-- Edição, P,ESQUISA e postado por repórter e radialista Paulo Maciel, de Colatina/ES, NO BLOG reporterpaulomaciel.blogspot.com, NO CANAL DO YOUTUBE Paulo Roberto Maciel Maciel, NO PERFIL facebook.com/paulomacieldaradio E instagram.com/paulorobertomaciel6/ --
-- LITURGIA. 26/07/2022, TERÇA-FEIRA - SANTOS JOAQUIM E ANA – PAIS DE MARIA. XVII *SEMANA DO TEMPO COMUM. Cor: Branca. Ano C. Rito: Prefácio Comum ou dos Santos – Ofício da Memória. Santo do dia: São Joaquim e Santa Ana.
-- 1ª Leitura: Leitura do Livro do Eclesiástico (Eclo: 44,1.10-15): "... 'homens de misericórdia; seus gestos de bondade não serão esquecidos.'..." SALMO RESPONSORIAL: Sl 132,11.13-14.17-18 (R: Lc 1,32a). "R: O Senhor vai dar-lhe o trono de seu pai, Davi." EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO São Mateus (Mt 13, 16-17): "...'muitos profetas e justos desejavam ver o que vedes, e não viram'. ... " FONTE: NOVAALIANCA.COM.BR.
- SANTO DO DIA 26 DE JULHO: São Joaquim e Santa Ana - Pais de Nossa Senhora. (FONTE: rs21.com.br). - Na Sagrada Escritura conta-se que a mãe de Samuel, Ana, na aflição da esterilidade que lhe tirava o privilégio da maternidade, dirigiu-se com fervorosa oração ao Senhor e fez promessa de consagrar ao serviço de Deus o futuro filho. Obtida a graça, após ter dado à luz o pequeno Samuel, levou-o a Silo, onde estava guardada a arca da aliança e o confiou ao sacerdote Eli, após tê-lo oferecido ao Senhor. Tomando isso como ponto de partida o Protoevangelho de Tiago, apócrifo do século 11, traça a história de Joaquim e Ana, pais da Bem-aventurada Virgem Maria. A piedosa esposa de Joaquim, após longa esterilidade, obteve do Senhor o nascimento de Maria, que aos três anos levou ao Templo, deixando-a ao serviço divino, cumprindo o voto feito. O fundamento histórico provável, embora na discordante literatura apócrifa, é de algum modo revestido de elementos secundários, copiados da história da mãe de Samuel. Faltando no Evangelho qualquer menção dos pais de Nossa Senhora, não há outra fonte senão os apócrifos, nos quais não é impossível encontrar, entre os predominantes elementos fantásticos, alguma informação autêntica, recolhida por antigas tradições orais. O culto para com os santos pais da Bem-aventurada Virgem é muito antigo, entre os gregos sobretudo. No Oriente venerava-se santa Ana no século VI, e tal devoção estendeu-se lentamente por todo o Ocidente a partir do século X até atingir o seu máximo desenvolvimento no século XV. Em 1584 foi instituída a festividade de Santa Ana, enquanto São Joaquim era deixado discretamente de lado, talvez pela própria discordância sobre o seu nome que se revela em outros escritos apócrifos, posteriores ao Protoevangelho de Tiago. Além do nome de Joaquim, ao pai da Virgem Santíssima é dado o nome de Cléofas, de Sadoc e de Eli. Os dois santos eram comemorados separadamente: Santa Ana a 25 de julho pelos gregos e no dia seguinte pelos latinos. Em 1584 também São Joaquim achou espaço no calendário litúrgico, primeiro a 20 de março, para passar ao domingo da oitava da Assunção em 1738, em seguida a 16 de agosto em 1913 e depois reunir-se com a santa esposa no novo calendário litúrgico, no dia 26 de julho. “Pelos frutos conhecereis a árvore”, disse Jesus no Evangelho. Nós conhecemos a flor e o fruto suavíssimo vindo da velha planta: a Virgem Imaculada, isenta do pecado de origem desde o primeiro instante de sua concepção, por privilégio único, para ser depois o tabernáculo vivo do Deus feito homem. Pela santidade do fruto, Maria, deduzimos a santidade dos pais, Ana e Joaquim.
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- São Joaquim e Santa Ana, ROGAI POR NÓS!
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