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MISSA. POR rep.Paulo Maciel. 29-3-25 |
- SANTOS DO DIA 09 DE ABRIL. (FONTE: revista.arautos.org)
- São Máximo, Bispo (†282). Como presbítero em Alexandria, Egito, acompanhou no exílio e na confissão da Fé São Dionísio, a quem sucedeu na sede episcopal. - Santo Acácio, Bispo (†séc. V). Empenhou-se em resgatar os persas cativos e submetidos a duros suplícios e, após o resgate, converteu-os à verdadeira Fé. - Santa Valdetrudes (†688). Irmã de Santa Aldegunda, esposa de São Vicente Madelgário e mãe de quatro santos. De comum acordo com seu marido, que se fez monge, ingressou num mosteiro por ela mesma fundado. - Santo Hugo de Rouen, Bispo (†730). Sendo Bispo de Rouen, França, governou simultaneamente o mosteiro de Fontenelle e as Igrejas de Paris e de Bayeux. Renunciando a esses cargos, morreu no mosteiro de Jumièges. - Santa Cassilda, virgem (†1075). Nascida maometana, ajudou compassivamente os cristãos encarcerados e depois seguiu a vida cristã na solidão eremítica perto de Briviesca, Espanha. - Beato Ubaldo de Sansepolcro, presbítero (†1315). Após uma juventude dissipada em Florença, na Itália, tornou-se sacerdote da Ordem dos Servos de Maria, ao ouvir um sermão de São Filipe Benício. - Beato Tomás de Tolentino, presbítero e mártir (†1321). Missionário franciscano martirizado em Thane, Índia, quando se dirigia para pregar o Evangelho na China. - Beato Antônio Pavoni, presbítero e mártir (†1374). Religioso dominicano de Savigliano, Itália, trucidado por valdenses quando saía da igreja onde havia feito uma pregação contra essa heresia. - Beata Margarida Rutan, virgem e mártir (†1794). Religiosa das Filhas da Caridade, guilhotinada durante a Revolução Francesa. - Beata Celestina Faron, virgem e mártir (†1944). Na Polônia, ingressou na Congregação das Pequenas Escravas da Imaculada Conceição. Durante a Segunda Guerra, por dedicar-se às obras de caridade, foi presa e enviada ao campo de extermínio de Auschwitz. - Beata Lindalva Justo de Oliveira, mártir (†1993). Virgem da Companhia das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, assassinada em Salvador por defender sua castidade. - SANTA CACILDA. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br', ´Cacilda nasceu em Toledo, na Espanha, em 1050, filha de um rei. Era cristã às escondidas. Era muito caridosa com os presos. Ela os alimentava quase que diariamente. Certa vez, ao chegar à cadeia com muitas rosas, ninguém desconfiou do que estava para acontecer. Ao passar pelos guardas, as rosas se transformaram em pães, que ela distribuiu aos condenados. O pai a ofereceu em casamento, mas ela se recusou. Ele mandou prendê-la, mas ela escapou milagrosamente, fugindo para o deserto, tornando-se eremita. Ela encontrou um monge, que a batizou, realizando seu sonho.` - SANTA MARIA DE CLÉOFAS. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br', ´Nos grandiosos eventos da Redenção, durante o dramático epílogo sobre o Calvário, um coro silente e doloroso de piedosas mulheres aguardava, não muito distante, que tudo fosse consumado: “Perto da cruz de Jesus, permaneciam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Clopas e Maria Madalena”, diz o evangelista João. Era o grupo das “que o seguiam desde quando estava na Galileia para servi-lo, e muitas outras que vieram de Jerusalém juntamente com ele”. Entre as espectadoras estava, portanto, a santa de hoje, cuja presença contínua e vigilante ao lado do Salvador mereceu-lhe um lugar especial na devoção dos cristãos, mais que pelo seu parentesco com Nossa Senhora e São José. Maria de Clopas (ou Cléopas) é considerada a mãe dos “irmãos de Jesus”, termo semítico para indicar também os primos, Tiago Menor, apóstolo e bispo de Jerusalém, e José. O historiador palestinense Hegésipo, diz que Cléopas era irmão de São José e pai de Judas Tadeu e Simão. Este último sucedeu a seu irmão Tiago Menor na sede episcopal de Jerusalém. A identificação de Alfeu com Cléopas sustentada pelos antigos, traz como consequência a identificação de Maria de Clopas como cunhada de Nossa Senhora e mãe de três apóstolos. Cléopas Alfeu é, além disso, um dos discípulos que no dia da ressurreição de Jesus, indo à cidade natal Emaús, foram alcançados e acompanhados pelo próprio Jesus, havendo-o reconhecido “na fração do pão”. Enquanto o marido se afastava de Jerusalém, com o coração pesado de melancolia e desilusão, a esposa, Maria Clopas, seguindo o impulso do seu coração, apressava-se a ir ao túmulo do Redentor para prestar-lhe a extrema homenagem da unção ritual com vários unguentos. Na sexta-feira à tarde tinha se demorado em companhia de Madalena para ver “onde o haviam colocado”. Passado o sábado, de manhã bem cedo, enquanto o marido voltava à casa, Maria de Clopas e as outras companheiras “compraram perfumes e foram até o seu sepulcro para fazer-lhe unções”. Mas: “Não está aqui, ressuscitou!”, anunciou-lhes o mensageiro divino. Coube às piedosas mulheres, que tinham ido ao sepulcro com seus unguentos e sua dor, o privilégio do testemunho mais importante: “Por que procuram o vivo entre os mortos?” Se Cristo não ressuscitou a nossa fé não vale nada e nós seremos mentirosos, dirá São Paulo. Mas Cristo ressuscitou dos mortos, primícias dos que adormeceram e ressurgirão. Essa é a grande alegria que foi dada “aos onze e a todos os outros” pelas mulheres que tinham ido ao sepulcro, e entre elas Maria de Clopas. - (((Um santo para cada dia – Paulus Editora)))). `
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