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Catedral de Colatina.Por repórter Paulo Maciel.24-11-24 |
- SANTOS DO DIA 4 DE DEZEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org)
- São João Damasceno, sacerdote e doutor da Igreja. De família árabe cristã, nasceu em Damasco na metade do século VII. Amigo próximo do califa, deixou a corte e retirou-se para o mosteiro de São Sabas, perto de Jerusalém. Combateu a heresia iconoclasta iniciada por Leão III, imperador de Bizâncio. DE ACORDO com o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, São João Damasceno ´nasceu em 675, em Damasco (Síria), num período em que o Cristianismo tinha uma certa liberdade. O pai de João era muito cristão e amigo dos Sarracenos, os quais, naquela época, eram senhores do país. Essa estima estendia-se também ao filho. Os raros talentos e méritos desse levaram o Califa a distingui-lo com a sua confiança e nomeá-lo prefeito (mansur) de Damasco. São João Damasceno, ainda jovem e ajudante, gozava de muitos privilégios financeiros do pai. Entretanto, ao crescer no amor ao Cristo pobre, deu atenção à Palavra, que mostra a dificuldade dos ricos (apegados) para entrarem no Reino dos Céus. Assim, num impulso para a santidade, renunciou a todos os bens e os deu aos pobres, concedeu liberdade aos servos e fez uma peregrinação a pé pela Palestina. Preferiu São João uma vida de maus tratos ao se entregar às “delícias venenosas” do pecado. Retirou-se para um convento de São Sabas, perto de Jerusalém, e passou a viver na humildade, caridade e alegria. Ordenado sacerdote, aceitou o cargo de pregador titular na Basílica do Santo Sepulcro em Jerusalém. Uma herança, proveniente da tradição do Antigo Testamento, proibia toda e qualquer reprodução da imagem de Deus, sendo assim condenavam o uso de imagens nas Igrejas. O imperador bizantino Leão Isáurico empreendeu uma guerra contra o culto das imagens sagradas. Sendo assim, a pedido do Papa Gregório III, São João Damasceno assumiu o papel de defensor das imagens, travando uma luta contra os iconoclastas. Sua principal arma era a teologia, e sua principal tese foi um dos fundamentos da fé cristã: a Encarnação. Bento XVI, em sua catequese, na Audiência geral de 6 de maio de 2009, recordou: “João Damasceno foi o primeiro a fazer a distinção, no culto público e privado dos cristãos, entre a adoração e a veneração: a primeira pode ser dirigida somente a Deus; a segunda pode ser utilizada como imagem para se dirigir a uma pessoa à qual presta culto.” Escreveu inúmeras obras tratando de vários assuntos sobre teologia, dogmática, apologética e outros campos que fizeram de São João digno do título de Doutor da Igreja, declarado por Leão XIII, em 1890. Recebeu o apelido de “São Tomás do Oriente”, por sua contribuição dada à Igreja Oriental. Sua principal obra foi a “De Fide orthodoxa”, que enfatiza o pensamento da Patrística grega e as decisões doutrinais dos Concílios da época, sendo também um ponto de referência essencial para a teologia católica como para a ortodoxa. Certa vez, os hereges prenderam São João e cortaram a mão direita dele, a fim de não mais escrever. Por intervenção de Nossa Senhora, foi curado. Seu amor à Mãe de Jesus foi tão concreto, que foi São João quem tornou presente a doutrina sobre a Imaculada Conceição, Maternidade divina, Virgindade perpétua e Assunção de corpo e alma de Maria. Este filho predileto da Mãe faleceu no dia 4 de dezembro de 749, no mosteiro de São Sebas, na Palestina.´- Santa Bárbara, virgem e mártir (†séc. III). Oriunda da Nicomédia, atual Izmit (Turquia), seu pai enfureceu-se quando ela se tornou cristã e entregou-a aos juízes. DE ACORDO com o "site" 'rs21.com.br', ´Santa Bárbara nasceu em Nicomédia, região da Bitínia, na Turquia, às margens do Mar de Mármara. Ela era do final do Século III. Era uma bela jovem, filha de Dióscoro, que era rico e nobre. Dióscoro queria proteger sua filha da sociedade corrupta daquele tempo e decidiu trancá-la numa torre. Ela foi ensinada por tutores. Mas o que podia parecer um castigo, abriu a mente de Bárbara. Ela contemplava a natureza e tudo a fazia questionar sobre a Criação. Aos 17 anos de idade, seu pai a levou de volta para casa e pretendia casá-la. Ela era proibida de ir à cidade. Por ser rica tinha muitos pretendentes. Mas Bárbara recusava todos, vendo neles o interesse, sem nenhum amor verdadeiro. Isso era um problema para o seu pai, pois, segundo o costume, ele tinha obrigação de casar a filha. Dióscoro pensava que as recusas da filha para o casamento eram por causa do tempo que ela esteve presa na torre e decidiu deixá-la visitar a cidade. Em suas idas para a cidade conheceu alguns cristãos, que lhe ensinaram tudo sobre Jesus e a Santíssima Trindade. Assim, ela encontrou as respostas para seus questionamentos. Bárbara se converteu ao cristianismo, foi batizada e passou a ter uma vida cheia das virtudes cristãs. Durante uma viagem de seu pai, mandou construir uma terceira janela na torre onde vivia, em homenagem à Santíssima Trindade. Também mandou esculpir uma cruz na torre. Quando seu pai voltou, viu as mudanças e questionou a filha. Santa Bárbara explicou os símbolos da nova fé: as três janelas em homenagem à Santíssima Trindade, e a Cruz que lembrava o sacrifício de Jesus Cristo. Seu pai ficou furioso. Dióscoro denunciou a própria filha ao prefeito da cidade, que mandou torturar Bárbara em praça pública, tentando dissuadi-la da fé em Cristo. Mas Bárbara não renegou a fé, mesmo diante dos sofrimentos. Durante a tortura, outra jovem cristã, de nome Juliana, gritou os nomes dos carrascos, o que era proibido. Por isso, também foi condenana à morte, por decapitação, junto com Santa Bárbara. Elas foram levadas amarradas pelas ruas de Nicomédia, sob os gritos furiosos das pessoas. Santa Bárbara teve os seios cortados e foi degolada pelo próprio pai. Depois que Dióscoro matou a filha, um raio caiu do céu sobre ele. Depois deste fato, Santa Bárbara é invocada como “protetora contra relâmpagos e tempestades”. Ela também é Padroeira dos mineradores e das pessoas que trabalham com fogo.`. - São João, o Taumaturgo, Bispo (†séc. IX). Defendeu empenhadamente o culto às sagradas imagens, enfrentando o imperador iconoclasta Leão, o Armênio. - Santo Anónio, Bispo (†1075). Fundou muitas igrejas e mosteiros na Diocese de Colônia, Alemanha. Homem de valor e talento, gozou de grande prestígio nos meios eclesiásticos e civis, no tempo do Imperador Henrique IV. - Santo Osmundo, Bispo (†1099). Bispo de Salisbury, Inglaterra, celebrou a dedicação da catedral e uniformizou os costumes de sua diocese. - São Bernardo, Bispo (†1133). Nomeado cardeal pelo Papa Urbano II, exerceu importantes missões para a Santa Sé. Sagrado bispo de Parma, Itália, governou com discernimento sua diocese. - São João Calábria, sacerdote (†1954). Fundou em Verona, Itália, a Congregação dos Pobres Servos e Servas da Divina Providência. - Beato Simão Yempo, mártir (†1623). Na juventude ingressou num mosteiro budista, mas depois abraçou a Fé Católica. Durante as perseguições no Japão, foi preso e condenado à fogueira.
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