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Missa. POR rep. Paulo Maciel. Colatina,9-2-25 |
-- SANTOS DO DIA 22 DE FEVEREIRO. (FONTE: revista.arautos.org)
- Festa da Cátedra de São Pedro, Apóstolo. A Cátedra é símbolo do Papado, da pessoa do Papa e da própria Santa Igreja de Cristo. - CÁTEDRA DE SÃO PEDRO. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, ´A festa de hoje coloca em evidência a Cátedra de São Pedro, ou seja, a missão peculiar que Jesus confiou a Pedro. Esta festa remonta ao século III e se distingue do martírio de Pedro, em 29 de junho. A data nasceu para destacar a “Cátedra” de Pedro, lugar onde o Bispo de Roma reside e governa. A "Cátedra", sede fixa do Bispo, na igreja-mãe de uma Diocese - daí o nome "Catedral" - é símbolo da sua autoridade e doutrina evangélica, que ele, como sucessor dos Apóstolos, é chamado a preservar e transmitir à comunidade cristã. Pode-se dizer que a primeira "catedral" foi o Cenáculo, onde Jesus reuniu os seus discípulos para a Última Ceia e onde, junto com a Virgem Maria, receberam o dom do Espírito Santo. Com o passar do tempo, Pedro transferiu-se para Antioquia, cidade evangelizada por Barnabé e Paulo, onde os discípulos de Jesus foram chamados “cristãos” pela primeira vez (Atos 11,6). Pedro foi o primeiro Bispo de Antioquia. Por isso, a cidade celebrava uma "festa própria" da Cátedra de Pedro, no dia 22 de fevereiro. A seguir, Pedro foi para Roma, onde concluiu a sua vida terrena com o martírio. Por este fim "glorioso" da sua existência, Roma foi considerada sede da "Cátedra" de Pedro, celebrada em 18 de janeiro. Em 1960, o Papa João XXIII uniu as duas festas, abolindo a de 18 de janeiro. Logo, esta festa representa a autoridade pastoral e magistral, que Cristo conferiu ao apóstolo Pedro, segundo a passagem evangélica da liturgia de hoje. Os testemunhos de São Jerônimo e Santo Agostinho ajudam-nos a compreender melhor seu significado e valor. São Jerônimo escreve: “Decidi consultar a cátedra de Pedro, onde se encontra aquela fé que a boca de um Apóstolo exaltou; agora venho pedir um alimento para a minha alma ali, onde, outrora, recebi a veste de Cristo. Não busco outra primazia, a não ser a de Cristo; por isso, ponho-me em comunhão com a tua bem-aventurança, ou seja, com a cátedra de Pedro. Sei que sobre esta pedra está edificada a Igreja". Santo Agostinho acrescenta: “A instituição da solenidade de hoje recebeu o nome de Cátedra dos nossos predecessores, porque, se diz, que o primeiro apóstolo, Pedro, tomou posse da sua Cátedra episcopal. Por este preciso motivo, as Igrejas honram a origem da Sede, que o Apóstolo aceitou para o bem das Igrejas”. “Naquele tempo, ao chegar ao território de Cesareia de Filipe, Jesus perguntou a seus discípulos: “No dizer do povo, quem é o Filho do Homem”?. Responderam: “Uns dizem que é João Batista; outros, Elias; outros, Jeremias ou algum dos profetas”. Disse-lhes Jesus: “E vós, quem dizeis que eu sou”? Simão Pedro respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo”!. Jesus, então, lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que está nos céus. E eu declaro: Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que ligares na terra, será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra, será desligado nos céus” (Mt 16,13-19). Jesus interroga os seus discípulos e, depois de lhes perguntar o que “o povo” pensa dele, encurta a questão, dizendo: “E vós, quem dizeis que eu sou”?. Esta questão perpassa os séculos, a fim de confirmar que a fé em Jesus é fé em Deus, no Senhor Jesus Cristo, e se coliga com a função de Pedro e de seus Sucessores. O barco da Igreja e da sua história tem como leme Jesus, Filho de Deus: não há tormentas que façam sucumbir este barco. Pedro e seus Sucessores, escolhidos como "sinal e princípio visíveis da unidade", são pontos de referência para prosseguirmos no nosso caminho, com confiança e segurança. Enfim, celebrar a festa da "Cátedra" de Pedro significa atribuir-lhe um forte significado espiritual e reconhecê-la como sinal privilegiado do amor de Deus, Pastor bom e eterno, que quer reunir toda a sua Igreja e a guiar rumo à salvação.´- São Papias, Bispo (†séc. II). Bispo de Hierápolis, Frígia (atual Turquia). Foi companheiro de São Policarpo, recolheu fatos narrados por testemunhas dos Apóstolos e escreveu vários comentários sobre os Evangelhos. - São Maximiano de Ravena, Bispo (†556). Deu grande desenvolvimento à Diocese de Ravena, Itália, e defendeu com denodo a unidade da Igreja contra os hereges da época. - Santa Margarida de Cortona, penitente (†1297). Consternada pela trágica morte do nobre com o qual mantinha um relacionamento pecaminoso, arrependeu-se da vida que levara e, depois de muitas provas, foi admitida na Ordem Terceira Franciscana, onde dedicou-se à penitência. DE ACORDO com texto do padre Evaldo César de Souza, CSsR, ´Santa Margarida de Cortona nasceu em 1247, em Alviano, na Itália. Órfã de mãe e tratada duramente pelo pai e pela madrasta, tornou-se uma linda jovem que conquistou o coração de um rico homem, com quem viveu amasiada por nove anos. Aconteceu que o rico jovem foi assassinado. Graças a uma cachorrinha de estimação, que indicou o lugar do crime, Margarida pôde encontrar o corpo do amante, já em decomposição. Diante da visão da finitude humana, Margarida tomou consciência das futilidades de sua vida. Mudou-se para Cortona onde recebeu o sacramento da Reconciliação. A partir da conversão, a vida de Margarida foi uma luta constante para a santidade através dos exercícios de penitência, ao ponto de fazer de uma pedra o seu travesseiro, o chão de cama e como alimento apenas pão e água. Aceitou viver três anos de retiro e penitência, entrando em seguida para a Ordem Terceira, onde levou uma vida de extrema austeridade. Viveu da oração e sacrifício, entre provações e sofrimentos. Purificada e liberta do domínio dos erros, Santa Margarida de Cortona foi ao encontro com Deus em 1297.`. - Beata Isabel de França, virgem (†1270). Irmã do Rei São Luís IX da França, renunciou ao casamento e fundou em Paris o mosteiro das Irmãs Menores, onde serviu a Deus na pobreza e humildade. - Beato Diogo Carvalho, presbítero e mártir (†1624). Missionário jesuíta português torturado junto com vários fiéis em Sendai, Japão. - Beata Maria de Jesus d’Oultremont, viúva (†1879). Dama da sociedade belga que, após o falecimento do seu esposo e sem descurar a educação dos seus quatro filhos, fundou em Paris a Congregação das Irmãs de Maria Reparadora.
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