A Prefeitura de Colatina informa que o Restaurante Popular terá suas atividades suspensas a partir desta segunda-feira (06/07/2015). Dois fatores principais contribuíram para que o município tomasse tal medida. Primeiro, o encerramento do convênio de repasse do Governo do Estado em 2012, que dividia o custeio do restaurante. Segundo, o fim do FUNDAP em 2013 e a crise econômica de 2014/2015 que afeta a receita pública, obrigando o município a reduzir despesas para manter os serviços essenciais e o equilibro financeiro. Assim, chegando à conclusão da impossibilidade de permanecer com a oferta dos serviços do restaurante popular unicamente com recursos próprios, a Prefeitura decidiu suspender seu funcionamento e buscar recursos junto ao Governo Estadual e Federal para um possível retorno desse serviço.
Produção de mudas para recuperar rio Doce
Juntamente com representantes do Instituto Terra, do Iema (Instituto Estadual de Meio Ambiente) e do secretário Municipal de Desenvolvimento Rural, Ricardo Pretti, o prefeito Leonardo Deptulski esteve visitando o Horto Florestal de Colatina, onde será construído o Projeto do Viveiro de Mudas Nativas que fará parte do Programa Olhos D´Água, do Instituto, para recuperação de nascentes da Bacia Hidrográfica do Rio Doce.
O Projeto já está em fase de captação de recursos segundo informou a Semder, e foi viabilizado por meio de um convênio no valor de R$ 3 milhões, assinado entre a Prefeitura de Colatina, Instituto Terra e Governo do Estado. As mudas servirão para o projeto de reflorestamento das áreas do entorno das nascentes.
“A princípio devem ser produzidas cerca de 700 mil mudas por ano e poderá chegar a 5 milhões de mudas por ano quando estiver produzindo com toda a sua capacidade. Informações do Instituto dão conta que este poderá ser o maior viveiro de mudas nativas da América Latina”, afirmou o secretário Ricardo Pretti.
Com o Programa Olhos D´ Água, o Instituto Terra, juntamente com diversos parceiros, pretende recuperar 375 mil nascentes dentro da Bacia no prazo de 20 e 30 anos. A ideia é recuperar mil unidades por ano.
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