Texto e
fotos: Paulo R. Maciel para o blog WWW.REPORTERPAULOMACIEL.BLOGSPOT.COM
Obs.: Pode
ser reproduzido, citando a fonte
Neste primeiro
domingo de 2016 (dia 3 de janeiro), o Espírito Santo de Deus manifestou-se de
forma evidente em mim. Já senti essa manifestação em outras vezes, de formas
diferentes. Esta é uma daquelas manifestações que a gente percebe a sua
presença inequivocamente. Cheguei à minha casa às oito e meia da noite, em meio
a uma chuva mansa, vi frações de vários programas de TV, como o Encrenca (RedeTV), vídeos humorísticos da Band, o
Silvio Santos (SBT)... e a pregação da Sônia Venâncio, na TV Canção Nova, quando
falava do tempo de sua adesão ao projeto evangelizador dessa conceituada e
importante comunidade católica. Fui me dar conta da presença plena do Espírito
Santo em mim – a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade – de forma gradativa. É
inexplicável. É uma sensação de agradabilíssima comunhão com Deus Pai, Deu
Filho e Deus Espírito Santo. E com Maria Santíssima. O Espírito Santo agia em mim de forma leve,
pacificadora, sanadora, inebriante (mas sem arroubo), mansamente. Aí, meu
pensamento começou a voar para recapitular o porquê dessa percepção da presença
plena do “Consolador”, prometido a todos nós por Jesus Cristo antes de ascender
ao Céu. Foi quando recapitulei os meus atos do dia: Fui à missa dominical da
manhã celebrada pelo frei Paulino (FOTOS ACIMA), em seguida caminhei pelas ruas da cidade quando
encontrei um amigo com o qual troquei considerações filosóficas e
teológicas, fui à casa de minha irmã, onde almocei, conversei e ouvi bastante.
Na período vespertino fomos visitar uma nonagenária ligada à família, e ela,
entre outras coisas, me confidenciou uma santa visão que teve, em meio a
momentos de oração com o padre Robson pela RedeVida. Fomos depois visitar um
idoso recentemente saído de UTI hospitalar e que se recupera em casa em estado
que ainda inspira cuidados. No ato seguinte, às seis horas da noite, eu e a
mana rezamos o Terço Sagrado, em clima de muita fé. No passo posterior, pedi a
ela algumas fotografias de parentes, uma das quais do meu avô materno, para
reprodução e exposição em meu lar. Foi o único avô que conheci, assim mesmo
durante pouco tempo, e, principalmente, quando ele estava com o Mal de
Alzheimer. Resumidamente foi um domingo abençoado, cheio daquilo que Jesus recomendou
à humanidade: visitar viúvas, idosos, doentes, cultivar o amor na família, ao próximo... Ao
adormecer, tive um sonho bom, reconfortante, como há muito não havia
acontecido. Dessa viagem onírica participou até o bom padre Fábio de Melo, o
qual sempre tento, instintivamente, comparar, em sua atividade sacerdotal, com o
padre Marcelo Rossi, outro religioso carismático da nossa querida Igreja
Católica. É quase como se remontássemos ao primeiro século do Cristianismo,
quando se comparavam os trabalhos dos apóstolos São Pedro e São Paulo. Pouco depois
das cinco horas da madrugada, ao despertar, liguei a TV, que estava sintonizada
na pregação do padre Paulo Ricardo (FOTOS ABAIXO) sobre a importância de Nossa Senhora para os
fiéis católicos. Subitamente, constatei feliz, na telinha, que a TV Canção Nova
conseguiu chegar, com as doações dos benfeitores, aos 100% das suas necessidades
para saldar as dívidas do mês de dezembro de 2015. A cada mês fico apreensivo
com esse processo de arrecadação para fechar as contas do complexo de
evangelização. O padre Paulo Ricardo discorria em sua pregação sobre a graça de
Deus para nós em Jesus Cristo... E falava sobre pessoas santas, como o padre
Pio e a beata Madre Teresa de Calcutá, cuja lembrança de suas atividades em
prol dos pequeninos me fez lacrimejar... Tenho profunda admiração pela vida de
entrega de Madre Teresa, já li um livro sobre ela, e a comparo à vida da Irmã
Dulce aqui no Brasil. O pregador falava sobre a recompensa de Deus para nós na
eternidade, explicando acreditar que a dosagem da graça eterna será “igual” mas
“diferente”, diante das obras de amor de cada um. Lembrou, então, de duas
parábolas de Jesus, uma delas na qual trabalhadores que fizeram horas
diferentes de serviços recebem a mesma paga, e outra onde aquele servo que
investiu mais nos talentos que recebeu do seu senhor foi mais aquinhoado. O
sacerdote pincelou passagens bíblicas sobre Adão e Eva, culminando com Maria
Santíssima. Lembrou o texto de Apocalipse, onde o São João fala sobre a mulher “vestida
de sol”, grávida de Jesus, e da qual todos somos filhos. Aos cristãos resistentes
em amar Nossa Senhora como os católicos amam, disse ter certeza de que o
versículo do Apocalipse se refere, sim, à Mãe de Jesus, sem se ater a aprofundamentos
teológicos divergentes. E sobre a consagração que os católicos fazem à Virgem
Maria, justificou com as palavras de Jesus na cruz: “Mulher, eis aí o teu
filho; filho, eis aí a tua mãe.” Nas palavras do padre, Maria não é qualquer mulher,
ela é “A MULHER”. Lacrimejei nesta parte da pregação do padre Paulo Ricardo. “A
consagração é feita a Jesus, Sabedoria Encarnada, pelas mãos de Maria”,
acentuou. Apesar de reconhecer que o amor de Maria é como um átomo em
comparação com o amor de Deus, lembrou que em termos humanos o amor de Maria é
infinitamente maior que o de todos os santos reunidos. “É nossa mãe, nossa
senhora... No mundo não há maior, é um amor comparado ao oceano... Entregue
para Maria, que ela entrega para Deus, pois ela é A SERVA do Senhor...
Pequenina, pobre, humilde, despojou-se de si para servir.”
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