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| Missa, Cat.-Col., Pe.Irineu 8-12-25, 2ª-f.. POR rep. Paulo Maciel |
- SANTOS DO DIA 24 DE DEZEMBRO. (FONTE: revista.arautos.org e outros "sites") - e Martirológio Romano)
- Santa Tarsila: DE ACORDO com o ´site´ da Diocese de Apucarana, A família romana Anícia teve a graça de enviar para a Igreja aquele que foi um dos grandes doutores da Igreja do Ocidente, o papa Gregório Magno, depois também santo. Era um homem de estatura pequena e de saúde frágil, mas um gigante na administração e uma fortaleza espiritual. Entre seus antepassados paternos estão o imperador Olívio, o Papa São Félix III e o senador Jordão, que era seu pai. A formação intelectual, religiosa e moral do menino Gregório ficou sob a orientação e cuidado de sua mãe, a futura Santa Sílvia, e de suas tias, Tarsila, Emiliana, também santas, e de Jordana, irmãs de seu pai, que faleceu cedo. Tarsila e Emiliana eram muito unidas, além do parentesco, pelo fervor da fé em Cristo e pela caridade. As três viviam juntas na casa herdada do pai, no monte Célio, como se estivessem num mosteiro. Tarsila era a guia de todas, orientando pela Palavra do Evangelho e pelo exemplo da caridade e da castidade. Dessa maneira, os progressos na vida espiritual foram grandes. Depois, Jordana decidiu seguir a vida matrimonial, casando-se com um bom cristão, o administrador dos bens da sua família. Tarsila permaneceu com a opção de vida religiosa que havia escolhido. Sempre feliz, na paz do seu retiro e na entrega de seu amor a Deus, até que foi ao seu encontro na glória de Cristo. São Gregório relatou que a tia Tarsila tivera uma visão de seu bisavô, o Papa São Félix III, que lhe teria mostrado o lugar que ocuparia no céu dizendo estas palavras: "Vem, que eu haverei de te receber nestas moradas de luz". Após essa experiência, Tarsila ficou gravemente enferma. No seu leito de morte, ao lado da irmã Emiliana e dos parentes, pediu para que todos se afastassem dizendo: "Está chegando Jesus, meu Salvador!" Com essas palavras e sorrindo, entregou sua alma a Deus. Ao ser preparada para o sepultamento, encontraram calos duros e grossos em seus joelhos e cotovelos, causados pelas contínuas penitências. Durante as orações, que duravam muitas horas, rezava ajoelhada diante de Jesus Crucificado. Poucos dias depois de morrer, Tarsila apareceu em sonho para sua irmã Emiliana e a convidou para celebrarem juntas a festa da Epifania no céu. E foi isso o que aconteceu, Emiliana acabou morrendo na véspera do Dia dos Reis... A Igreja Católica estabeleceu o dia 24 de dezembro para as homenagens litúrgicas de Santa Tarsila... - SANTA IRMINA: Irma, abadessa beneditina do Mosteiro de Tréveris, hoje na Alemanha, viveu entre os séculos VII e VIII. Segundo a tradição, era filha de São Dagoberto, Rei da Austrásia, a parte oriental da Gália merovíngia. Ajudou São Wilibrordo, monge inglês, a evangelizar a Frísia. - SÃO DELFIM: Foi bispo. Faleceu por volta do ano 404. DE ACORDO com o "site" Aleteia.org, São Delfim de Bordéus foi um religioso importante pelo que se observa na Crônica de Sulpício Severo, de cinco cartas de São Paulino de Nola e de uma nota de Santo Ambrósio de Milão. É possível encontrar registros sobre São Delfim num escrito de Próspero de Aquitânia. Depois de Orientale, Delfino é o primeiro bispo de Bordéus de comprovada existência. Em 380, participou do Concílio de Saragoça, convocado para cuidar de Prisciliano e seus discípulos. O início de seu episcopado foi, na realidade, conturbado pelas controvérsias priscilianas. A heresia encontrou ecos em Bordéus e em toda a Aquitânia, graças à proteção de uma mulher poderosa, Eucrózia, e sua filha, Prócula. Na época, as paixões religiosas parecem ter sido muito acaloradas naquela cidade, quando da passagem de Prisciliano, (um bispo herege hispânico da cidade de Ávila) e seus discípulos Instanzio e Salviano, uma vez que provocaram tumultos sangrentos. O bispo Delfim teve de presidir, em Bordéus, um Concílio (384), diante o qual os líderes do movimento priscilianista e seus acusadores foram convidados a se apresentar e onde muitos autos foram lidos diante dos bispos. Instanzio, prelado amigo do inovador, foi deposto pelo episcopado. Prisciliano, sem dúvida, teria a mesma sorte se não tivesse apelado à corte do imperador Máximo de Tréveris. Delfim parece ter gozado de considerável prestígio em sua época, superando os limites de sua diocese. Era amigo íntimo do antigo bispo Febadio de Hagen e mantinha uma correspondência regular com Ambrósio de Milão. Sob seu episcopado, a cristianização da diocese de Bordéus parece ter feito progressos importantes, pois desde o ano 400 as inscrições´ em muitos ´monumentos carregam fórmulas e símbolos cristãos. Batizou Paulino, o futuro bispo de Nola, um pouco antes de 389, inspirando seu amor pelo ascetismo. Quando deixou Bordéus, Paulino, que considerava o bispo um pai espiritual, mantendo correspondência regular com ele. Ainda hoje restam cinco cartas endereçadas por Paulino a Delfim, escritas entre 393 e 401. Sabe-se que houve outras cartas, mas estas foram perdidas. Parece que Delfim faleceu entre 401 e 403 e foi substituído por um de seus padres, Amando, também intimamente ligado a Paulino de Nola. Não há menção a Delfim nos martirológicos antigos. Na diocese de Bordéus, ele é homenageado no dia 30 de dezembro.´ HÁ HOMENAGEM TAMBÉM EM 24 DE DEZEMBRO.

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