sábado, 26 de abril de 2025

EM sonho, passeando pelos Estados Unidos. - reporterpaulomaciel.blogspot.com - @paulorobertomaciel6/


- POR repórter/radialista/blogueiro Paulo Maciel, de Colatina/ES
- REDES TELEMÁTICAS/DIGITAIS: @paulorobertomaciel6/ - Paulo Roberto Maciel Maciel - @paulorobertomacielmaciel7919 - facebook.com/paulomacieldaradio - reporterpaulomaciel.blogspot.com
Paulo Maciel dormindo. Autofotografia. Colatina-ES, 26-4-25
- NOTA ONÍRICA. EM sonho me vi no território dos Estados Unidos. Depois de muitos meses, voltei a ter um sonho marcante, que me fez escrever aqui sobre algumas de suas passagens. Foi um viagem onírica nos Estados Unidos. O sonho foi singular, mas nem tanto quanto os espirituais que tive anos atrás, quando o impacto foi mais permanente e real, provocando uma espécie de êxtase. Bem, o sonho no território norte-americano aconteceu na madrugada de 25 de abril de 2025 (sábado). Me lembro que viajei para a "Terra do Tio Sam" de avião, mas quando me dei conta do que ocorria estava numa grande sala de espera do presidente do país (Donald Trump). O intrigante é que que o lugar não parecia ser a Casa Branca, mas sim o alto de um enorme edifício de Washington ou New York (Nova Iorque). Pelo que me recordo, esperei, esperei, mas não consegui ver o presidente... Eu estava sentado numa poltrona, e nas paredes da sala, que tomava todo o andar, monitores mostravam imagens de diversos eventos em muitos países, inclusive cenas de combates, guerras, entras outras. De repente, já não me via mais ali e sim numa região indefinida do interior... Eu passava por uma estradinha de chão, com alguma matinha ao redor e me preocupava em não poder retornar ao Brasil, que já era meu intuito naquele momento. Pensava que tinha me perdido, não possuía mais documentos, e a partir daquele instante queria estar de volta ao meu torrão. Andrei pela pequena via de terra batida e encontrei uns dois ou três nativos. Falei o que podia no idioma inglês, perguntando, entre outras coisas, onde ficava o povoado mais próximo. Segui adiante, ainda com receio de não poder mais voltar ao Brasil. Repentinamente, cheguei a uma vilazinha, parecendo ser um bairro simples com ruelas, casas baixas e sobrados, sem movimento de pedestres ou carros... Andava por um ponto, quando ouvi vozes de pessoas falando em português. Fui então à procura e encontrei indivíduos dentro de um diminuto bar e mercearia conversando na minha língua. Entrei e me apresentei, enturmei com eles, e o medo de não voltar à "Terra da Santa Cruz" passou. Havia umas três ou quatro pessoas no estabelecimento, que pareciam "jogar conversa fora", ou seja, batiam um papo descontraído. O dono do bar, em determinado momento, chamou a empregada (uma jovem de fala castelhana que estava em outro cômodo) para que fizesse a limpeza geral da área do imóvel. Não me lembro da sequência do que houve neste local. Na cena seguinte, eu já me via numa outra região morrada, montanhosa, onde fui levado de carro por um de meus irmãos... Havia alguns imóveis na ribanceira, à margem da estrada de chão, e ali eu procurava algo... (Redigido por repórter Paulo Maciel - 26/04/2025)

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