- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel - facebook.com/paulomacieldaradio - instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919
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Missa. POR rep. Paulo Maciel. Colatina,9-2-25 |
a morte e a desgraça...". - Sl 1, 1-2. 3. 4 e 6 (R. Sl 39, 5a). R..:"- É feliz quem a Deus se confia!". Evangelho: Leitura do Evangelho de São Lucas (Lc 9, 22-25): "...'quem perder a sua vida por causa de mim, esse a salvará'...". - FONTE: novaalianca.com.br.
- SANTOS DO DIA 6 DE MARÇO. (FONTE: revista.arautos.org)
- - SANTOS DO DIA 6 DE MARÇO: . (FONTE: revista.arautos.org )
- São Julião, Bispo (†690). Reuniu três Concílios em Toledo, Espanha. Expôs em seus escritos a verdadeira doutrina, dando mostras de caridade e zelo pelas almas. - São Crodegando, Bispo (†766). Dispôs que o clero da Diocese de Metz levasse observância claustral e seguisse uma irrepreensível regra de vida. Promoveu notavelmente o canto litúrgico. - São Fridolino, abade (†séc. VIII). Oriundo da Irlanda, peregrinou através da Gália e chegou a Säckingen, Alemanha, onde fundou dois mosteiros em honra de Santo Hilário. - Santo Olegário, Bispo (†1137). Religioso agostiniano, Bispo de Barcelona e Arcebispo de Tarragona, Espanha. Trabalhou na restauração da disciplina canônica e reorganização da arquidiocese. - Santa Coleta Boylet (de Corbie, França, onde nasceu), virgem (†1447). Religiosa clarissa que reconduziu muitos mosteiros de sua ordem à perfeita observância da regra. Faleceu em Gante, Bélgica. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, ´Santa Coleta Boylet de Corbie, "segunda mãe das Clarissas", após várias experiências entre as Beneditinas e a Ordem Terceira de São Francisco, foi chamada pelo Senhor para reformar o Instituto, segundo o carisma de Santa Clara: austeridade, pobreza e oração litúrgica. Foi canonizada pelo Papa Pio VII, em 1807... A obra de Santa Coleta representa um dos exemplos mais famosos no contexto da profunda crise religiosa ocidental, na época do Grande Cisma. De fato, os homens, que não encontravam mais orientação e amparo nas instituições eclesiásticas, buscavam suas respostas num contato mais direto com Deus... Quando Coleta nasceu, em 1381, sua mãe tinha 60 anos e não esperava ter mais filhos. Seu pai era carpinteiro num convento Beneditino. Naquele ambiente, Coleta - diminutivo de Nicoleta, em homenagem a São Nicolau de Bari, ao qual foi atribuída a graça do seu nascimento - cresceu respirando Deus... Sentiu o chamado e começou a ter visões de comunhão com Ele. Aos 9 anos, o Senhor lhe confiou aquela que seria a missão da sua vida: a reforma das Clarissas. Mas, foi necessário muito tempo... Coleta se preparava mediante a prática da caridade e penitência, tendo êxtases e revelações divinas e realizando atos milagrosos... Ao ficar órfã, aos 18 anos, foi confiada ao abade de Corbie. Depois de fazer uma primeira experiência entre as voluntárias do hospital local, entre as Clarissas urbanistas e as Beneditinas, Coleta ficou titubeante: não encontrava o que queria e sua sêde de Deus (era muita). De repente, encontrou um franciscano, padre Pinet, que a convenceu a entrar na Ordem Terceira de São Francisco. Enclausurou-se numa pequena cela, adjacente à igreja, onde viveu trancada entre 1402 e 1406. Passava os dias em oração, penitência e costurando paramentos e roupas para os pobres, recebendo visitas somente através de uma grade. Como ela mesma escreveu, “o tempo que transcorria era, em parte, rico de graça, mas também de sofrimento”. Coleta questionava-se, com insistência, sobre seu futuro. No início, pensava que estas dúvidas provinham do demônio. Mas, finalmente, entendeu que era o desígnio de Deus que abria alas na sua alma. Desta forma, sentiu-se livre para tomar uma decisão. Em 1406, Coleta recebeu o véu das Clarissas das mãos do Papa Bento XII - que, na época, na França, era considerado o Papa legítimo - e emitiu seus Votos segundo a Regra de Santa Clara. Desde então, começou a sua profunda obra de reforma da Ordem, que nada mais seria um retorno aos costumes mais austeros das origens, à oração pessoal e comunitária, à vida penitencial em prol da unidade da Igreja. O primeiro mosteiro a aceitar as novas disposições foi o de Besançon. Em breve, nasceram muitas outras novas fundações. Doze conventos masculinos também aceitaram a reforma, mesmo mantendo seus superiores. Por fim, sua obra foi aprovada pelo Ministro geral franciscano e, em 1458, pelo Papa Pio II. Os mosteiros "coletinos", assim chamados em sua honra, são cerca de 140, espalhados pelo mundo inteiro. `. - Santa Rosa de Viterbo, virgem (†1253). Religiosa da Ordem Terceira de São Francisco, que consumou precocemente em Viterbo, Itália, o breve curso da sua vida aos dezoito anos de idade. - SEGUNDO o "site" CANÇÃO NOVA, ´Rosa de Viterbo foi uma menina de família pobre da cidade de Viterbo (Itália). Foi educada na fé católica e defendia o catolicismo a todo custo. Mostrou-se defensora da Igreja na disputa entre o Papa Inocêncio IV e o imperador Germanico Frederico II. Foi perseguida pelo imperador Frederico II, mas não abriu mão de sua fé em Cristo. Demonstrava uma fé madura e penitente, a ponto de se impor severas penitências. A pequena Rosa foi ao velório de sua tia. Achegando-se ao lado do caixão, a menina de 4 anos, envolvida por uma força sobrenatural, chamou pelo nome de sua tia, que ressuscitou em meio a todos que estavam no funeral. Entende-se que essa ressurreição foi uma forma de ressuscitar também a fé do povo de Viterbo, que teve suas esperanças também ressuscitadas e passou a lutar novamente pela Santa Sé, que era ameaçada pelo imperador. Desde pequena, ela se sentia atraída pela espiritualidade franciscana, e, à medida que crescia, aumentava-se seu desejo de oração, de contemplação, de estar em lugares silenciosos para rezar. Acometida de uma forte febre, a Virgem Maria lhe apareceu. A febre sumiu e Nossa Senhora lhe confiou uma missão, orientando-a a pedir admissão na Ordem Franciscana. Ainda na cidade de Viterbo, ela teve uma visão do Crucificado, quando seu coração ardeu em chamas. Foi impulsionada a sair pelas ruas pregando com um crucifixo nas mão. Ao anunciar Jesus, a multidão que ela atraía era tão grande que, por vezes, não se podia vê-la pregando. Numa ocasião, Rosa começou a levitar, até poder ser vista por todos. A levitação de Rosa foi atestada por milhares de testemunhas e a notícia percorreu a Itália. A pregação de Rosa transformou Viterbo. Pecadores empedernidos se converteram. Hereges voltavam ao seio da igreja e, principalmente, os partidários italianos do Imperador revoltado reconciliaram-se com seu soberano – o Sumo Pontífice. Muitas vezes, a multidão comovida interrompia a jovem missionária exclamando: “Viva a Igreja! Viva o Papa! Viva o Nosso Senhor Jesus Cristo!”. Tempos depois, Frederico II voltou a dominar a Itália e, consequentemente, Viterbo. Rosa foi denunciada ao Imperador e levada à sua presença, sendo proibida pelo ditador de continuar as pregações. E Rosa respondeu à Frederico: “Quem me manda pregar é muito mais poderoso e, assim, prefiro morrer a desobedecê-lo”. Frederico prendeu Rosa e temendo que houvesse revolta em Viterbo, caso a conservasse na prisão, mandou deportar a jovem missionária e seus idosos pais. Depois de muitas privações em meio à neve, Rosa e seus pais chegaram a Soriano, onde uma multidão acorreu para ouvi-la. Ela permaneceu pregando a submissão à Igreja, e decidiu consagrar-se à Deus no Convento de Santa Maria das Rosas. As freiras recusaram a presença de Rosa. E Rosa lhes disse: “A donzela que repelis hoje há de ser por vós aceita um dia, com alegria, e guardareis preciosamente”. Rosa, então, transformou seu quarto numa cela de religiosa e, assim, passou seus últimos sete anos de vida. Aos 18 anos, entregou sua alma a Deus. Seu corpo foi sepultado na Paróquia Santa Maria Del Poggio. Por três vezes o Papa Alexandre IV sonhou com Rosa, que lhe pedia, por parte de Deus, que ele mesmo, o Papa, transladasse seus restos para o Convento Santa Maria das Rosas. Alexandre IV deslocou-se para Viterbo. As religiosas daquele convento receberam seus restos mortais como um verdadeiro tesouro. Oficialmente, existem duas festas de Santa Rosa de Viterbo: 6 de março, sendo o dia de sua morte; e 4 de setembro, dia da trasladação do seu corpo para o Convento Santa Maria das Rosas. Os Papas Eugênio IV e Calisto III continuaram o seu processo de canonização que ficou pronto em 1457, mas, com a morte do Papa Calisto III, o decreto não foi promulgado. Com isso, a canonização de Santa Rosa não chegou aos termos dentro dos trâmites exigidos. Mesmo assim, foi integrada ao Martirológio Romano e confirmada por documentos e pontífices. Há santuários de Santa Rosa de Viterbo nos EUA, França e México. Além da sacralidade, a vida da jovem Rosa de Viterbo foi excepcional, a ponto de repercutir para que cidades recebessem o seu nome no Brasil, Colômbia, EUA e Espanha. Por influência da santa, no interior do estado de São Paulo existe o município de Santa Rosa de Viterbo. Nesta cidade, a devoção à santa é cultivada e é difundida, pois é a história de uma jovem que amou a Igreja até o fim. Reconhecida como intercessora da Juventude Franciscana e da Juventude Feminina da Ação Católica, também é invocada como padroeira dos exilados.´
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