- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel - facebook.com/paulomacieldaradio - instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919
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Missa. Catedral. POR rep.Paulo Maciel. Colatina,5-3-25 |
- SANTOS DO DIA 23 DE MARÇO. (FONTE: revista.arautos.org)
- São Turíbio de Mongrovejo. DE ACORCOM com o "site" 'rs21.com.br", ´Em 1594 Turíbio Afonso de Mongrovejo fazia sua terceira visita diocesana e nessa oportunidade escreveu um relatório a Filipe II, rei da Espanha. Percorrera 15.000 km, administrando a crisma a 60.000 fiéis (entre eles, três santos: Rosa de Lima, Francisco Solano e Martinho de Porres). A situação da América Latina hoje seria bem diferente se os seus sucessores e todos os cristãos tivessem nutrido os mesmos sentimentos e coerências daquele que foi chamado o Apóstolo do Peru e novo Ambrósio e que o Papa Bento XIV comparou a são Carlos Borromeu. Nasceu em 1538, de família nobre em Leão, na Espanha. Estudou em Valladolid, Salamanca e Santiago de Compostela. Licenciou-se em direito. Em 1573 foi nomeado membro da Inquisição. O Papa Gregório XIII nomeou-o arcebispo de Lima, que estendia a Jurisdição por Cuzco, Cartagena, Popayán, Assunção, Caracas, Bogotá, Santiago, Concepción, Córdoba, Trujillo e Arequipa, com mais de 6.000.000 de quilômetros quadrados. Chegou à América em 1581. Ficou 25 anos exclusivamente ao serviço do povo de Deus. Reuniu dez sínodos diocesanos e organizou a Igreja da América. O sínodo provincial em Lima (1582) foi comparado ao concílio de Trento. Amou e protegeu os índios e sua cultura. Com pequena dose de ironia no sínodo de Lima, convidavam-se os espanhóis, que se julgavam muito inteligentes, a aprenderem uma nova língua, a dos índios, pois se vangloriavam de serem mais inteligentes. Turíbio fez questão de receber o viático em uma capelinha indígena. Era o dia 23 de março de 1606, quinta-feira santa. Depois morreu enquanto o prior dos agostinianos cantava ao som de uma harpa os salmos 116 e 31. Fora nomeado arcebispo antes de ser padre. Dentro de um ano recebeu todas as ordens. Foi canonizado em 1726.` - SANTA REBECA. DE ACORDO com o "site" 'cruzterrasanta', ´Rebeca nasceu em 20 de junho de 1832, na cidade de Himlaya, no Líbano. Seu nome de batismo era Petra. Foi filha única, cujo pai se chamava Mourad Saber e a mãe, Rafka (Rebeca) Gemayel. Petra era muito apegada à sua mãe. Esta, porém, veio a falecer quando a filha tinha apenas sete anos. Com a morte da esposa, seu pai empobreceu bastante. Quando Petra tinha onze anos, foi enviada como servidora doméstica à casa de Assad al-Badawi em Damasco. Lá, ela permaneceu por quatro anos. Por isso, Santa Rebeca passou a ser invocada como protetora das empregadas domésticas. Aos quinze anos, Petra, então bonita, comunicativa e cristã fervorosa, voltou para a casa do pai e descobriu que seu pai tinha se casado de novo. Tal fato deixou-a confusa e desnorteada. Por isso, buscou na oração descobrir qual era a vontade de Deus para sua vida. Sentiu, então, em seu coração, a grande vontade de se tornar religiosa e entregar sua vida totalmente a Jesus Cristo. Petra saiu de casa contrariando seu pai e sua madrasta e ingressou na Congregação das Irmãs Filhas de Maria, na cidade de Bifkaya, como postulante, em 1853. Três anos depois ela fez os primeiros votos e formou-se como professora. Então, foi enviada como professora e missionária a vários povoados pobres do Líbano, para alfabetizar e catequizar crianças, jovens e adultos necessitados. Nesta missão, ela se destacou pela doçura, delicadeza, caridade, penitência e pelo exemplo de vida. Em 1871, a congregação em que ela estava, Filhas de Maria, passou por uma crise e seu fechamento foi anunciado. Irmã Petra ouviu novamente a voz de Deus na oração e, por influência dos futuros santos libaneses Charbel Makhlouf e Nimatullahque, ingressou como noviça no convento de São Simão, em Aitou. Lá, ela fez seus votos perpétuos em 1872, e tomou o nome de Rebeca, em homenagem à sua mãe. A partir daí, outra missão começou em sua vida. Irmã Rebeca pediu a Deus em oração para, de alguma maneira, participar dos sofrimentos de Cristo e da redenção da humanidade. Algum tempo depois, ela começou a sentir fortes dores na cabeça e nos olhos. Nenhum médico, porém, descobria o que ela tinha. Após várias intervenções e cirurgias, e até um erro médico, ela ficou cega e sem perspectiva de cura. Santa Rebeca aceitou todo aquele sofrimento e entregou tudo ao Senhor Jesus pela salvação da humanidade. Aceitou a dor como participação no sofrimento de Nossa Senhora e na Paixão de Cristo. Santa Rebeca viveu vinte e seis anos de dores e sofrimentos no convento de Aitou. Nos últimos anos, foi transferida para o convento de São José, na cidade de Grabta, junto com outras cinco irmãs. Ficou paralitica e cega. Mesmo assim, sentia-se feliz, dava testemunho de paz, alegria e perseverança. Conseguia fazer meias e peças de lã. Antes que ela falecesse, o povo já a chamava de santa, por causa do seu testemunho de fé e amor. Ela faleceu no dia 23 de março de 1914. Sua fama se espalhou pelo Líbano, pela Europa e até pelas Américas. Inúmeros relatos de milagres se acumularam ao seu processo de canonização ao longo dos anos. No ano de 2001, o Papa João Paulo II celebrou sua canonização. Seus restos mortais repousam na igreja do mosteiro de São José, na cidade de Grabta, no Líbano. Muitos a invocam nas doenças da cabeça, dos olhos e nos grande sofrimentos. Ela também é invocada como protetora das empregadas domésticas por ter trabalhado como tal quando criança.` -
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