Texto e
foto: Paulo R. Maciel
Frequentemente
o artista se compenetra, se compõe, se produz, se traveste, se imobiliza, se
sensibiliza, para mostrar sua estátua ao povo que passa. Ele e sua arte na
praça. E o povo passa ... Alguns admiram, fotografam, filmam. Outros passam no
corre-corre do dia-a-dia da vida. Alguns premiam a apresentação com o grau de
sua avaliação subjetiva. E o artista tá lá, incólume, exposto, impávido rosto,
a observar no pensamento as várias cenas que passam à sua frente, ao seu redor.
Este flagrante foi captado numa despretensiosa passagem pelo conhecido Calçadão
da Rua Geraldo Pereira, no Centro de Colatina/ES.
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