Liturgia da Palavra, sábado., 23 de fevereiro de 2019. VI SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor dos paramentos litúrgicos: Vermelho. DIA DE SÃO POLICARPO . Primeira Leitura: Leitura da Carta aos Hebreus (Hb 11,1-7): "A fé é um modo de já possuir o que ainda se espera, a convicção acerca de realidades que não se vêem.". Salmo Responsorial (Sl 145,2-3.4-5.10-11 (R: 1b)): "R: Bendirei o vosso nome pelos séculos, Senhor!" Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos (Mc 9,2-13): "Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, e os levou sozinhos a um lugar à parte sobre uma alta montanha. E transfigurou-se diante deles. Suas roupas ficaram brilhantes e tão brancas como nenhuma lavadeira sobre a terra poderia alvejar. Apareceram-lhe Elias e Moisés, e estavam conversando com Jesus.". Fonte: Sitenovaalianca.com.br . TEXTO, PESQUISA, FILMAGEM E NARRAÇÃO: REPÓRTER, RADIALISTA E BLOGUEIRO PAULO MACIEL, DE COLATINA/ES, PARA SUAS PÁGINAS NA WEB: paulo roberto maciel (canal no youtube), reporterpaulomaciel.blogspot.com e facebook.com/paulomacieldaradio (21/02/2019)
23 DE FEVEREIRO, DIA DE SÃO POLICARPO (Fonte: Sitea12.com)
São Policarpo 23/02 - O Santo deste dia é um dos grandes Padres Apostólicos, ou seja, pertencia ao número daqueles que conviveram com os primeiros apóstolos e serviram de elo entre a Igreja primitiva e a Igreja do mundo greco-romano. São Policarpo foi sagrado bispo de Esmirna pelo próprio São João, o Evangelista.
Muito reverenciando pelos cristãos como um líder, e foi escolhido para representar o Papa Aniceto na questão da data da celebração da Páscoa.A carta escrita por Policarpo aos Filipenses foi preservada. Nesta carta ele diz: “Fique firme e na sua conduta siga o exemplo do Senhor, firme e imutável em sua fé, ame seu irmão, amando a cada um e a todos, unidos na verdade e ajudando a cada um com a bondade do Senhor Jesus, não desprezando a nenhum homem”.
De caráter reto, de alto saber e amor a Igreja, Policarpo era respeitado por todos no Oriente. Com a perseguição, o Santo bispo, de 86 anos escondeu-se até que foi preso e levado ao governador que o obrigou a ofender a Cristo. Policarpo respondeu: "Há oitenta e seis anos sirvo a Cristo e nenhum mal tenho recebido dele. Como poderei rejeitar aquele a quem prestei culto e reconheço como o meu Salvador?".
Condenado no estádio da cidade, ele próprio subiu na fogueira e testemunhou para o povo: "Sede bendito para sempre, ó Senhor; que o vosso nome adorável seja glorificado por todos os séculos".
Milagrosamente, as chamas não o atingiam e não o machucavam e ele continuava a cantar hinos de louvor a Jesus. Impressionado com o acontecimento, os guardas chamaram um arqueiro para que ele perfurasse o santo com uma flecha. Ao ser atingido o seu sangue apagou as chamas. Os guardas tentaram de novo acender a pira, mas sem sucesso. O procônsul, encarregado do martírio, furioso ordenou que fosse decapitado com uma adaga. São Policarpo morreu por amor a Deus em 155. É invocado como protetor das dores de ouvido e das queimaduras.
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