sábado, 3 de agosto de 2019

LITURGIA,4/08/2019,domingo,18ª Semana do Tempo Comum.Dia do Padre.S João Maria Vianey

Liturgia Diária da Palavra,4-08-2019, domingo, XVIII Semana do Tempo Comum. Mês Vocacional. Dia do Padre. São João Maria Vianey. Voz: repórter Paulo Maciel - Colatina. Cor dos paramentos litúrgicos: Verde. (Glória, Creio – II Semana do Saltério). 1ª Leitura: Leitura do Livro do Eclesiastes (Ecl 1,2;2,21-23): “Vaidade das vaidades, diz o Eclesiastes, vaidade das vaidades! Tudo é vaidade.”. Salmo Responsorial (Sl 90,3-4.5-6.12-13.14.17 (R: 1)): “R: Vós fostes, ó Senhor, um refúgio para nós.”. 2ª Leitura: Leitura da Carta de São Paulo aos Colossenses (Cl 3,1-5.9-11 ): "Se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos por alcançar as coisas do alto, onde está Cristo, sentado à direita de Deus; aspirai às coisas celestes e não às coisas terrestres." Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas (Lc 12,13-21): "'Louco! Ainda nesta noite, pedirão de volta a tua vida. E para quem ficará o que tu acumulaste?'". 

Fonte: www.novaalianca.com.br . TEXTO, edição, filmagem e narração: repórter, radialista e blogueiro Paulo Maciel, de Colatina/ES, para seus endereços na web: paulo roberto maciel (canal no youtube), reporterpaulomaciel.blogspot.com e facebook.com/paulomacieldaradio (3/08/2019) 

SANTO DO DIA 4 DE AGOSTO: São João Maria Vianey (Fonte: www.cancaonova.com )-

São João Maria Vianney



Com admiração, alegramo-nos com a santidade de vida do patrono de todos os vigários, conhecido por Cura D’Ars. São João Maria Vianney nasceu em Dardilly, no ano de 1786, e enfrentou o difícil período em que a França foi abalada pela Revolução Napoleônica.
Camponês de mente rude, proveniente de uma família simples e bem religiosa, percebia desde de cedo sua vocação ao sacerdócio, mas antes de sua consagração, chegou a ser um desertor do exército, pois não conseguia “acertar” o passo com o seu batalhão.
Ele era um cristão íntimo de Jesus Cristo, servo de Maria e de grande vida penitencial, tanto assim que, somente graças à vida de piedade é que conseguiu chegar ao sacerdócio, porque não acompanhava intelectualmente as exigências do estudo do Latim, Filosofia e Teologia da época (curiosamente começou a ler e escrever somente com 18 anos de idade).
João Maria Vianney, ajudado por um antigo e amigo vigário, conseguiu tornar-se sacerdote e aceitou ser pároco na pequena aldeia “pagã”, chamada Ars, onde o povo era dado aos cabarés, vícios, bebedeiras, bailes, trabalhos aos domingos e blasfêmias; tanto assim que suspirou o Santo: “Neste meio, tenho medo até de me perder”. Dentro da lógica da natureza vem o medo; mas da Graça, a coragem. Com o Rosário nas mãos, joelhos dobrados diante do Santíssimo, testemunho de vida, sede pela salvação de todos e enorme disponibilidade para catequizar, o santo não só atende ao povo local como também ao de fora no Sacramento da Reconciliação.
Dessa forma, consumiu-se durante 40 anos por causa dos demais (chegando a permanecer 18 horas dentro de um Confessionário alimentando-se de batata e pão). Portanto, São João Maria Vianney, que viveu até aos 73 anos, tornou-se para o povo não somente exemplo de progresso e construção de uma ferrovia – que servia para a visita dos peregrinos – mas principalmente, e antes de tudo, exemplo de santidade, de dedicação e perseverança na construção do caminho da salvação e progresso do Reino de Deus para uma multidão, pois, como padre teve tudo de homem e ao mesmo tempo tudo de Deus.
São João Maria Vianney, rogai por nós!

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