Texto e
fotos reproduzidas da TV: Paulo R. Maciel para o blog
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A badalada
empresária Val Marchiori (foto) tem uma história de vida bem parecida com a de
muitos brasileiros que, apesar das dificuldades, vão à luta e vencem. É a
pessoa que nasce pobre, humilde, sem orientação especializada, mas que não
desiste, não desanima, que mantém viva e acesa a esperança por dias melhores. E
ao perseguir e correr atrás dos seus sonhos consegue conquistar os objetivos
almejados, talvez até mesmo ultrapassando-os. No domingo (05/04/2015) estava de
posse do meu controle-remoto zapeando pela televisão, quando parei numa
entrevista do ator e apresentador Rodrigo Faro (foto), no Programa “Hora do
Faro”, na TV Record, com Valdirene Aparecida Marchiori (seu nome de batismo).
Confesso que pensei em continuar mudando de canal, já meio cansado da midiática
celebridade televisiva, que vejo quase sempre no quadro “Elas Querem Saber”, do
Programa Raul Gil, no SBT. Mas ao ouvir um pouco da história da paranaense Val
Marchiori, me identifiquei com sua luta. Gostei muito de saber que ela veio “de
baixo”, da pobreza mesmo, e, com muita persistência, perseverança, chegou a um
lugar de destaque. Me emocionou bastante saber da sua humildade, generosidade
para com os parentes e empregados, sua simplicidade, carinho, emotividade, caridade e amor pelo próximo. Mudou um pouco
a minha impressão inicial sobre ela. Ao vê-la na TV usando o surrado e
repetitivo jargão “Helloooou!”, nunca poderia imaginar da sua saga de mulher
pobre e batalhadora até chegar a empresária, mulher rica e de sucesso,
inclusive com carisma nos programas de TV. Só me resta, então, parabenizá-la
pela sua vitoriosa carreira e pelo seu lado muito ligado à família, muito “pé
no chão”. Aliás, a pureza e simplicidade dos seus familiares, colonizadores brasileiros de raízes europeias
(italianas), me emocionaram sobremaneira. Esse povo que veio construir com
sacrifício uma grande parte desse nosso país merece aplauso. Parabéns
imigrantes. Eu já fiz muitas biografias de colonizadores e tenho sangue que é
uma mistura de europeus com indígenas, por isso sei bem o que essa contribuição
significa para o Brasil de hoje.
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