Para reforçar a segurança no espaço aéreo sobre a fronteira do Brasil com a Bolívia e o Paraguai, a Força Aérea Brasileira (FAB) iniciou nesta semana a Operação Ostium. O objetivo é coibir voos irregulares que possam estar ligados a crimes como o narcotráfico. Participam da Operação aeronaves de caça A-29 Super Tucano, helicópteros H-60 Black Hawk e AH-2, aviões-radar E-99, aeronaves de reconhecimento R-35A e RA-1, e Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP) RQ-450. As operações devem prosseguir até o fim do ano e envolvem a instalação temporária de radares móveis em cidades próximas às fronteiras, como Chapecó (SC) e Corumbá (MS); reforço das atividades aéreas nas bases da Força Aérea Brasileira; e deslocamento de aeronaves militares para cidades como Cascavel (PR), Foz do Iguaçu (PR) e Dourados (MS). Em todas essas cidades, haverá tropas para promover a segurança de equipamentos e aeronaves. Policiamento do espaço aéreo - Definida em lei, há uma sequência de procedimentos que deve ser seguida pelo piloto de defesa aérea durante a interceptação de uma aeronave suspeita. Ele vai avançando na escala à medida que o outro piloto descumpre as abordagens. O Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA) estabelece, em seu artigo 303, a possibilidade de aplicação da medida de destruição de aeronaves voando no espaço aéreo brasileiro classificadas como hostis, após esgotadas as medidas coercitivas, para obrigá-la a efetuar o pouso no aeródromo que lhe for indicado. Fonte: Portal Brasil, com informação da FAB. (17-3-2017). POSTADO NOS SITES facebook.com/paulomacieldaradio e reporterpaulomaciel.blogspot.com (18-3-2017)
Nenhum comentário:
Postar um comentário