sexta-feira, 11 de julho de 2025

LITURGIA. 22/07/25 (3ª-f.) - STA. Mª MADALENA. XVI *S.T.C. SANTOS: Filipe Evans e São João LLoyd. POR rep.Paulo Maciel

  - PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel

Catedral-Colatina. Paulo Maciel. 6-7-25.
- LITURGIA. 22/07/2025 - TERÇA-FEIRA - SANTA MARIA MADALENA. XVI *SEMANA DO TEMPO COMUM - ANO LITÚRGICO C. Cor: Branca. Rito: Ofício da Festa. - 1ª Leitura: Leitura do Livro do Cântico dos Cânticos (Ct 3, 1-4a): "...encontrei o amor de minha vida...". Ou (2Cor 5, 14-17): "....se alguém está em Cristo, é uma criatura nova.." - Sl 62 (63), 2.3-4. 5-6. 8-9 (R. 2b). R.: "A minh'alma tem sede de vós, Senhor!". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São João (Jo 20, 1-2. 11-18): "...'ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo'....". - FONTE: novaalianca.com.br o outras publicações.

- SANTOS DO DIA 22 DE JULHO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano) - [...]
- SANTA MARIA MADALENA. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br', A Igreja latina costumava celebrar juntas na sua liturgia as três mulheres de que fala o Evangelho, e a liturgia grega comemora separadamente: Maria de Betânia (irmã de Lázaro e de Marta); Maria denominada pecadora (“a quem muito foi perdoado porque muito amou”); e Maria Madalena ou de Magdala (a possessa curada por Jesus, que o seguiu e o assistiu com as outras mulheres até a crucifixão e teve o privilégio de vê-Io ressuscitado). A identificação das três mulheres foi facilitada pelo nome comum, ao menos a duas delas, e pela opinião de São Gregório Magno, que viu indicada em todas as passagens do Evangelho uma única e mesma pessoa. Os redatores do novo calendário, reconfirmando a memória de uma só Maria Madalena sem outra indicação, com o adjetivo penitente, entenderam a santa mulher a quem Jesus apareceu após a ressurreição. No capítulo VII do Evangelho de São Lucas, após haver a citação da pecadora na sala do banquete derramando caros perfumes nos pés de Jesus, que depois enxugou com seus cabelos, segue assim o texto: “Depois disso ele andava por cidades e aldeias … Os doze o acompanhavam, assim como algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual haviam saído sete demônios, Joana … e várias outras, que os serviam com seus bens”. A desconhecida pecadora, que pela contrição perfeita mereceu o perdão dos pecados, não é a Madalena, bem conhecida, que segue constantemente o Mestre da Galileia à Judeia, até aos pés da cruz, cujo ardente amor Jesus recompensa no dia da ressurreição. Ela está inconfundivelmente “junto à cruz de Jesus”, depois em vigília amorosa “sentada em frente do sepulcro”. Enfim, na madrugada do novo dia, é a primeira a ir de novo ao sepulcro, onde vê e reconhece o Cristo ressuscitado. A Madalena, em lágrimas por ter encontrado o sepulcro vazio, Jesus se dirige chamando-a simplesmente pelo nome: “Maria!”, e a ela confia a notícia do grande mistério: “Vai dizer aos meus irmãos: eu subo a meu Pai e vosso Pai, a meu Deus e vosso Deus”. É esta a Madalena que a Igreja hoje comemora e que, segundo antiga tradição grega, teria ido viver em Éfeso, onde faleceu. Nesta cidade moravam também João, o apóstolo predileto, e Maria, Mãe de Jesus. -- ((Um santo para cada dia – Paulus Editora)). DE ACORDO com o padre Evaldo César de Souza, CSsR, Embora fosse apenas uma pecadora famosa de sua cidade, Maria Madalena teve uma participação importantíssima na missão de Jesus. Ela foi perdoada publicamente e foi ainda a escolhida para ser a primeira testemunha da Ressurreição.
Seu nome aparece onze vezes nos evangelhos, apesar de não termos certeza de que se trata sempre da mesma pessoa, pois os evangelhos falam de três Marias em situações diferentes. Madalena ouvira falar de Jesus, pois a fama de seus milagres corria entre o povo. Assim, no dia em que Jesus participava de um banquete na casa de Simão, o fariseu, Maria Madalena resolveu fazer uma confissão pública de arrependimento, porque o seu pecado era público, como diz a Sagrada Escritura. Em outra passagem, lemos que Jesus a perdoou diante da multidão dos fariseus que queriam apedrejá-la. A partir desse dia, tornou-se uma das mais fiéis seguidoras do Messias. Ela estava ao lado de Maria na da crucificação do Senhor e, na madrugada da Páscoa, era tanta a saudade que sentia de Jesus que foi chorar à porta do sepulcro. De repente, ouviu a Voz chamar seu nome. Assim, as profecias se cumpriram diante de seus olhos. Jesus tinha ressuscitado! Depois disto, segundo uma antiga tradição grega, Maria Madalena teria ido viver em Éfeso, onde morreu. Nesta cidade tinham ido morar também João, o discípulo amado, e Maria, Mãe de Jesus. A liturgia bizantina a celebra como a "Apóstola dos Apóstolos". -  Santo Anastásio, monge (†662). Discípulo de São Máximo,  com o qual suportou o cárcere e as torturas. Morreu nos montes do Cáucaso, atual Geórgia. - São Vandregísilo, abade (†668). Abandonou a corte do rei Dagoberto e abraçou a vida monástica. Ordenado presbítero, fundou o mosteiro de Fontenelle, célebre na Idade Média como escola de artes e ofícios e centro de espiritualidade. - São Gualter de Lodi (†1224). Fundou em Lodi, Itália, o Hospital da Misericórdia, para socorrer os peregrinos e viajantes. Homem de vida ascética, caminhava descalço e vestia-se de saco. - o Filipe Evans e São João LLoyd, presbíteros e mártires (†1679). Enforcados durante o reinado de Carlos II da Inglaterra, por exercerem abertamente o ministério sacerdotal. - Beato Agostinho de Biella Fangi, presbítero (†1493). Sacerdote dominicano, oriundo da nobre estirpe dos Fangi, que dispensou numerosos benefícios em Soncino, Vigevano e Veneza. - Beato Tiago Lombardie, presbítero e mártir (†1794). Sacerdote de Limoges, preso durante a Revolução Francesa numa galera em Roquefort. Morreu em consequência da doença ali contraída. - Beata Maria Inês Teresa do Santíssimo Sacramento, virgem (†1981). Fundou em Cuernavaca, México, as Missionárias Clarissas do Santíssimo Sacramento e os Missionários de Cristo para a Igreja Universal.

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