terça-feira, 11 de março de 2025

LITURGIA. 17/3/25 (2ª-f.) - II SEMANA DA *Q.. SANTOS: Patrício, João Sarkander. POR rep.Paulo Maciel

- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel - facebook.com/paulomacieldaradio - instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919

Missa proc. de entr.. POR rep.Paulo Maciel. Cat.,Col, 5-3-25
- LITURGIA.  17/03/2025 - SEGUNDA-FEIRA - II SEMANA DA *QUARESMA.  ANO LITÚRGICO C. Cor: Roxa. Rito: Missa própria, Prefácio da Quaresma. PARA COMEMORAÇÃO: SÃO PATRÍCIO - BISPO. - 1ª Leitura: Leitura do Livro do Profeta Daniel (Dn 9, 4b-10): "...A ti, Senhor, convém a justiça; e a nós, hoje, resta-nos ter vergonha...". - Sl 78 (79), 8. 9. 11. 13 (R. 103 [103],10a). R.:"- O Senhor não nos trata como exigem nossas faltas. Evangelho: Leitura do Evangelho de São Lucas (Lc 6, 36-38): "...'não condeneis e não sereis condenados'...". - FONTE: novaalianca.com.br.

- SANTOS DO DIA17 DE MARÇO. (FONTE: revista.arautos.org)

SÃO PATRÍCIO, BISPO, APÓSTOLO DA IRLANDA - DE ACORDO com o "site" do Vaticano, ´São Patrício é um dos santos mais venerados no mundo e Padroeiro da Irlanda. Ainda jovem, foi reduzido à escravidão. Mas, graças à oração, teve uma autêntica conversão do coração, que o levou a ser um santo missionário. A Igreja o celebra no dia 17 de março. Maewyn Succat, seu nome de Batismo, nasceu na Bretanha Romana, entre os anos 385 e 392, em uma família cristã. Com a idade de dezesseis anos, foi sequestrado por um grupo de piratas irlandeses e levado para o norte da Irlanda, onde foi vendido como escravo. Na sua “Confissão”, assinada como Patricius, narra a experiência daqueles anos: «O amor e o temor a Deus cresceram em mim, como também a fé. Em um dia, rezava uma centena de orações; à noite, quase o mesmo tanto. Rezava nos bosques e nas montanhas, até antes da aurora. “Nem a neve, nem o gelo, nem a chuva me extraviavam». Após seis anos de prisão, Patrício teve um sonho premonitório que a sua liberdade era iminente; obedecendo a visão, que teve de noite, enquanto dormia, escapou da vigilância e percorreu cerca de 200 quilômetros a pé até chegar ao litoral. Ali conseguiu atrair a compaixão de alguns marinheiros, que o levaram consigo e o reconduziram à Bretanha, onde pôde abraçar a sua família. Poucos anos depois, Patrício teve outra visão, que a descreveu sempre em suas “Confissões”: «Vi um homem que vinha em minha direção, como se estivesse vindo da Irlanda; ele se chamava Vitorico e trazia consigo algumas cartas e me entregou uma. Li a primeira linha, que dizia: “Invocação dos irlandeses”. Enquanto a lia, parecia ouvir as vozes dos que moravam na floresta de Vocluto - o lugar da sua prisão, perto do mar ocidental; - parecia que estavam me implorando, chamando-me “jovem servo de Deus”, para que eu fosse até lá». Esta visão reanimou Patrício a prosseguir seus estudos de formação, vindo a ser ordenado sacerdote por Dom Germano, Bispo de Auxerre. No entanto, ainda não havia chegado a hora de realizar seu sonho de evangelizar a Irlanda. A sua candidatura ao ministério episcopal, em vista do seu envio à Irlanda, foi-lhe negada por causa de uma sua presumível falta de preparação, devido à irregularidade dos estudos. Este desgosto permaneceu por muito tempo em Patrício, que admitiu em suas “Confissões”: «Não estudei como os outros, que se nutriram, de igual medida, do direito de aprender a Sagrada Escritura, por terem aperfeiçoado a língua, desde a infância. Eu, ao invés, tive que aprender uma língua estrangeira. Alguns me acusam de ignorância e de falar de modo gago; mas, na verdade, dizem que os que falam de modo gago aprendem, rapidamente, a falar de paz». Finalmente, em uma data desconhecida, entre os anos 431 e 432, Patrício foi consagrado Bispo da Irlanda pelo Papa Celestino I. Assim, chegou a Slane em 25 de março de 432. O Bispo que o havia precedido, Dom Palladio, tinha regressado desanimado à sua pátria, após menos de dois anos de missão. Logo, Patrício teve que enfrentar sérias dificuldades: o chefe de uma das tribos dos druidas procurou matá-lo; por isso, foi preso por sessenta dias. Apesar das tribulações, Patrício continuou sua obra missionária, por quarenta anos, conseguindo converter milhares de irlandeses, implantando a vida monacal e fixando a sede episcopal em Armagh. Segundo a tradição, São Patrício usava explicar o mistério da Santíssima Trindade mostrando um trifólio, no qual três folhinhas são interligadas por uma única haste. O primeiro testemunho disso remonta ao ano 1726, mas esta tradição poderia ter raízes bem mais antigas. As imagens de São Patrício o representam, muitas vezes, com uma cruz, em uma mão, e um trifólio, na outra. Por isso, hoje, o trifólio é o símbolo da festa de São Patrício, que se celebra em 17 de março, dia da sua morte, ocorrida em 461, em Saul. Seus restos mortais foram trasladados para a catedral de Down, que, desde então, passou a ser chamada Downpatrick.` SÃO PATRÍCIO, rogai por nós! - SÃO JOÃO SARKANDER, PRESBÍTERO E MÁRTIR.- DE ACORDO com o "site" do Vaticano, João Sarkander ´tentou salvar uma cidade dos massacres e saques, mas, depois, acabou na cadeia por ser suspeitado de estar do lado do invasor. Esta é a história de João Sarkander, jesuíta que viveu no século XVI. Na realidade, o martírio do santo ocorreu em 1620, por ódio à fé, por mãos da maioria protestante. No dia 20 de dezembro de 1576, João Sarkander nasceu em Skoczów, na Silésia. Quando jovem, estudou no colégio jesuíta de Olomouc, na Universidade de Praga e fez faculdade de Teologia em Graz. Ele queria se casar, mas antes do casamento, sua noiva faleceu. Depois do período de luto, completou seus estudos de Teologia e, com 32 anos de idade, foi ordenado sacerdote. Em 1616, foi nomeado pároco de Holešov. Naquele tempo, iniciou-se um período de fortes tensões, por causa da revolta dos nobres da Boêmia, de maioria protestante, contra o Império da Áustria. Os jesuítas deixaram Holešov e, logo depois, em 1619, João Sarkander fez uma peregrinação a Częstochowa. Permaneceu na Polônia por cinco meses e, depois, voltou para Holešov, enquanto a Morávia era palco de devastações e saques pelas tropas polonesas. Holešov foi poupada porque os fiéis, em procissão eucarística, guiados pelo Padre João Sarkander, foram ao encontro dos soldados poloneses. Este sacerdote da Morávia era acusado de espionagem, em favor do rei polonês, que interveio, com suas tropas, para apoiar o imperador da Áustria. João passou por interrogatórios e por cruéis e prolongadas torturas. Após um mês de sofrimento, faleceu na prisão aos 46 anos. Era o dia 17 de março de 1620. Outra data significativa é o dia 21 de maio de 1995, dia da sua canonização. Em sua homilia, o Papa João Paulo II destacou que a figura de São João Sarkander «se revestiu de uma luz excepcional, sobretudo no fim da sua vida, quando foi preso e recebeu do Senhor a graça do martírio. Em uma época de turbulência, ele representou um sinal da presença de Deus, da sua fidelidade em meio às contradições da história. Sua canonização - concluiu na ocasião o Papa Wojtyla – vai, acima de tudo, à honra de todos aqueles que, não apenas na Morávia e na Boêmia, mas em toda a Europa Oriental, optaram pela privação dos seus bens, a marginalização e morte, ao invés de se submeterem à opressão e à violência».`- SÃO JOÃO SARKANDER, ROGAI POR NÓS!

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