Liturgia Diária da Palavra, 04/11/2019, SEGUNDA-FEIRA. XXXI Semana do Tempo Comum (STC). SÃO CARLOS BORROMEU, BISPO E AMIGO DOS POBRES. Voz: repórter Paulo Maciel - Colatina/ES. Cor dos paramentos litúrgicos: Branca. (Prefácio Comum ou dos Pastores – Ofício da Memória). 1ª Leitura: Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos (Rm 11,29-36): "Na verdade, tudo é dele, por ele, e para ele. A ele, a glória para sempre. Amém!". Salmo Responsorial: (Sl 69,30-31.33-34.36-37 (R: 14c)): "R: Respondei-me, ó Senhor, pelo vosso imenso amor!" Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas (Lc 14,12-14): "'Quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Então serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos.'".
Fonte: www.novaalianca.com.br . TEXTO, edição, filmagem e narração: repórter, radialista e blogueiro Paulo Maciel, de Colatina/ES, para seus endereços na web: paulo roberto maciel (canal no youtube), reporterpaulomaciel.blogspot.com e www.facebook.com/paulomacieldaradio (03/11/2019)
SANTO DO DIA 04 DE NOVEMBRO: SÃO CARLOS BORROMEU . (Fonte: www.a12.com )-
Carlos nasceu no castelo da família, próximo de Milão, a 02 de outubro de 1538. O pai era o conde Gilberto Borromeu e a mãe era Margarida de Médicis, a mesma casa da nobreza de grande influência na sociedade e na Igreja. Carlos era o segundo filho do casal, e aos doze anos a família o entregou para servir à Deus, como era hábito na época.
Levou a sério os estudos diplomando-se em Direito Canônico, aos vinte e um anos de idade. Aos vinte e quatro anos já era sacerdote e Bispo de Milão. Usando sua formação jurídica, Carlos liderou uma reforma na organização administrativa da Igreja.
Conquistou a colaboração de instituições, das escolas, dos jesuítas, dos capuchinhos e de muitos outros. Foi um dos maiores fundadores que a Igreja possuiu. Criou seminários e vários institutos de utilidade pública para dar atendimento e abrigo aos pobres e doentes, o que lhe proporcionou o título de "pai dos pobres".
Chegou o ano 1576 e com ele a peste. Milão foi duramente assolada. Carlos Borromeu visitava os contaminados, levando-lhes o sacramento e consolo, num trabalho incansável que lhe consumiu as energias. Tanto esforço humano acabou consumindo sua saúde.
Morreu anos depois se dizendo feliz por ter seguido os ensinamentos de Cristo e poder se encontrar com ele de coração puro. Tinha apenas quarenta e seis anos de idade.
Reflexão: A obra de Santo Borromeu, um dos santos mais importantes e mais queridos da Igreja, poderia ser resumida em duas palavras: dedicação e trabalho. Oriundo da nobreza, Carlos Borromeu utilizou a inteligência notável, a cultura e o acesso às altas elites de Roma para posicionar-se à frente, ao lado e até abaixo dos pobres, doentes e, principalmente, das crianças.
Oração:
Deus, nosso Pai, a exemplo de São Carlos Borromeu, abramos a nossa
mente e o nosso coração ao vosso Espírito de Amor. Deixemo-nos
converter pela vossa Palavra libertadora. Experimentemos a vossa ternura
e a vossa bondade, mediante uma vida dedicada aos irmãos e fundamentada
no vosso Evangelho. Por Cristo nosso Senhor. Amém. Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
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