quarta-feira, 5 de junho de 2024

LITURGIA. 8/6/24, Sáb. - IMACULADO CORAÇÃO DE Mª. SANTOS: Fortunato, Bv. Mª do Div. Coração, Efrém. POR rep. Paulo Maciel

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N.Sª e Bom Jesus. POR rep.Paulo Maciel. Colatina,17-4-24
- O Imaculado Coração de Maria é meio pelo qual Deus glorificará sua Filha predileta, sua Mãe virginal, sua Esposa imaculada.

- LITURGIA). 8/06/2024, SÁBADO - IMACULADO CORAÇÃO DA BEM-AVENTUDADA VIRGEM MARIA. (IX *SEMANA DO TEMPO COMUM). ANO: B. Cor: Branca. Rito: - Prefácio de Maria - Ofício da Memória. - 1ª Leitura: Leitura do Livro do Livro do Profeta Isaías (Is 61, 9-11): "... Exulto de alegria no Senhor e minha alma regozija-se em meu Deus...". SALMO RESPONSORIAL: Sl (1Sm 2, 1. 4-5. 6-7. 8abcd (R: 1a). R.: "- Meu coração se regozija no Senhor.". EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Lucas (Lc 2, 41-51): "...'Sua mãe, porém, conservava no coração todas essas coisas.' ... ". - FONTE: novaalianca.com.br. - SANTOS DO DIA 8 DE JUNHO. (FONTE: revista.arautos.org) - São Medardo (†561). Bispo de Noyon, França, trabalhou com todo o empenho para converter o povo das superstições pagãs à doutrina de Cristo.  - Santo Efrém, diácono e Doutor da Igreja (†373). Foi o primeiro Padre da Igreja de que se tem notícia a proclamar-se servo de Maria. CONFORME o "site" do Vaticano, ´... A inteligência e erudição de Efrém combinam com seu notável temperamento humano. Aos 15 anos, defrontou-se com o Evangelho e o estudou com paixão. Porém, isto lhe custou a perseguição do seu pai, sacerdote pagão. Aos 18 anos, recebeu o batismo e seguiu o bispo Tiago no Concílio de Nicéia (325). Depois, retornou a Nísibis, onde abriu uma escola bíblica. Quando a cidade foi invadida, várias vezes, pelos persas, Efrém foi obrigado a deixar sua cátedra, tornando-se herói da resistência. Logo, foi um teólogo de pulso, combatente e homem de caridade. Para diminuir o impacto da escassez, que em certo momento atingiu Edessa, ele arregaçou as mangas para garantir ajuda humanitária à população. O pensamento e os escritos de Efrém foram, portanto, seus melhores talentos, além da música. Ele escreveu muito e de tudo com grande qualidade espiritual e estilo. Seus poemas e sermões em versos, seus hinos (as obras mais abundantes), e comentários bíblicos em prosa abordavam, com inteligência e beleza, os pilares da fé que o fascinavam: Deus, Criador, a virgindade de Maria, a redenção do Cristo... Ele afirmava que nada na criação era isolado; no entanto, o mundo, além da Escritura, era a Bíblia de Deus. Enfim, a poesia foi o instrumento que lhe permitiu se aprofundar na reflexão teológica "através de paradoxos e imagens", como, há alguns anos, Bento XVI observou ao comentar sobre a vida de Efrém. Edessa, ajudada por Efrém durante o drama da escassez, foi a cidade para aonde o Santo se transferiu e se estabeleceu após uma peregrinação em 362. Ali prosseguiu seu trabalho como teólogo e pregador, continuando a ajudar as pessoas, em primeira linha, quando, mais do que a caneta, sentiu a necessidade urgente de se curvar para os que sofriam. O cuidado dos doentes de peste foi a última obra-prima, que Efrém da Síria escreveu com a tinta da caridade. Santo Efrém faleceu em Edessa, acometido pela pestilência, em 373. As crônicas não narram, com certeza, se ele foi ou não um monge. Certo é que sempre foi um diácono exemplar, um servo de todos, por amor a Deus, um seu cantor e "Harpa do Espírito Santo".` - São Fortunato, Bispo italiano, séc. VI. - São Guilherme Fitzherbert, Bispo (†1154). Após ser restituído à sua sé arcebispal de York, Inglaterra, da qual tinha sido injustamente deposto, perdoou seus inimigos e favoreceu a paz. - São Tiago Berthieu, presbítero e mártir (†1896). Missionário jesuíta preso e morto pelos fetichistas em Madagascar. - Beato João Davy, diácono e mártir (†1537). Religioso cartuxo inglês que, por negar-se a prestar o Juramento de Supremacia, sofreu terríveis torturas e morreu de fome no cárcere, durante o reinado de Henrique VIII. - Beata Maria do Divino Coração, virgem (†1899). Pertencia à nobre família alemã Droste zu Vischering. Ingressou na Congregação das Irmãs da Caridade do Bom Pastor e foi enviada ao Porto, Portugal, sendo nomeada superiora da casa. Foi favorecida com visões e revelações de Nosso Senhor, o qual lhe pediu a consagração do mundo a seu Divino Coração. - Beata Maria Teresa Chiramel Mankidiyan, virgem (†1926). Fundou em Kerala, Índia, a Congregação das Irmãs da Sagrada Família. - Beato Nicolau de Gesturi, religioso (†1958). Sacerdote capuchinho, do convento de Cagliari, Itália. Sempre pronto para ajudar os indigentes, estimulou muitos outros à prática da caridade

para com os pobres. - IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA. CONFORME o "site" da Comunidade Católica Canção Nova, ´A revelação da devoção reparadora ao Imaculado Coração começou na segunda aparição da Santíssima Virgem Maria, em 13 de junho de 1917, em Fátima, Portugal, aos pastorinhos: Lúcia, Francisco e Jacinta. A Virgem Maria disse à pequena Lúcia, a mais velha dos três pastorinhos: “Ele [Jesus] quer estabelecer no mundo a devoção do meu Imaculado Coração”1. Logo após ouvir essas palavras, os pastorinhos viram Nossa Senhora com um coração na mão, cercado de espinhos. As três crianças compreenderam que aquele era o Coração Imaculado da Santíssima Virgem, ofendido pelos pecados da humanidade, que necessitavam de reparação. Na aparição seguinte, no dia 13 de julho, Nossa Senhora concedeu às três crianças uma experiência extraordinária! Elas viram, no inferno, os demônios e as almas dos condenados, que gritavam e gemiam de dor e desespero. Depois de dar-lhes essa visão assustadora, disse aos pastorinhos: “Vistes o inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores; para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoção a Meu Imaculado Coração”2. No entanto, a Virgem não revelou como deveríamos fazer essa reparação, mas disse que voltaria para pedir essa devoção reparadora. Sete anos depois, no dia 10 de dezembro de 1925, em Pontevedra, na Espanha, a Santíssima Virgem revelou à então postulante Lúcia a devoção reparadora dos cinco primeiros sábados. Entretanto, somente dois anos mais tarde, em dezembro de 1927, por ordem de seu confessor, Lúcia deu a conhecer as palavras de Nossa Senhora: “Olha, minha filha, o Meu Coração cercado de espinhos, que os homens ingratos a todos os momentos Me cravam com blasfêmias e ingratidões. Tu, ao menos, vê de Me consolar, e dize que todos aqueles que, durante cinco meses, no primeiro sábado, confessarem-se, recebendo a Sagrada Comunhão, rezarem um Terço, e Me fizerem quinze minutos de companhia, meditando nos quinze mistérios do Rosário, com o fim de me desagravar, Eu prometo assistir-lhes, na hora da morte com todas as graças necessárias para a salvação dessas almas”...A memória litúrgica do Imaculado Coração de Maria é comemorada no sábado seguinte à solenidade do Sagrado Coração de Jesus, celebrada na segunda sexta-feira depois da solenidade de Corpus Christi. No entanto, a devoção ao Imaculado Coração de Maria remonta aos inícios da Igreja, pois tem suas raízes mais profundas nas Sagradas Escrituras. Nelas, encontramos referências ao Imaculado Coração no Evangelho segundo São Lucas, o “pintor” da Santíssima Virgem: “Maria conservava todas estas palavras, meditando-as no seu coração” (Lc 2,19). “Em seguida, desceu com eles a Nazaré e lhes era submisso. Sua mãe guardava todas estas coisas no seu coração” (Lc 2,51).`

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