo ficou para sempre marcado. Aos quatorze anos, aconteceu um fato decisivo em sua vida. Naquele dia, ela, sua irmã Deolinda e uma aprendiz estavam costurando quando notaram três homens tentando entrar em seu quarto... Alexandrina, para salvar a sua pureza, atirou-se pela janela, de uma altura de quatro metros. As consequências foram terríveis... Até aos dezenove anos ela ainda podia se arrastar para a igreja... mas a paralisia progrediu, até que as dores se tornaram horríveis, e ela ficou completamente paralisada. Era 14 de abril de 1925, quando Alexandrina foi para a cama para nunca mais se levantar, pelos trinta anos restantes de sua vida. Até 1928 não deixou de pedir ao Senhor, por intercessão de Nossa Senhora, a graça da cura, prometendo que, se fosse curada, seria missionária. Mas, assim que percebeu que sofrer era sua vocação, ela o aceitou prontamente. Ela disse: “Nossa Senhora deu-me uma graça ainda maior. Primeiro a resignação, depois a conformidade total com a vontade de Deus e, por último, o desejo de sofrer ”... Fenômenos místicos (começaram, na sua vida)... Um dia... lhe ocorreu este pensamento: “Jesus, você é um prisioneiro no Tabernáculo e eu estou na minha cama por sua vontade. Vamos fazer companhia". A partir daí começou a primeira missão: ser como a lâmpada do Tabernáculo. Ela passou suas noites como peregrina de Tabernáculo em Tabernáculo. Em cada Missa ela se ofereceu ao Pai Eterno como vítima pelos pecadores, junto com Jesus e de acordo com suas intenções. O amor pelo sofrimento crescia cada vez mais nela, à medida que sua vocação de vítima se fazia sentir mais claramente. Ela jurou sempre fazer o que fosse mais perfeito. De sexta-feira, 3 de outubro de 1938 a 24 de março de 1942, ou seja, 182 vezes, todas as sextas-feiras viveu os sofrimentos da Paixão. Alexandrina, superando o estado de paralisia habitual, levantou-se da cama e com movimentos e gestos acompanhados de dores agonizantes, reproduziu os diferentes momentos da Via Crucis, durante três horas e meia. “Amar, sofrer, reparar” foi o programa que o Senhor lhe indicou. De 1934 - a convite do padre jesuíta Mariano Pinho, que a dirigiu espiritualmente até 1941 - escreveu o que Jesus lhe dizia de vez em quando. Em 1936, ... pediu ao Papa, por meio do Padre Pinho, a consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria... Em 31 de outubro de 1942, Pio XII consagrou o mundo ao Imaculado Coração de Maria com uma mensagem transmitida em Fátima em português. Este ato foi renovado em Roma, na Basílica de São Pedro, em 8 de dezembro do mesmo ano. A partir de 27 de março de 1942, Alexandrina deixou de comer, vivendo apenas da Eucaristia. Em 1943, durante quarenta dias e quarenta noites, o jejum absoluto e a anúria foram rigorosamente controlados por médicos competentes no hospital da Foz do Douro perto do Porto. Em 1944, o novo diretor espiritual, o salesiano P. Umberto Pasquale, encorajou Alexandrina a continuar ditando seu diário, depois de ter verificado as alturas espirituais que ela havia alcançado. (E ela fez isso) em espírito de obediência até a morte. No mesmo ano de 1944, Alexandrina ingressou na União dos Cooperadores Salesianos. ... Em 1950, Alexandrina comemorou 25 anos de imobilidade. Em 7 de janeiro de 1955, lhe foi anunciado que este seria o ano de sua morte. Em 12 de outubro, ela queria receber a unção dos enfermos. No dia 13 de Outubro, aniversário da última aparição de Nossa Senhora em Fátima, foi ouvida a exclamar: “Estou feliz porque vou para o céu”. Às 19h30 ela faleceu. ... Foi beatificada pelo Papa São João Paulo II no dia 25 de abril de 2004. - Fonte: causesanti.va (adaptado)`
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