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Missa proc. de entr.. POR rep.Paulo Maciel. Cat.,Col, 5-3-25 |
- SANTOS DO DIA15 DE MARÇO. (FONTE: revista.arautos.org)
- São Zacarias, Papa (†752). Governou a Igreja com sabedoria e prudência, freou a invasão dos Lombardos, indicou o justo governo aos Francos, dotou de igrejas os povos germanos e promoveu a união com a Igreja Oriental. - Santa Leocrécia, virgem e mártir (†859). Descendente de nobre família muçulmana de Córdoba, Espanha, morreu decapitada por recusar-se a renegar a Fé. - Santa Luísa de Marillac, viúva (†1660). Fundou com São Vicente de Paulo o Instituto das Filhas da Caridade. - São Clemente Maria Hofbauer, presbítero (†1820). Religioso redentorista nascido na Morávia, República Checa. Foi enviado em missão para Varsóvia, onde pregou durante duas décadas. De volta a Viena, empenhou-se na reforma da disciplina eclesiástica na Áustria. - DE ACORDO com o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, ´São Clemente Maria Hofbauer nasceu, em 1751, em Tasswitz, na República Tcheca. Seus pais tiveram doze filhos. Ele foi o nono filho dessa família muito simples e pobre. Somente recebeu o nome de Clemente quando se tornou eremita. Porém, seu nome de batismo era João. Após a morte de seu pai, teve que aprender um ofício. Não tinha condições de continuar os estudos de latim que iniciou na Casa Paroquial, até os 14 anos de idade. Foi assim enviado então para uma padaria, em 1770, em um mosteiro. Atuando como padeiro, conheceu duas senhoras em Viena, que se ofereceram para pagar os seus estudos, pois ele não tinha condições para isso. Em 1771, São Clemente Maria Hofbauer viajou a Tivoli para que ali se tornasse eremita, pedindo ao bispo local para vestir o hábito. A partir daí, tomou o nome de Clemente Maria. Como eremita, mantinha, em sua vida, a oração e o trabalho sempre muito unidos. Vivendo pouco tempo como eremita, precisou voltar ao seu ofício de padeiro. Com a ajuda das duas distintas senhoras, concluiu os estudos de Filosofia. Não via ser esse o caminho que Deus queria para ele. Em 1784, Clemente e um amigo fizeram uma peregrinação à Itália e, logo após, decidiram entrar para a vida religiosa. Pouco tempo depois, foram aceitos no noviciado redentorista de São Julião, em Roma. No ano seguinte, ele e o amigo professaram seus votos de pobreza, castidade e obediência, no dia de São José, em 19 de março. Poucos dias depois, tornou-se sacerdote. Desde criança, sua oração favorita era o Santo Rosário, o qual rezava em família e carregou consigo até o fim de sua vida, haja vista que também abençoava muitos terços. Dizia sempre que, por esta devoção, conseguia tudo que pedia a Deus, chamando-o de “sua biblioteca”. Nutria assim uma profunda intimidade com Nossa Senhora. Era uma homem que, literalmente, batia à porta do sacrário. Fazia esta prática nos seus momentos de adoração para que, em seu coração, crescesse uma confiança inabalável em Jesus e sua amizade com ele, aumentando assim o seu zelo missionário e dizendo para Jesus que estava ali com Ele. Foi o primeiro redentorista fora da Itália. Mas não podendo exercer sua missão na Áustria, foi enviado para Varsóvia, na Polônia, onde viveu sua missão junto aos pobres órfãos, dando-lhes abrigo e instrução na fé. Assim, o número de rapazes cresceu muito até abrirem o Refúgio Menino Jesus para abrigá-los. Seu apostolado crescia cada vez mais junto aos irmãos redentoristas, criando o que chamavam de Missão perpétua. Ali atendiam confissões a qualquer hora do dia ou da noite, além de realizarem sermões em alemão e polonês todos os dias. Foram perseguidos por todos os lados, tanto na política quanto pelo povo e até na igreja local, chegando a ser impedidos de realizar sermões e atender confissões, a ponto de ficarem presos e, por fim, expulsos do país. Voltou para Viena, na Áustria, onde viveu até sua morte, no dia 15 de março, no ano de 1820. Até o fim da sua vida, atendia os doentes naquele período conturbado de guerras, fazia sermões com enorme sabedoria, e sua fama de santidade crescia evidentemente na cidade, onde, no fim da vida, conseguiu ter a permissão para a instalação dos redentoristas na Áustria mesmo com muitas perseguições.` - Beato Guilherme Hart, mártir (†1538). Sofreu o martírio na Inglaterra durante as perseguições da rainha Isabel I. - Beato João Adalberto Balicki, presbítero (†1948). Reitor do seminário de Przemysl, Polônia. Consagrou a maior parte do seu ministério à administração do Sacramento da Penitência e à formação dos jovens seminaristas. - Beato Artêmides Zátti, religioso (†1951). Irmão coadjutor salesiano que dedicou sua vida a cuidar dos enfermos num hospital da Patagônia argentina. - SÃO LONGUINHO. DE ACORDO com o "site" CANÇAO NOVA ´Para quem fala português, parece até contraditório que um santo de nome Longuinho tenha sido um homem reconhecido como de baixa estatura e com dificuldade de locomoção. É o que se acredita a respeito de São Longuinho, aquele para o qual a tradição popular dedica o ato de dar três pulinhos para se encontrar um objeto perdido. O santo é celebrado pela Igreja no dia 15 de março. Popularmente, o santo é bem conhecido no Brasil. Em nível mundial, sua devoção remonta aos tempos da igreja primitiva. O nome é de origem grega – “longus” (“lança”). Teria sido Longuinho o soldado que atravessou o peito de Jesus com uma lança, em vez de quebrar as pernas dele, como acontecia com outros crucificados. A passagem está narrada no Evangelho de São João. Segundo a tradição, quando o soldado acertou Jesus com a lança, o sangue teria espirrado nos olhos de Longuinho, curando-o de uma doença ocular que o deixava quase cego. Diante desse fato miraculoso e vendo os acontecimentos que sucederam com a morte de Jesus, o soldado se converteu, deixou o exército romano e teria fugido para a Capadócia, onde acabou sendo preso e martirizado. Longuinho é daqueles santos mártires que viveram nos primórdios do cristianismo e deram testemunho da fé, derramando o próprio sangue em nome de Jesus. Em um tempo em que não havia processos de canonizações como hoje, Longuinho acabou se tornando santo por conta do martírio relatado. A tradição uniu-se ao registro bíblico e isso facilitou seu reconhecimento. A oficialização de sua santidade foi feita pelo Papa Silvestre II, no ano de 999. No Brasil, são populares os “três pulinhos” para São Longuinho, com o objetivo de encontrar algum objeto perdido. Mas de onde vem a ideia de ele ser aquele que ajuda a encontrá-lo? Segundo a tradição, tudo começou porque Longuinho era um soldado de baixa estatura que, antes da conversão, servia à alta corte romana. Nos banquetes e festas, o fato de ser baixinho lhe permitia uma visão privilegiada dos objetos caídos ao chão, por baixo das mesas, os quais eram recolhidos por ele e entregues a seus donos. Há uma outra explicação, que é relacionada à sua própria canonização, formalizada quase mil anos após sua morte, pelo Papa Silvestre II. Parte da documentação do processo havia sido desviada, e o Papa teria pedido ajuda ao santo para encontrar tais documentos. Logo, tudo foi reencontrado. SÃO LONGUINHO, rogai por nós!
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