sexta-feira, 1 de novembro de 2024

LITURGIA. 08/11/24, 6ª-f. - 31ª *S.T. C. SANTOS: Deosdato I, Bv. João Duns Scoto, Claro. POR repórter Paulo Maciel

 - PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel - facebook.com/paulomacieldaradio - instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919

Convento-Bondinho. POR rep.Paulo Maciel.10-2-24
- LITURGIA. 08/11/2024, SEXTA-FEIRA - XXXI SEMANA DO TEMPO COMUM. ANO: B. Cor: Verde. Rito: Missa à escolha. - 1ª Leitura:  Leitura da Epístola de São Paulo aos Filipenses (Fl 3, 17 - 4,1): "...Ele transformará o nosso corpo humilhado e o tornará semelhante ao seu corpo glorioso...". SALMO RESPONSORIAL: Sl 121 (122), 1-2. 3-4a. 4b-5 (R. 1). R.:"- Que alegria, quando me disseram: Vamos à casa Senhor! " EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Lucas (Lc 16, 1-8): "... 'os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz'... ". - FONTE: novaalianca.com.br. - 

- - SANTOS DO DIA 08 DE NOVEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org) 

São Claro, presbítero (†396). Discípulo de São Martinho de Tours, encarregado da formação dos monges de Marmoutier. Pelo dom de discernimento, selecionou com sabedoria os candidatos à vida religiosa. - São Deusdado (Deosdato ou Deusdedit) I , Papa. Era filho de um subdiácono romano e sucedeu ao Papa Bonifácio IV. Morreu em 618.  - DE ACORDO com o "site" 'nsdagloria', ´O santo de hoje - Papa Deodato I ou Deusdedit -, surgiu dos séculos obscuros da primeira Idade Média, com poucas notícias históricas. Era filho do subdiácono romano Estevão, e foi por quarenta anos padre em Roma, antes de suceder ao Papa Bonifácio IV a 19 de outubro de 615. Morreu em novembro de 618. Os cidadãos de Roma tiveram a oportunidade de apreciar seu bom coração, durante as grandes calamidades que se abateram sobre a cidade, nos três anos de pontificado. Na ocasião, houve o terremoto, que atingiu os edifícios de mármore dos Foros, já devastados por sucessivas invasões bárbaras, e a horrível epidemia denominada elefantíase. Foi o primeiro papa que estabeleceu, com um testamento, doações para distribuir ao povo por ocasião da morte do sumo pontífice. Em Roma, o Papa era não somente o bispo e o pai espiritual, mas também o guia civil, juiz, supremo magistrado, a garantia da ordem. Com a morte de cada pontífice, os romanos se sentiam privados de proteção, expostos às invasões dos bárbaros nórdicos ou às reivindicações do Império do Oriente. A teoria de que o Papa e imperador deviam governar unidos o mundo cristão não encontrava grandes adesões em Constantinopla. O Papa Deodato mostrou-se, todavia, hábil mediador com o imperador, que a bem da verdade era pouco solícito para o bem dos italianos, salvo uma vez, que enviou o exarca Eleutério para acabar com as revoltas de Ravena e de Nápoles. Foi a única vez que o papa Deodato, ocupado em aliviar os desconfortos da população nas calamidades acima referidas, teve um contato, ainda que indireto, com o monarca. O cardeal Barônio inseriu no Martirológio Romano um episódio que revalidaria a fama de santidade que circundava o pontífice - cuja etimologia do seu nome é “dado por Deus”- para guiar os cristãos em épocas tão difíceis: durante uma de suas visitas aos doentes, conseguiu a cura de um deles, após havê-lo abraçado e beijado. O Liber Pontificalis, recordando dois atos do seu pontificado, afirma que Deodato amou muito o seu clero e o defendeu. Um outro ato importante se refere à faculdade do santo de rezar uma segunda missa (binação).` - São Vileado de Bremen, Bispo (†789). Nascido na Inglaterra, pregou o Evangelho na Frísia e na Saxônia, depois de São Bonifácio. Foi o primeiro Bispo de Bremen, Alemanha. - São Godofredo, Bispo de Amiens, França (†1115). Muito perseguido, recolheu-se à Grande Cartuxa. Faleceu pouco depois de reassumir sua Sé episcopal. - Beato João Duns Scoto (†1308). Presbítero da Ordem dos Frades Menores, nascido na Escócia, grande defensor do dogma da Imaculada Conceição de Maria, foi professor de filosofia e teologia em Cantuária, Oxford e Paris. DE ACORDO com o "site" 'ofm.org', ´João Duns Scotus, também conhecido como “Doutor sutil”, nasceu em Duns, na Escócia, pelos fins de 1265 e, ainda na sua juventude, foi recebido na Ordem dos Frades Menores (OFM). Foi ordenado presbítero no dia 17 de março de 1291. Após obter a graduação acadêmica na Universidade de Sorbonne, em Paris, tornou-se professor nas universidades de Cambridge, Oxford, Paris e, finalmente, em Columbia. Como verdadeiro filho de Francisco de Assis, investigou com grande sutileza a divina revelação, produzindo muitas obras filosóficas e teológicas. Com vigor ardente anunciou o mistério do Verbo Encarnado e foi incansável defensor da Imaculada Conceição da Virgem Maria e da autoridade do Romano Pontífice. Em 23 de junho de 1303, por se ter recusado a subscrever o libelo de Filipe IV, O Belo, Rei da França, contra o Papa Bonifácio VIII, foi expulso de Paris, indo para Columbia, onde a 8 de novembro de 1308 morreu prematuramente, no auge de sua atividade ministerial. A fama de santidade desse conhecido teólogo se viu cercado na vida, por causa de suas excepcionais virtudes cristãs, bem cedo lhe mereceu, não só ao âmbito da Ordem seráfica, mas também em Columbia, na Alemanha, onde está sepultado, e em Nola, na Itália, um culto público que o Papa João Paulo II confirmou a 6 de Julho de 1991. Scotus viveu em um contexto desafiador e, ao mesmo tempo, extremamente fecundo. O século XIII, no qual também viveram Tomás de Aquino e Boaventura, é atravessado por duas trajetórias filosófico-teológicas bem definidas: agostiniano-boaventuriana e aristotélico-tomista. E uma única matriz polêmica a provocá-las e animá-las: o ingresso das obras de Aristóteles na Universidade de Paris. Nesse contexto, Scotus assume uma postura crítica face aos pressupostos e às principais posições defendidas por ambas as escolas, revelando-se como um pensador original. Destaca-se pela fina precisão em bem discernir, o que lhe possibilitou dissipar inúmeras confusões e aprimorar na especulação acerca das questões filosóficas e dos mistérios da fé. O “Doutor sutil” se caracteriza, ainda, por um raciocínio deveras singular capaz de, num cerrado diálogo com seus interlocutores, desconstruir seus argumentos e forjar conceitos e linguagem novos cada vez mais precisos e inclusivos. Com Scotus, talvez o pensamento cristão tenha atingido o mais alto vértice da especulação.` - Beata Maria Crucifixa Satellico, religiosa (†1745). Desempenhou com grande sabedoria, prudência, firmeza e caridade o cargo de abadessa do mosteiro das Clarissas em Montenovo (atual Ostra Vetere), Itália.

Nenhum comentário: