- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista/blogueiro/youtuber Paulo Maciel, de Colatina/ES. - REDES digitais/telemáticas/web: @paulorobertomacielmaciel7919 - @paulorobertomaciel6/ - reporterpaulomaciel.blogspot.com - facebook.com/paulomacieldaradio - Paulo Roberto Maciel Maciel
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Catedral, Colatina-ES. POR repórter Paulo Maciel, 12125d |
- SANTOS DO DIA 27 DE JULHO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano) - [...]
- São Celestino I, Papa (†432). Instituiu o episcopado na Irlanda e na Inglaterra. Apoiou o Concílio de Éfeso, no qual Nossa Senhora foi proclamada Mãe de Deus. . DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br', Os dez anos do pontificado de São Celestino I (10 de setembro de 422 a 27 de julho de 432) foram de grandes realizações. Sucessor do Papa Bonifácio I, Celestino era homem de grande energia e, ao mesmo tempo, de comovente liberalidade. Enquanto cuidava da reconstrução de Roma, ainda sentindo as consequências do terrível saque que sofreu em 410 pelo bárbaro Alarico, ele não perdia de vista os interesses espirituais de toda a cristandade. Defendia o direito de o Papa receber apelos de qualquer cristão, leigo ou clérigo, e era solícito em responder a tudo e a todos. Ao Papa era pedido sobretudo fixar normas às quais todo fiel devesse conformar o próprio comportamento. Com essas respostas, conhecidas com o nome de Decretais, tomou forma o primeiro embrião do direito canônico. Escreveu cartas aos bispos da Ilíria, da Gália Narbonense e Vienense, da Púglia e da Calábria, a fim de corrigir abusos, dissipar dúvidas doutrinais, combater heresias ou simplesmente para proibir aos bispos vestir cintos e mantos próprios dos monges. Teve cordial correspondência com o amigo bispo de Hipona, Santo Agostinho, cuja doutrina defendeu calorosamente, na disputa antipelagiana, com palavras que consagraram sua autoridade e santidade. Nesta carta endereçada aos bispos da Gália, o Papa afirmava que Agostinho sempre esteve em comunhão com a Igreja Romana e o punha entre os mestres de maior autoridade na doutrina... Celestino desenvolvia a tarefa de bom pastor, solícito pela sorte de cada um, ainda que fosse o herético Nestório, patriarca de Constantinopla, que o concílio de Éfeso, convocado pelo Papa em 431, havia há pouco destituído e condenado. A 15 de março de 432, o Papa Celestino dirigia aos padres conciliares, ao imperador, ao novo patriarca, ao clero e ao povo uma carta na qual exprimia a sua satisfação pelo triunfo da verdade e convidava todos à magnanimidade para com o derrotado. É este o último documento do pontífice. Celestino morreu em 27 de julho do mesmo ano e foi sepultado no cemitério de Priscila, numa capela ilustrada com os episódios do recente concilio de Éfeso, que proclamara solenemente a divina maternidade de Maria. No ano de 817, as relíquias do santo pontífice foram colocadas na basílica de Santa Praxedes e parte delas teriam sido transportada para a Catedral de Mântua. --- ((Um santo para cada dia – Paulus Editora)) --- São Pantaleão, mártir (†c. 305). Exerceu a medicina em Nicomédia, atual Turquia, sem receber recompensa alguma por seu trabalho. No Real Mosteiro da Encarnação, Madri, Espanha, conserva-se uma relíquia de seu sangue, que se liquefaz na véspera de sua festa. - São Simeão Estilita, monge (†459). Por muitos anos viveu em duras mortificações e contínua oração sobre uma coluna nas proximidades de Antioquia, atual Turquia. - São Clemente de Ochrida, Bispo (s. IX ou X). Insigne pela sua erudição e conhecimento dos escritos sagrados. Nomeado Bispo de Velika (Bulgária), levou ao povo búlgaro a luz da fé. - São Félix e Santa Liliosa, mártires (†852). São esposos e foram decapitados durante a perseguição dos maometanos em Córdoba, Espanha. - Beato Bertoldo de Garsten, abade (†1142). Adotou as reformas cluniacenses na abadia de Garsten, Áustria. Foi muito favorecido pelos dons de profecia e poder taumatúrgico. - Beata Lúcia Bufalari, virgem (†c. 1350). Religiosa das Oblatas da Ordem de Santo Agostinho, em Amélia, Itália, destacou-se por seu espírito de penitência e zelo pelas almas. - Beata Maria Madalena Martinengo, abadessa (†1737). De família nobre, entrou como religiosa no convento capuchinho de Bréscia. Foi favorecida com fenômenos místicos e deixou escritos que revelam sua incomum espiritualidade. DE ACORDO com o "site" 'clarissas.net.br', Maria Madalena Martinengo ´Nasceu a 4 de outubro de 1687 em Bréscia, na Itália. Era filha do Conde Leopardo III, da nobre família Martinengo de Barco, e de Margarida Secchi, dos Condes Secchi de Aragão, parente de São Luís Gonzaga. Quando nasceu era e tão pequenina que se chegou a pensar que morresse em breve. No batismo recebeu o nome da mãe Margarida. Superou a crise e cresceu bem, mas a mãe definhou lentamente e faleceu a 2 de abril de 1688. A pequena cresceu melancólica e pálida. Somente com a idade de cinco anos, seu rostinho ficou mais corado, indicando a melhora de sua saúde... Ficou aos cuidados de Isabela Marazzi, fina educadora, que lhe ensinou as letras, até o latim, mas sobretudo, o temor do Senhor Deus. Com sete anos, já fazia mortificações. Aos dez anos entrou num colégio de Santa Maria dos Anjos, ... para uma educação mais adequada ao seu alto nível social, e fez a primeira comunhão. Em 1699, passou um tempo no Mosteiro Beneditino do Santo Espírito... Com treze anos fez o voto de virgindade e experimentou, desde então, uma aridez espiritual que durou muitos anos. O pai quis um bom casamento para a filha e os irmãos a vestiram elegantemente para apresentá-la à sociedade. A escolha para as Capuchinhas aconteceu depois de uma visão. Sua vida é toda extraordinária. Mandou chamar o pai, e começou a grande luta. Tinha dezessete anos. Rica, ... culta e bela, ... foi obrigada a entrar em contato com a sociedade de alto nível.... O pai a levou por várias cidades italianas... Em Veneza, obrigada a visitar famílias ricas, recebeu mais ofertas de casamento. Para dificultar ainda mais, morava na casa do tio, inimigo de qualquer vocação religiosa. Numa noite, enquanto estava em seu aposento, após voltar de uma festa, pegou a caneta e um papel, para escrever ao pai, pedindo que aceitasse o seu pedido e sua resolução. Mas uma dama de honra lhe notou algo de insólito e lhe disse para rezar e esperar, antes de tomar aquela decisão. A luta foi dura, mas enfim a graça venceu, e o pai concedeu-lhe a suspirada permissão... Entrou, então, no Mosteiro de Clarissas de Santa Maria das Neves, em Bréscia, no dia 8 de setembro de 1705... Seguiu-se o ato da vestição, pelo qual a linda jovem recebeu com o hábito o nome de Maria Madalena... (No início, foi uma) vida retirada e austera, pela qual não sentiu a mínima atração... e chegou a pensar que tinha errado a vocação... (Surgiram) tentações na clausura... e como se não bastasse, teve que enfrentar a incompreensão do confessor, pouco esperto nos misteriosos caminhos das almas privilegiadas. Dele nunca recebeu conselhos que a tranquilizassem... A mestra de noviças era de caráter duro e de uma severidade exagerada. Na infundada convicção de que Madalena guardasse no coração sentimentos de orgulho, por sua nobre origem, ... infligiu-lhe contínuas mortificações e humilhações. Madalena, disposta a antes morrer do que transgredir uma só prescrição da Regra, nas ... orações da noite, chorava e prometia a Jesus fidelidade, redobrando de penitências para obter perseverança. No fim do ano de provação, a mestra de noviças elaborou um relatório, demonstrando a não idoneidade de Madalena para a vida religiosa, dizendo que ela ... deveria ser despedida e devolvida à casa, caso contrário, tornar-se-ia a ruína do Mosteiro... Por um jogo inexplicável da Providência Divina, a votação da comunidade foi unânime em favor de Madalena. As monjas admiradas, comentavam depois que no momento da votação sentiram-se impelidas a colocar o voto favorável movidas por uma força irresistível. Sua profissão foi a 8 de setembro de 1706. A promessa a Jesus foi o enterro de sua vontade, que a pregou aos pés do Crucificado para sempre.... Foi mestra de noviças e abadessa. Deixou muitos escritos espirituais... Sua morte ocorreu no dia 27 de julho de 1737... Por causa dos acontecimentos políticos sua causa de beatificação iniciada em 1757 só foi retomada em 1890, sendo beatificada a 8 de junho de 1900, pelo Papa Leão XIII. Sua festa é celebrada no dia 27 de julho.`- Beato Joaquim Vilanova Camallonga, presbítero e mártir (†1936). Sacerdote diocesano assassinado em L’Olleria, nas proximidades de Valência, durante a Guerra Civil espanhola. - Beata Maria Clemente de Jesus Crucificado Staszewska, virgem e mártir (†1943). Religiosa ursulina polonesa, morta no campo de concentração de Auschwitz.
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