domingo, 20 de julho de 2025

LITURGIA. 30/07/25 (4ª-f.) - XVII *S.T.C. SANTOS: Pedro Crisólogo, Julita, Leolpondo Mandic. POR rep.Paulo Maciel

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Catedral, Colatina-ES. POR repórter Paulo Maciel, 12125d
- LITURGIA. 30/07/2025 - QUARTA-FEIRA - XVII *SEMANA DO TEMPO COMUM - ANO LITÚRGICO C. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha. Ou SÃO PEDRO CRISÓLOGO - BISPO E DOUTOR DA IGREJA (Mem. facult.. Cor branca). -1ª Leitura: Leitura do Livro do Êxodo (Ex 34, 29-35): "...eles viam a pele do rosto de Moisés resplandecer...". - Sl 98 (99), 5. 6. 7. 9 (R. cf. 9c). R.: "Santo é o Senhor nosso Deus!". - Evangelho: Leitura do Evangelho de São Mateus (Mt 13, 44-46): "...'O Reino dos Céus é como um tesouro escondido no campo.'....". - FONTE: novaalianca.com.br e outros "sites"

- SANTOS DO DIA 30 DE JULHO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano) - [...]
- - São Pedro Crisólogo, Bispo e Doutor da Igreja (†c. 450). Nascido em Ímola, Itália, foi Bispo de Ravena, sendo chamado Crisólogo, “Boca de Ouro”, por sua grande eloquência. DE ACORDO com o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, Pedro Crisólogo é Pedro “das palavras de ouro”, significado do seu sobrenome, dado pelo povo e pelo qual se tornou conhecido. Ele nasceu em Ímola, na Itália, no ano de 380. Filho de pais cristãos, foi educado na fé e cedo ordenado diácono. Considerado um dos maiores pregadores da história da Igreja, era assistido, frequentemente, pela imperatriz romana Galla Plácida e seus filhos. Ela o fez seu conselheiro pessoal e, em 424, influenciou para que ele se tornasse o arcediácono de Ravena... Em 433, Pedro Crisólogo tornou-se o primeiro bispo ocidental a ocupar essa diocese, sendo consagrado pessoalmente pelo Papa Xisto III. Pedro Crisólogo escreveu, no total, cento e setenta e seis homilias de cunho popular, pelas quais dogmas e liturgias foram explicados de forma simples, direta, objetiva, proporcionando incontáveis conversões. Também defendeu a autoridade do Papa, então, Leão I, o Grande, sobre a questão monofisita, que pregava Cristo em uma só natureza. Essa heresia, vinda do Oriente, propagava-se, mas foi refutada nos concílios de Éfeso e Calcedônia. Crisólogo morreu, talvez, no dia 30 de julho de 450. A autoria dos seus célebres sermões, ricos em doutrina, conferiu-lhe outro título, o de Doutor da Igreja, concedido em 1729 pelo Papa Bento XIII. - Santas Máxima, Donatila e Secunda, virgens e mártires (†304). Mortas na atual Tunísia durante as perseguições de Valério e Galiano, por se recusarem a queimar incenso aos ídolos. - São Leopoldo Mandic, presbítero (†1942). Religioso capuchinho que dedicou a maior parte da sua vida a administrar o Sacramento da Confissão, em Pádua, Itália. - DE ACORDO com o "site" 'nsdagloria', Mandic foi ´Sacerdote da Primeira Ordem (1866-1942). Foi canonizado pelo Papa São João Paulo II, no dia 16 de outubro de 1983. São Leopoldo Mandic nasceu em Castelnovo de Cátaro da Dalmácia, na Iugoslávia, a 12 de maio de 1866, numa família croata. Os pais educaram-no nos mais elevados sentimentos em relação a Deus e aos homens. Quando tinha 16 anos, sentindo-se chamado a trabalhar pelo regresso dos orientais à unidade com a Igreja Católica, deixou a sua casa paterna e decidiu entrar na Ordem dos Capuchinhos, em Bassano del Grappa, a 2 de maio de 1884. A 20 de setembro de 1890 foi ordenado sacerdote em Veneza. Pediu, com insistência, aos seus superiores que o deixassem partir para o Oriente a fim de poder dedicar a sua vida à reunificação na Igreja Católica dos cristãos ortodoxos. Sua precária saúde não lho permitiu e teve, assim, de se submeter à vontade dos seus superiores e passou então por diversos Conventos, entregando-se ao ministério das confissões até que, em 1909, foi destinado ao Convento de Santa Cruz, em Pádua, na Itália, com o encargo de atender de forma estável o sacramento da Reconciliação. Ali permaneceu até à morte. Ele se mantinha numa pequena cela, a atender as pessoas durante todo o dia, sem hora de descanso, sem gozar jamais de quaisquer férias, não obstante o tórrido calor do Verão e o intenso frio do inverno. Leopoldo tinha palavras de perdão, de paz, de estímulo para o bem... Era filial e intenso o seu amor à Virgem Maria, a “Padroeira Bendita”. Chegou aos 76 anos. Um tumor no esófago prostrou-o na manhã de 30 de julho de 1942, no momento em que se preparava para celebrar a Eucaristia... Seu corpo, sepultado numa capela junto ao seu confessionário, foi encontrado incorrupto. A 2 de maio de 1976, durante o Sínodo da Evangelização, o Papa São Paulo VI o beatificou... O dia 30 de julho é a data presente no "site" do Vaticano. Mas também há o dia 9 de abril como data festiva apontada por vários grupos. - Beato Manes de Gusmão, presbítero (†c. 1235). Irmão de São Domingos e seu colaborador na expansão da Ordem dos Pregadores. Morreu em Caleruega, Espanha. - Beato Zósimo Izquierdo Gil, presbítero e mártir (†1936). Sacerdote detido durante a Guerra Civil Espanhola. No cárcere, ouvia, em confissão, os presos e rezava com eles o rosário. - Beata Maria Vicenta de Santa Doroteia Chávez Orozco, virgem (†1949). Fundou em Guadalajara, México, o Instituto das Servas dos Pobres. - Beata Maria de Jesus Sacramentado Venegas da Torre, virgem (†1959). Freira mexicana, fundadora da Congregação das Filhas do Sagrado Coração de Jesus. Passou cinquenta e quatro anos cuidando de doentes pobres, numa pequena enfermaria. - SANTA Julita de Cesareia - Falecida em + ou -.305. DE ACORDO com o !site" 'encyclopedia.com', uma homilia de São Basílio diz que Julita era uma viúva rica que vivia em Cesareia, na Capadócia (hoje Turquia). Enganada por um indivíduo inescrupuloso que tentou roubar seus bens, ela o processou. Assim que parecia que o juiz decidiria a seu favor, o homem fez um último apelo perante o fórum, dizendo que ela não devia comparecer ao tribunal, pois era cristã, e quem se recusava a adorar os deuses dos imperadores não gozava de nenhum direito civil. De fato, o edito imperial de 303 colocou os cristãos fora da lei, e o presidente do tribunal mandou levar um altar e incenso e solicitou que Julita sacrificasse aos ídolos. Ela, no entanto, clamou: "Que meu corpo pereça, antes que renegue a Deus, meu Criador!". Professando ainda mais ser serva de Cristo Jesus, ela não apenas perdeu seus bens, como foi condenada à fogueira. Aceitando seu destino com calma, Julitta sorriu para seus amigos em consolo e os incentivou a também sofrer por Cristo, caso necessário, e se jogou na pira (fogueira). Dizia-se que o fogo a sufocou sem destruir seu corpo. Dizia-se também que no local de sua tortura brotava uma fonte que às vezes curava os doentes.

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