quinta-feira, 27 de junho de 2024

LITURGIA. 3/7/24, 4ªf. SÃO TOMÉ - XIII *S.T.C. SANTOS: Anatólio, Heliodoro, Leão II. POR rep. Paulo Maciel

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Ig.N.S.P.Soc.2-3-24.POR rep.Paulo Maciel.VV.ES
- LITURGIA). 3/07/2024, QUARTA-FEIRA - SÃO TOMÉ - APÓSTOLO. XIII *SEMANA DO TEMPO COMUM. ANO: B. Cor: Vermelha. Rito: Missa à própria, Glória, Prefácio dos Apóstolos - Ofício da Festa. - 1ª Leitura: Leitura da Epístola de São Paulo aos Efésios (Ef 2, 19-22): "...não sois mais estrangeiros nem migrantes, mas concidadãos dos santos...". SALMO RESPONSORIAL: Sl 116 (117), 1-2 (R. Mc 16,15). R.: "- Ide, por todo o mundo, a todos pregai o Evangelho." EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São João (Jo 20, 24-29): "...'Acreditaste, porque me viste? Bem-aventurados os que creram sem terem visto!' ... ". - FONTE: novaalianca.com.br.

- SANTOS DO DIA 3 DE JULHO. (FONTE: revista.arautos.org) - São Tomé, Apóstolo. Quando os discípulos lhe anunciaram a Ressurreição de Nosso Senhor, ele não acreditou, mas quando Jesus Ressuscitado lhe mostrou a divina chaga de seu lado, ele exclamou: “Meu Senhor e meu Deus!”, reparando com esse ato perfeito de fé sua atitude cética. Foi o evangelizador da Índia. CONFORME texto do Pe. Evaldo César de Souza (CSsR), no "site" 'a12', ´O apóstolo Tomé tinha o apelido de Dídimo, que quer dizer "gêmeo”. Era pescador, natural da Galiléia. Quando Jesus o encontrou, o admitiu entre seus discípulos. São Tomé foi um dos doze apóstolos de Jesus e o seu nome consta na lista dos quatro evangelistas. São três as grandes passagens do apóstolo Tomé no livro sagrado. A primeira é quando Jesus é chamado para voltar à Judéia e acudir Lázaro. Seu grupo tenta impedir que se arrisque, pois havia ameaças dos inimigos e Jesus poderia ser apedrejado. Mas Ele disse que iria assim mesmo e, aflito, Tomé intima os demais: "Então vamos também e morramos com Ele!". Na segunda passagem Jesus reuniu os discípulos no cenáculo e os avisou de que era chegada a hora do cumprimento das determinações de seu Pai. Tomé queria mais detalhes, talvez até tentando convencer Jesus a evitar o sacrifício: "Se não sabemos para onde vais, como poderemos conhecer o caminho?". A resposta de Jesus passou para a história: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim". E a terceira e definitiva passagem foi a que mais marcou a trajetória do apóstolo. Foi justamente quando todos lhe contaram que o Cristo havia ressuscitado, pois ele era o único que não estava presente ao evento. Tomé disse que só acreditaria se visse em Suas mãos o lugar dos cravos e tocasse em Seu peito dilacerado. A dúvida em pessoa, como se vê. Mas ele pôde comprovar tanto quanto quis, pois Jesus lhe apareceu e lhe disse: "Põe o teu dedo aqui e vê minhas mãos!...Não sejas incrédulo, acredite!". Ao que Tomé respondeu: “Meu senhor e meu Deus”. Diz a tradição que Tomé levou o evangelho à Índia, onde foi martirizado com uma lança. -REFLEXÃO:  ( cf. São Gregório Magno) Mais proveitosa foi para a nossa fé a incredulidade de Tomé do que a fé dos discípulos que não duvidaram. Deste modo, o discípulo que duvidou e tocou, tornou-se testemunha da realidade da ressurreição. Ele viu a humanidade de Jesus e fez profissão de fé na sua divindade exclamando: “Meu Senhor e meu Deus”. Portanto, tendo visto acreditou, porque tendo à sua vista um homem verdadeiro, exclamou que era Deus, a quem não podia ver. -ORAÇÃO: Concedei-nos, Deus onipotente, a graça de celebrar com alegria a festa do apóstolo São Tomé, de modo que, ajudados pela sua intercessão, tenhamos a vida pela fé em Jesus Cristo, que ele reconheceu como Senhor. Por Cristo nosso Senhor. Amém! - São Tomé, ROGAI POR NÓS!`- Santo Anatólio, Bispo (†458). Patriarca de Constantinopla, defensor do dogma das naturezas divina e humana em Cristo, durante o Concílio de Calcedônia. - Santo Heliodoro, Bispo (†séc. IV-V). Discípulo de São Valeriano de Aquileia, participou do Concílio de Aquileia em 381, contra a heresia ariana. - São Leão II, Papa (†683). Aprovou o III Concílio de Constantinopla. Afirmou a supremacia papal contra as repetidas tentativas dos patriarcas de Constantinopla de libertar-se da dependência de Roma. - São Raimundo Gayrard, leigo (†1118). Ao ficar viúvo, dedicou-se às obras de caridade, fundou um hospital e foi admitido entre os cônegos da basílica de São Saturnino, em Toulouse, França. - São José Nguyên Dình Uyên, mártir (†1838). Catequista preso e barbaramente torturado em Hung Yên, Vietnã, por recusar-se a pisar numa cruz. - São Filipe Phan Van Minh, presbítero e mártir (†1853). Temendo trazer complicações à família que o acolhera durante a perseguição, preferiu entregar-se. Foi decapitado na Cochinchina, atual Vietnã, por ordem do rei Tu Duc. - Beata Maria Ana Mogás Fontcuberta, virgem (†1886). Fundou em Fuencarral, Espanha, a Congregação das Irmãs Franciscanas Missionárias da Mãe do Divino Pastor.

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