- PESQUISADO E PRODUZIDO POR repórter/radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel - facebook.com/paulomacieldaradio - instagram.com/paulorobertomaciel6/ - @paulorobertomacielmaciel7919
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| Missa. Catedral. POR rep.Paulo Maciel. Colatina,5-3-25 |
- SANTOS DO DIA 31 DE MARÇO. (FONTE: revista.arautos.org)
- - SANTA BALBINA. - DE ACORDO com texto do padre Evaldo César de Souza (CSsR), ´A vida de Santa Balbina entrou para a história porque ela soube conjugar fé e obras, chegando ao extremo gesto de confiança em Cristo pelo testemunho do martírio. Seu nome é venerado numa antiqüíssima igreja na via Ápia, nas proximidades de Roma. Também existe um cemitério que leva seu nome, supostamente no local onde Balbina foi enterrada. É venerada como mártir, mas destaca-se sua consagração a Deus pela virgindade e sua perseverança de servir ao Cristo. Balbina, filha do militar Quirino, foi curada, milagrosamente, pelo Papa e mártir Santo Adriano, que estava na prisão. Este fato levou a família dela à conversão, e todos foram batizados. A santa, por sua vez, ofereceu a Deus virgindade perpétua. Seu pai, Quirino, também recebeu a coroa do martírio. Sua vida era muito representada no teatro medieval, o que causa certa confusão histórica, uma vez que a arte mistura muito realidade e ficção. Mas é pelo teatro que ficamos sabendo do martírio de Balbina e de sua consagração. Dizem as histórias sobre Santa Balbina que muitos jovens quiseram desposá-la, mas sua firmeza de caráter a manteve fiel ao seu voto de castidade. A santa sofreu o martírio sob o imperador Adriano II e encontrou-se com Deus no dia em que lhe cortaram a cabeça. Viveu santamente e recebeu a glória de ter o nome marcado na história da igreja.´ - Santa Balbina, rogai por nós! - SÃO BENJAMIM. - DE ACORDO com o portal da Comunidade Católica Canção Nova, Benjamim ´Nasceu na Pérsia no ano 394, e, quando evangelizado, engajou-se na igreja e descobriu sua vocação ao diaconato. Eis uma passagem bíblica marcante: “Para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Fl 1, 21). Jovem mártir da igreja, Benjamim encarnou na vida as palavras do apóstolo São Paulo aos filipenses, dando a sua vida pelo evangelho e pela conversão das almas. Naquela época, tensões políticas e religiosas, entre o rei persa e o domínio romano, desencadearam uma grande perseguição aos cristãos que durou cerca de três anos. O diácono Benjamim, cuja atividade e influência desagradaram ao rei Isdeberg, foi espancado e preso. Ele era um jovem com muito ardor apostólico e amor pelas almas. Exímio pregador, falava com eloquência, levando muitos a se converterem.... Durante o período de um ano de encarceramento, dedicou-se à oração, à meditação e à escrita. Do lado de fora da prisão, ocorriam negociações para restabelecer a paz entre o rei persa e o embaixador de Roma. O embaixador pediu a liberdade de Benjamim. O rei consentiu, mas impôs a condição do diácono prometer não voltar a exercer o seu ministério entre os magos e sacerdotes da religião persa. Benjamim declarou que nunca fecharia aos homens as fontes da graça divina, nem deixaria de fazer brilhar diante dos seus olhos a verdadeira luz. Disse ainda que se agisse de outra forma, ele próprio incorreria nos castigos que o Mestre Jesus reserva aos servos que enterram o seu talento. Mesmo assim, foi posto em liberdade sob fiança do embaixador romano. Com a alegria singular dos que fazem o encontro pessoal com Jesus, Benjamim, agora em liberdade, rapidamente colocou-se a servir ao Senhor e a anunciar o evangelho. Muitos sinais foram realizados por meio dele: cegos voltaram a ver, leprosos foram curados e muitas pessoas se converteram. Logo que Isdeberg, o rei persa, ficou sabendo das atividades do diácono, ele o intimou para estar na sua presença e, desta vez, ordenou-lhe que adorasse o sol e o fogo. Benjamim respondeu: “Faz de mim o que quiseres, mas eu nunca renegarei o Criador do Céu e da terra, para prestar culto a criaturas perecedouras”. E, corajosamente, confrontou o rei indagando: “Que juízo farias de um súdito que prestasse a outros senhores a fidelidade que te é devida a ti?”. Furioso, Isdeberg ordenou que o torturassem em lugar público e, enquanto enfiavam farpas embaixo das unhas e em outras partes sensíveis do corpo, o impeliam a negar a sua fé. Como persistiu em não negar a Cristo, aplicaram-lhe o suplício da empalação. Por volta do ano 424, morreu São Benjamim, martirizado por anunciar e testemunhar Cristo." - SÃO BENJAMIM, rogai por nós! - - SÃO GUIDO. DE ACORDO com o "site" 'sagradamissão', ´Guido nasceu na segunda metade do século X, em Casamare, perto de Ravena, Itália. Após concluir seus estudos acadêmicos na cidade natal, mudou-se para Roma, onde recebeu o hábito de monge beneditino... Sob a direção espiritual de Martinho, também ele um monge eremita e depois canonizado pela Igreja, viveu observando fielmente as Regras de sua ordem... em oração e contemplação. Anos depois, foi enviado ao Mosteiro de Pomposa. Embora desejasse afastar-se do mundo, seu trabalho como musicista era necessário para a comunidade cristã. No convento,... foi eleito abade por seus irmãos de congregação. Sua fama espalhou-se,... e seu pai e irmãos acabaram por tomá-lo como diretor espiritual, se tornando religiosos. Sentindo o fim se aproximar, Guido retirou-se novamente para a tão almejada solidão religiosa. Mas, quando o imperador Henrique III foi a Roma para ser coroado pelo Papa, requisitou o abade para acompanhá-lo como conselheiro espiritual. Guido cumpriu a função delegada, se despedindo dos confrades... Na viagem de retorno, adoeceu no caminho, entre Parma e Borgo de São Donino, e faleceu no dia 31 de março de 1046... Milagres passaram a ocorrer, depois de Guido ter morrido. Um homem cego recuperou a visão em Parma por ter rezado por sua intercessão. Outros milagres se sucederam, e os moradores recusaram-se a entregar o corpo para que as autoridades religiosas o trasladassem ao convento. Foi necessário que o próprio imperador interviesse. Henrique III levou as relíquias para a Catedral de Spira. A igreja, antes dedicada a São João Evangelista, passou a ser chamada de São Guido, ou Wido, ou ainda Guy, como ele era também conhecido... São Guido... é o responsável pela nova teoria musical litúrgica. Desejava ser apenas um monge solitário - sua vocação original -, mas nunca pôde exerce-la na plenitude. Teve que interromper esta condição, a pedido dos superiores, devido ao dom de músico apurado, talento que usou voltado para a fé...`. - - SANTO AMÓS. - DE ACORDO com o "site" 'sagradamissao", ´Entre os grandes profetas de Deus, Amós foi o primeiro a deixar suas mensagens por escrito, encabeçando uma lista onde se sucedem Oséias, Isaías, Jeremias e outros. Com o desenvolvimento e a popularização da escrita se desenrolando em toda a cultura mundial no século VIII a.C., as profecias passaram a ser registradas e distribuídas com maior rapidez e eficiência do que com o método oral, expandindo a comunicação da palavra do Criador. Profetas, como Amós, foram pessoas com os pés no chão, profundamente conhecedoras da vida de seu povo e de sua realidade... extremamente sensíveis a Deus. Por isso foram escolhidos e se tornaram anunciadores da vontade divina para aquele momento histórico. Eles denunciaram tudo aquilo que feria a vontade do Criador. As profecias de Amós ficaram para a posteridade, mas pouco sobreviveu de sua história pessoal. Sabe-se que antes de se entregar totalmente à sua religiosidade, Amós foi pastor de ovelhas em Tácua, nos limites do deserto de Judá..., com um pequeno sítio, talvez, em condições razoáveis para garantir o sustento a si e à sua gente. No local permaneceu muito tempo, pois nem pertencia à corporação oficial dos profetas. Teve um curto ministério religioso na região de Betel e Samaria, mas foi expulso de Israel, voltando à atividade anterior. Pregou depois durante o reinado de Jeroboão II, entre os anos 783 e 743 antes de Cristo. Julgam os historiadores que Amós era ainda muito jovem quando recebeu um chamado irresistível de Deus para proclamar suas mensagens. Os escritos registram também que seu trabalho espiritual abriu uma esperança para o povo, que sentia o peso do Senhor sobre certos habitantes. Seu ministério profético aconteceu quando o povo de Israel vivia a divisão entre Norte e Sul. Amós, embora originário do Sul, profetizou no Norte, que viveu anos de instabilidade econômica alternados com anos de prosperidade... Se por um lado havia luxo e fartura, por outro, empobrecimento e miséria. E Amós deixou claro que junto a tudo isso, veio a decomposição social, a corrupção religiosa e a falsidade no culto. O culto em sua falsidade encobria, na verdade, o grande pecado: a injustiça contra o povo.`.
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