terça-feira, 22 de julho de 2025

LITURGIA. 02/08/25 (Sáb.) - XVII *S.T.C. SANTOS: Eusébio de Vercelli, Pedro J. Eymard. POR rep.Paulo Maciel

 - PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel

Missa. Por rep.Paulo Maciel. Col., 7h, 13-7-25
- LITURGIA. 02/08/2025 - SÁBADO - XVII *SEMANA DO TEMPO COMUM - ANO LITÚRGICO C. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha. - Ou SANTO EUSÉBIO DE VERCELLI - BISPO (Mem. facult. . Cor branca). - Ou SÃO PEDRO JULIÃO EYMARD - PRESBÍTERO (Mem. facult. . Cor branca). - Ou Nª Srª, no sábado. -1ª Leitura: Leitura do Livro do Levítico (Lv 25, 1. 8-17): "...'Não vos leseis uns aos outros entre irmãos,
mas temei o vosso Deus'...". - Sl 66 (67), 2-3. 5. 7-8 (R. 4. R.: "Que as nações vos glorifiquem, ó Senhor, que todas as nações vos glorifiquem." - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Mateus (Mt 14, 1-12): "...Os discípulos de João foram buscar o corpo e o enterraram....". - FONTE: novaalianca.com.br e outros "sites"

- SANTOS DO DIA 02 DE AGOSTO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano) - [...]
- SANTO EUSÉBIO DE VERCELLI. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br', Eusébio nasceu na ilha da Sardenha, na Itália, no ano 283. Depois da morte do seu pai, em testemunho da fé em Cristo, durante a perseguição do imperador Diocleciano, sua mãe levou-o para completar os estudos eclesiásticos em Roma. Assim, muito jovem, entrou para o clero, sendo ordenado sacerdote. Aos poucos, foi ganhando a admiração do povo cristão e do Papa Júlio I, que o consagrou bispo da Diocese de Vercelli em 345. Nessa condição, participou do Concílio de Milão em 355, no qual os bispos adeptos da doutrina ariana tentaram forçá-lo a votar pela condenação do bispo de Alexandria, Santo Atanásio. Eusébio, além de discordar do arianismo considerou a votação uma covardia, pois Atanásio, sempre foi um guardião da verdadeira doutrina católica e estava ausente, não podendo se defender. Como ficou contra a condenação, ele e outros bispos foram condenados ao exílio na Palestina. Porém isso não o livrou da perseguição dos hereges arianos, que infestavam a cidade. Ao contrário, sofreu muito nas mãos deles. Como não mudava de posição e enfrentava os desafetos com resignação e humildade, acabou preso, tendo sido cortada qualquer forma de comunicação sua com os demais católicos. Na prisão, sofreu vários castigos físicos. Passou, também, por um terrível suplício psicológico. Quando o povo cristão tomou conhecimento do fato, ergueu-se a seu favor. Foram tantos e tão veementes os protestos que os hereges permitiram sua libertação. Contudo o exílio continuou, e ele foi mandado para a Capadócia, na Turquia e, de lá, para o deserto de Tebaida, no Egito, onde foi obrigado a permanecer até a morte do então imperador Constantino, a quem sucedeu Juliano, o Apóstata, que deu a liberdade a todos os bispos presos e permitiu que retomassem às suas dioceses. Depois do exílio de seis anos, Eusébio foi o primeiro a participar do Concílio de Alexandria, organizado pelo amigo, Santo Atanásio. Só então passou a evangelizar, dirigindo-se, primeiro, a Antioquia e, depois, à Ilíria, onde os arianos, com sua doutrina, continuavam confundindo o povo católico. Batalhou muito combatendo todos eles. Mais tarde, foi para a Itália, sendo recepcionado com verdadeira aclamação popular. Em seguida, na companhia de Santo Hilário, bispo de Poitiers, iniciou um exaustivo trabalho pela unificação da Igreja católica na Gália, atual França. Somente quando os objetivos estavam em vias de serem alcançados é que ele voltou à sua diocese em Vercelli, onde faleceu no dia primeiro de agosto de 371. Apesar de ser considerado mártir pela Igreja, na verdade Santo Eusébio de Vercelli não morreu em testemunho da fé, como havia ocorrido com seu pai. Mas foram tantos os seus sofrimentos no trabalho de difusão e defesa do cristianismo, passando por exílios e torturas, que recebeu esse título da Igreja, cujo mérito jamais foi contestado. Com a reforma do calendário litúrgico de Roma, de 1969, sua festa foi marcada para o dia 2 de agosto. Nesta data, as suas relíquias são veneradas na Catedral de Vercelli, onde foram sepultadas e permanecem até os nossos dias. - ((Um santo para cada dia – Paulus Editora)) --- São Pedro Julião Eymard. - DE ACORDO com  o "site" 'rs21.com.br', Pedro Julião Eymard nasceu na França, em 4 de fevereiro de 1811, na pequena cidade de La Mure d’Isère, próxima a Grenoble. Era filho de Julião Eymard e Maria Madalena Pelorse. Sua família era católica e devota do Santíssimo Sacramento. Na igreja paroquial havia o costume da bênção com o Santíssimo Sacramento, depois da missa diária. Sua mãe não faltava e oferecia o filho a Jesus. Assim, a presença de Cristo no sacrário lhe foi familiar desde muito cedo. O jovem Pedro ajudava o pai em uma pequena indústria de azeite de nozes, fazendo a entrega do produto. Mas sentia-se fortemente atraído por Jesus no tabernáculo. Ao passar pela igreja, entrava para fazer-Lhe uma visita. Quando sua irmã voltava da santa missa, ele procurava ficar junto dela para sentir a presença eucarística em sua alma. Ao receber a Primeira Comunhão aos 12 anos, sentiu o chamado para o sacerdócio, mas seu pai não aprovou. Sua mãe simplesmente rezava. Pedro continuou a trabalhar com o pai na indústria caseira, e pôs-se a estudar latim. Aos 16 anos, obteve licença do pai para prosseguir os estudos. Ao receber a notícia do falecimento da mãe, pôs-se aos pés de Nossa Senhora, rogando-Lhe: “Por favor, a partir de agora sede minha única Mãe! Mas antes de tudo, peço-Vos a graça de chegar um dia a ser sacerdote”. Aos 18 anos, contando com a ajuda do padre José Guibert – jovem sacerdote dos Missionários Oblatos de Maria Imaculada e mais tarde Cardeal e Arcebispo de Paris -, conseguiu convencer o pai de seu ingresso no noviciado da Congregação, em Marselha. Porém, uma grave enfermidade o obrigou a voltar para casa. Ao receber o Viático, a Unção dos Enfermos, pediu a Jesus Sacramentado a graça de recuperar a saúde para poder ser sacerdote e celebrar pelo menos uma missa. Curou-se e ingressou no Seminário Maior de Grenoble. Em 20 de julho de 1834, recebeu a ordenação sacerdotal, aos 23 anos de idade. Sua meta era a de santificar-se e santificar “suas ovelhas”, seguindo os métodos de outro santo pároco, o Cura d’Ars. Diariamente saía para conversar com os fiéis. Ele instruía e animava a todos, obtendo notáveis conversões. Duas grandes graças aconteceram. Portando o Santíssimo Sacramento durante uma procissão, em 1845, sentiu-se pervadido por uma grande força e pediu a Deus que lhe desse o zelo apostólico do Apóstolo São Paulo, para difundir, como ele, o nome de Jesus Cristo. Em outro momento, quando rezava diante da imagem da Virgem Santíssima, no santuário mariano de Fourvière, ouviu com clareza no fundo da alma a voz de Nossa Senhora, que lhe expunha a necessidade de haver uma congregação religiosa destinada a honrar a Sagrada Eucaristia, e apontava esta devoção como meio de solucionar os sérios problemas pelos quais o mundo passava, para renovar a vida cristã e promover a formação de sacerdotes e leigos. Em 13 de maio de 1856, fundou a Congregação do Santíssimo Sacramento. No primeiro encontro com o Beato Papa Pio IX, a 20 de dezembro de 1858, ouviu dele: “Estou convencido de que sua obra vem de Deus e a Igreja dela necessita”. Em 1863, o Papa Pio IX aprovou oficialmente o novo Instituto. - - Santo Estêvão I, Papa (†257). Para afirmar com clareza que a união batismal com Cristo acontece uma só vez, proibiu que aqueles que quisessem voltar à plena comunhão com a Igreja recebessem o Sacramento pela segunda vez. - São Sereno, Bispo (†d. 601). Deu hospitalidade em sua diocese de Marselha, França, a Santo Agostinho de Cantuária e seus companheiros, enviados por São Gregório Magno para evangelizar a Inglaterra. - São Pedro de Osma, Bispo (†1109). Monge de Cluny enviado à Espanha com outros companheiros, a pedido do rei Afonso VI. Foi arcediago de Toledo e depois Bispo de Osma. - Beata Joana de Aza (†séc. XIII). Mãe de São Domingos de Gusmão, a quem conduziu desde a infância rumo à virtude. - Beato Francisco Calvo Burillo, presbítero e mártir (†1936). Dominicano fuzilado no povoado de Híjar, Espanha. - Beato Justino María Russolillo, presbítero (†1955). Sacerdote da Diocese de Nápoles e fundador da Sociedade das Divinas Vocações.

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