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Catedral de Colatina.Por repórter Paulo Maciel.24-11-24 |
- SANTOS DO DIA 1º DE DEZEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org)
- São Nahum, profeta do Antigo Testamento que, em suas exortações, mostrou Deus como regente da História e justo Juiz das nações. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, ´Naum, sétimo dos profetas Menores, nasceu em Elcos, Galileia, no século VII. É autor do 41° livro do Antigo Testamento, no qual narra a queda de Nínive, principal inimiga de Israel, como uma vitória de Deus sobre o mal. Como Nínive havia destruído Tebas, também foi destruída. `. Santa Florência, virgem (†séc.IV). Convertida por Santo Hilário, Bispo de Poitiers. Seguiu o santo bispo no exílio, retornou com ele à França e viveu como eremita em Comblé. - São Donolo, Bispo (†581). Foi abade do Mosteiro de São Lourenço de Paris, e mais tarde Bispo de Le Mans, França. Resplandeceu pelo dom dos milagres. - Santo Elói, Bispo (†660). Ourives de Limoges, França, e conselheiro do rei Dagoberto I. Ingressou na vida religiosa e fundou vários mosteiros antes de ser eleito Bispo de Noyon. DE ACORDO com o "site" do Vaticano, ´Nascido por volta do ano 588, em Chaptelat, perto de Limoges, França, o “bom Santo Elígio” (ou Elói) pertencia a uma nobre família de camponeses, que trabalhava na própria lavoura, ao contrário de tantos proprietários de terra, que a confiavam aos escravos. Deixou a um de seus irmãos o trabalho no campo para entrar, como aprendiz, em uma ourivesaria, onde se cunhavam moedas reais, segundo antigos métodos romanos. Economizou parte da renda familiar para fazer a caridade aos pobres e escravos. Era muito hábil na esmaltagem e cinzelamento do ouro. ... Quando lhe propuseram fazer um trono de ouro para o rei Clotário II (613-629), ele fez dois, com o ouro que sobrou, para que não ficasse nada para si mesmo. Seu gesto, extraordinário na época, valeu-lhe a confiança do rei, que lhe pediu para residir em Paris como ourives real, funcionário da tesoureira real e conselheiro de Corte. Nomeado numismata em Marselha, resgatou muitos escravos que eram vendidos no porto. Quando o herdeiro Dagoberto subiu ao trono, em 629, Elígio foi convocado novamente a Paris para dirigir as ourivesarias do reino franco, onde eram cunhadas as moedas... Recebeu, entre outros cargos, o de decorar os túmulos de Santa Genoveva e São Denis. Realizou relicários para São Germano, São Severino, São Martinho e Santa Comba, e numerosos objetos litúrgicos para a nova abadia de São Denis... obteve a confiança do Rei, que lhe mandava frequentemente chamar, a ponto de confiar-lhe uma missão de paz junto ao rei bretão, Judicaël. Eram grandes a piedade e a vida de oração deste leigo que, frequentemente, participava dos ofícios monacais. No ano 632, fundou o mosteiro de Solignac, ao sul de Limoges. Enquanto era vivo, o mosteiro já contava mais de 150 monges, sob as duas Regras de São Bento e de São Columba. O mosteiro estava sob a jurisdição do rei e não sob a autoridade do bispo. O fervor religioso e o trabalho fizeram do mosteiro um dos mais prósperos da época. Após um ano da fundação daquele de Solignac, Elígio fundou, na sua casa na Ile de la Cité, o primeiro mosteiro feminino de Paris, cuja direção foi confiada a Santa Áurea. Um ano depois da morte de Dagoberto, a quem havia assistido até os últimos momentos da sua vida, Elígio deixou a Corte, junto com Santo Audoeno de Ruão, que tinha o cargo de conselheiro e chanceler. Este também entrou para o seminário e foi ordenado sacerdote. No mesmo dia, 13 de maio de 641, ambos receberam o episcopado: Audoeno foi bispo de Ruão e Elígio bispo de Noyon e Tournai. Elígio colocou todo seu zelo na missão apostólica, e faleceu em 660, às vésperas de partir para Cahors. A santa rainha Batilde tinha apenas iniciado a sua viagem para ir saudá-lo, mas chegou tarde demais. Em Paris, no bairro de ferreiros, ferramenteiros e marceneiros, foi dedicada uma igreja a Santo Egídio, reconstruída em 1967. Outra igreja, destruída em 1793, foi-lhe dedicada na Rue des Orfèvres, perto do “Hotel de la Monnaie” (Casa da Moeda). Na catedral de Notre-Dame, na capela de Santa Ana – outrora sede da sua confraternidade – os ourives e joalheiros de Paris restauraram o altar e colocaram a sua estátua.`.- Santos Edmundo Campion, Ralph Sherwin e Alexandre Briant, sacerdotes e mártires (†1581). Religiosos jesuítas, sofreram o martírio na Inglaterra durante o reinado de Isabel I. - Beato João Beche, presbítero e mártir (†1539). Abade do mosteiro beneditino de Colchester, Inglaterra, condenado à morte durante o reinado de Henrique VIII. - Beata Maria Clara do Menino Jesus, virgem (†1899). Fundou em Lisboa a Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição. - Beato Casimiro Sykulski, mártir (†1941). Sacerdote polonês, capelão militar na Primeira Guerra Mundial. Dedicou-se amplamente aos trabalhos sociais e apostólicos. Por seus contínuos atos caritativos, foi detido durante a Segunda Guerra, levado ao campo de concentração de Auschwitz e fuzilado. - Beata Liduína Meneguzzi, virgem (†1941). Missionária do Instituto de São Francisco de Sales, na Etiópia, praticou eximiamente a virtude da caridade cristã para com os pobres, enfermos e encarcerados. - Beata Clementina Nengapeta Anuarite, virgem e mártir (†1964). Religiosa da Congregação das Irmãs da Sagrada Família, martirizada durante uma furiosa perseguição na República do Congo. - SÃO CHARLES DE FOUCAULD (+ 1916). DE ACORDO com o "site" do Vaticano, ´Charles foi um jovem francês, rico e aristocrata, que abandonou tudo para viver no deserto argelino, sendo testemunha silenciosa de Cristo por meio da presença do sacramento da Eucaristia e pela proximidade com os irmãos mais abandonados. Ele foi assassinado em 1916. Foucauld viveu entre 1858 e 1916 na aristocrata francesa. Perdeu os pais quando criança e a fé na adolescência, se tornando num jovem cadete da prestigiosa academia militar de Saint-Cyr, e aproveitando a vida intensamente. Foi, talvez, de uma forma não muito diferente daquele jovem rico que correu a Jesus para lhe perguntar o que fazer para herdar a vida eterna (Mc 10, 17-22). Sentiu um vazio inexplicável que tentava preencher com os prazeres do mundo. Um colega de classe dizia: “Se nunca vistes Foucauld nesta sala, deitado indolente em uma confortável poltrona enquanto saboreia um gostoso lanche de paté de "fois gras", acompanhado de um bom champanhe, então nunca vistes um homem que goza a vida". Depois de receber o diploma, Charles embarcou numa missão militar em expedição geográfica para a Argélia. No vasto silêncio do deserto, entre nômades cujo estilo de vida era tão diferente do seu, começou a sentir o vazio que o jovem soldado tentara preencher com os bens mundanos. Surgiu, então, uma pergunta silenciosa, e ele começou a rezar: "Meu Deus, se é verdade que você existe, deixe-me conhecê-lo". Em 1886, de volta à França, o jovem de 28 anos confidenciou seu tormento interior a um padre, que sugeriu que se confessasse – o que ele fez. Veio a fé – e com ela, os pedidos. "Vai... vende tudo... vem". O mesmo disse Jesus ao jovem do Evangelho, a quem olhou com amor. Charles sentiu o olhar de Jesus pousar sobre ele da mesma forma inesperada e imprevisível como aconteceu com aquele outro jovem rico cerca de 2.000 anos antes. Ele sabe que foi chamado a responder a esse amor com a vida. Neste ponto as histórias destes dois jovens ricos se separam: de fato, o jovem do Evangelho vai embora triste, incapaz de se desfazer de seus bens. Em vez disso, Charles escreve: "No momento em que comecei a acreditar que existe um Deus, entendi que não poderia fazer outra coisa senão viver somente para Ele". Vende o que tinha e foi, primeiro para mosteiros trapistas na França e na Síria. Após completar os estudos para o sacerdócio e receber a ordenação na França, ele sentiu o chamado para retornar ao deserto. No Saara, viveu a vida simples e austera de um eremita entre os nômades tuaregues. Quis ser um adorador no deserto, “irmão dos mais abandonados”. Padre Charles quis evangelizar, “não com a palavra, mas sim pela presença do Santíssimo Sacramento, pela oração, a penitência e o amor fraterno e universal”... Em 1916, Charles de Foucauld foi assassinado por bandidos... Depois da sua morte, além daquela específica comunidade religiosa que ele desejava, nasceram muitas outras comunidades. Em 2022, o Papa Francisco canonizou o mártir padre Carlos de Jesus, um jovem rico que havia vendido tudo o que possuía para seguir o Senhor.`
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